A primeira reunião para iniciar o diagnóstico da estrutura física das escolas da rede estadual do Paraná ocorreu nesta quarta-feira, dia 5, na Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude). Participaram do encontro membros da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop), do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-PR), do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), além do superintendente da Sude, Jaime Sunye Neto, e da arquiteta Olívia Murara.
O primeiro passo será dado com o preenchimento das fichas de cadastro de cada instituição, solicitadas pelo Ministério da Educação (MEC). Na sequência, mais informações serão coletadas para que se tenha um mapeamento completo da situação das estruturas físicas das escolas. A ideia é firmar parcerias com universidades que ofereçam cursos de Arquitetura e Engenharia Civil para que os alunos auxiliem no processo.
Segundo o superintendente da Sude, a falta desse diagnóstico acarreta na perda de recursos, pois sem ele, não há conhecimento da real necessidade das obras. “O estudo é o ponto de partida para a aplicação de verba. Além disso, também precisamos de novos projetos-padrões para a construção das escolas, com mais preocupação ambiental, entre outras atualizações”, exemplifica.
Apesar da preocupação com o planejamento completo, Sunye garante que ações emergenciais serão realizadas à curto prazo. “Assim como já estamos pensando no diagnóstico do Paraná todo, também precisamos dar prioridade às obras mais urgentes”, diz.
Uma nova reunião foi marcada com o grupo para a próxima quinta-feira, dia 13 de janeiro, para definir a organização e o planejamento das ações para o mapeamento. Representantes do Corpo de Bombeiros, da Sanepar, Copel e Celepar também estarão presentes.
O primeiro passo será dado com o preenchimento das fichas de cadastro de cada instituição, solicitadas pelo Ministério da Educação (MEC). Na sequência, mais informações serão coletadas para que se tenha um mapeamento completo da situação das estruturas físicas das escolas. A ideia é firmar parcerias com universidades que ofereçam cursos de Arquitetura e Engenharia Civil para que os alunos auxiliem no processo.
Segundo o superintendente da Sude, a falta desse diagnóstico acarreta na perda de recursos, pois sem ele, não há conhecimento da real necessidade das obras. “O estudo é o ponto de partida para a aplicação de verba. Além disso, também precisamos de novos projetos-padrões para a construção das escolas, com mais preocupação ambiental, entre outras atualizações”, exemplifica.
Apesar da preocupação com o planejamento completo, Sunye garante que ações emergenciais serão realizadas à curto prazo. “Assim como já estamos pensando no diagnóstico do Paraná todo, também precisamos dar prioridade às obras mais urgentes”, diz.
Uma nova reunião foi marcada com o grupo para a próxima quinta-feira, dia 13 de janeiro, para definir a organização e o planejamento das ações para o mapeamento. Representantes do Corpo de Bombeiros, da Sanepar, Copel e Celepar também estarão presentes.