Em cerimônia realizada no Palácio Piratini, em Porto Alegre, na tarde desta terça-feira (17/07), o economista Carlos Henrique Vasconcellos Horn e o administrador Jorge Gomes Rosa Filho assumiram, respectivamente, a presidência e a vice-presidência do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).
A mudança na cúpula da instituição se dá por conta do sistema de rodízio fixado pelos controladores, que são os governos dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Indicado pelo governador gaúcho Tarso Genro, Horn substitui o advogado catarinense Renato de Mello Vianna, que passa a ocupar a diretoria de Planejamento. Em novembro de 2013, o BRDE passará a ser presidido pelo representante do Paraná.
Nomeado pelo governador Beto Richa para ocupar a diretoria Financeira em abril de 2011, Jorge Gomes Rosa Filho passa a acumular o cargo de vice-presidente do BRDE. “Nosso grande desafio sempre foi deixar o BRDE cada vez mais próximo e receptivo aos empreendedores. Estamos cumprindo esta missão”, disse Rosa Filho.
Segundo ele, afirmou que o banco tem capacidade financeira e um excelente corpo técnico para atender a todos que planejam investir no Paraná e nos demais estados onde o BRDE está presente.
O novo vice-presidente revelou que a agência paranaense está batendo suas metas mês a mês e que o resultado de 2012 será melhor que o obtido no ano passado. A proposta para os setores de prospecção e operacional era a de atingir R$ 650 milhões no primeiro semestre. O valor atingiu a R$ 710 milhões, número que corresponde a 56% do resultado do banco todo nos primeiros seis meses de 2012.
“Estamos na metade do ano e, no Paraná, o BRDE ultrapassou a barreira dos R$ 700 milhões em financiamentos concedidos. Além do bom trabalho feito por nossa equipe de profissionais e do comportamento otimista do empreendedor, que não recuou e segue investindo, o número mostra que o Estado vive um período de franco desenvolvimento econômico e social”, disse Jorge Gomes Rosa Filho.
Para o diretor, a redução das taxas de juros promovida pelo governo federal também está sendo preponderante para que os índices de investimento se mantenham em alta. “O momento é muito propício para tirar do papel aqueles planos de crescer, de ampliar os negócios”, disse.
Para Jorge Gomes Rosa Filho o BRDE é o parceiro ideal para a implementação destes projetos, pois não exige reciprocidade, os prazos de carência e amortização são os máximos permitidos. Ele explica que as garantias reais, na maioria dos casos, são constituídas pelos bens que são objeto do financiamento.
“Ao optar pelo banco de fomento, o empresário preserva os recursos próprios para uso em seu capital de giro e desconcentra seu endividamento, reduzindo a dependência e preservando os limites de crédito nos bancos comerciais”, apontou Jorge Gomes Rosa Filho, que, ao final deu o seu depoimento sobre o BRDE: “o segredo para comemorar 51 anos mantendo a credibilidade e a solidez está em poder chamar os clientes de parceiros.”
A mudança na cúpula da instituição se dá por conta do sistema de rodízio fixado pelos controladores, que são os governos dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Indicado pelo governador gaúcho Tarso Genro, Horn substitui o advogado catarinense Renato de Mello Vianna, que passa a ocupar a diretoria de Planejamento. Em novembro de 2013, o BRDE passará a ser presidido pelo representante do Paraná.
Nomeado pelo governador Beto Richa para ocupar a diretoria Financeira em abril de 2011, Jorge Gomes Rosa Filho passa a acumular o cargo de vice-presidente do BRDE. “Nosso grande desafio sempre foi deixar o BRDE cada vez mais próximo e receptivo aos empreendedores. Estamos cumprindo esta missão”, disse Rosa Filho.
Segundo ele, afirmou que o banco tem capacidade financeira e um excelente corpo técnico para atender a todos que planejam investir no Paraná e nos demais estados onde o BRDE está presente.
O novo vice-presidente revelou que a agência paranaense está batendo suas metas mês a mês e que o resultado de 2012 será melhor que o obtido no ano passado. A proposta para os setores de prospecção e operacional era a de atingir R$ 650 milhões no primeiro semestre. O valor atingiu a R$ 710 milhões, número que corresponde a 56% do resultado do banco todo nos primeiros seis meses de 2012.
“Estamos na metade do ano e, no Paraná, o BRDE ultrapassou a barreira dos R$ 700 milhões em financiamentos concedidos. Além do bom trabalho feito por nossa equipe de profissionais e do comportamento otimista do empreendedor, que não recuou e segue investindo, o número mostra que o Estado vive um período de franco desenvolvimento econômico e social”, disse Jorge Gomes Rosa Filho.
Para o diretor, a redução das taxas de juros promovida pelo governo federal também está sendo preponderante para que os índices de investimento se mantenham em alta. “O momento é muito propício para tirar do papel aqueles planos de crescer, de ampliar os negócios”, disse.
Para Jorge Gomes Rosa Filho o BRDE é o parceiro ideal para a implementação destes projetos, pois não exige reciprocidade, os prazos de carência e amortização são os máximos permitidos. Ele explica que as garantias reais, na maioria dos casos, são constituídas pelos bens que são objeto do financiamento.
“Ao optar pelo banco de fomento, o empresário preserva os recursos próprios para uso em seu capital de giro e desconcentra seu endividamento, reduzindo a dependência e preservando os limites de crédito nos bancos comerciais”, apontou Jorge Gomes Rosa Filho, que, ao final deu o seu depoimento sobre o BRDE: “o segredo para comemorar 51 anos mantendo a credibilidade e a solidez está em poder chamar os clientes de parceiros.”