O advogado Renato de Mello Vianna tomou posse como presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), nesta quinta-feira (17), na sede da instituição em Porto Alegre. Renato Vianna irá ocupar o cargo até 14 de julho de 2012, período que cabe ao estado de Santa Catarina à presidência do BRDE, levando em conta o sistema de rodízio que regula a ocupação do quadro diretivo do banco entre os estados controladores da instituição (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
“Tenho a honra de retornar à presidência do banco no ano em que a instituição completa 50 anos. Ninguém tem dúvida sobre o importante papel do BRDE como banco de fomento, e na promoção do desenvolvimento dos três Estados do Sul e também de Mato Grosso do Sul", afirmou Vianna, que também acumulará a diretoria financeira. Segundo ele, a instituição manterá o foco na oferta de crédito a médio e longo prazos e no aumento do número de operações. "O nosso elogiável quadro técnico, tenho certeza, é que nos garantirá sucesso nessa missão“, disse.
Ao transmitir o cargo ao novo presidente, Jo ex-presidente osé Moraes Neto, que assume a diretoria de Acompanhamento e Recuperação de Créditos, desejou sucesso no comando do banco nos próximos 16 meses, lembrando que “essa é uma prática democrática da instituição e que respeita o rodízio entre os estados controladores”, disse.
“Tenho a honra de retornar à presidência do banco no ano em que a instituição completa 50 anos. Ninguém tem dúvida sobre o importante papel do BRDE como banco de fomento, e na promoção do desenvolvimento dos três Estados do Sul e também de Mato Grosso do Sul", afirmou Vianna, que também acumulará a diretoria financeira. Segundo ele, a instituição manterá o foco na oferta de crédito a médio e longo prazos e no aumento do número de operações. "O nosso elogiável quadro técnico, tenho certeza, é que nos garantirá sucesso nessa missão“, disse.
Ao transmitir o cargo ao novo presidente, Jo ex-presidente osé Moraes Neto, que assume a diretoria de Acompanhamento e Recuperação de Créditos, desejou sucesso no comando do banco nos próximos 16 meses, lembrando que “essa é uma prática democrática da instituição e que respeita o rodízio entre os estados controladores”, disse.