A taxa de desocupação na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) em janeiro foi de 3,8%, conforme a Pesquisa Mensal de Emprego, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social). A taxa é a menor entre as seis regiões pesquisadas e inferior também à média, que ficou em 5,5%. É também a segunda menor taxa da série histórica para janeiro, superior apenas aos 3,5% de janeiro de 2011.
Em relação a dezembro de 2011, a taxa de desocupação na RMC é 0,8 ponto percentual maior. Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro de Estatística do Ipardes, o movimento de alta é considerado natural em razão do fim do período de festas de fim de ano, que provoca redução do ritmo de atividade econômica – em especial no setor de comércio – e demissões de contratados em regime temporário.
O rendimento médio médio habitual do trabalho na RMC em janeiro foi de R$ 1.853,50 – valor que representa um crescimento real de 1,7% em relação ao mês anterior e de 5,6 % frente a janeiro de 2011. “Assim como na apuração do mês anterior, esse rendimento é o maior dentre todas as regiões pesquisadas”, afirma Daniel Nojima.
Segundo ele, a variação para cima da taxa de desocupação pode, em alguma medida, refletir a redução do crescimento da demanda interna ao longo de todo o ano passado como efeito da crise internacional e principalmente da política de juros do Banco Central praticada até meados do ano passado.
Sobre o bom desempenho da RMC em relação às demais regiões metropolitanas pesquisadas, Nojima lembra que os dados refletem a superioridade do nível de atividade econômica no Paraná, representado, por exemplo, pelas taxas anuais de crescimento da sua indústria. Segundo o IBGE, em 2011 o produto e emprego industrial paranaenses foram ampliados em, respectivamente, 7,0% e 5,4%, contra 0,3% e 1% da média nacional. Nojima lembra que tudo isso se reflete também sobre dados de emprego com carteira assinada.
Divulgados nesta quinta-feira (23), os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, relativos a janeiro também mostram que tanto o Paraná quanto a RMC tiveram desempenho superior à média nacional. Enquanto esta foi de 0,31%, no Estado o volume de empregos formais cresceu 0,59% e na RMC, 0,56%. A média das regiões metropolitanas foi de 0,16%.
Anexa a tabela com as taxas de desocupação nas regiões metropolitanas.
Em relação a dezembro de 2011, a taxa de desocupação na RMC é 0,8 ponto percentual maior. Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro de Estatística do Ipardes, o movimento de alta é considerado natural em razão do fim do período de festas de fim de ano, que provoca redução do ritmo de atividade econômica – em especial no setor de comércio – e demissões de contratados em regime temporário.
O rendimento médio médio habitual do trabalho na RMC em janeiro foi de R$ 1.853,50 – valor que representa um crescimento real de 1,7% em relação ao mês anterior e de 5,6 % frente a janeiro de 2011. “Assim como na apuração do mês anterior, esse rendimento é o maior dentre todas as regiões pesquisadas”, afirma Daniel Nojima.
Segundo ele, a variação para cima da taxa de desocupação pode, em alguma medida, refletir a redução do crescimento da demanda interna ao longo de todo o ano passado como efeito da crise internacional e principalmente da política de juros do Banco Central praticada até meados do ano passado.
Sobre o bom desempenho da RMC em relação às demais regiões metropolitanas pesquisadas, Nojima lembra que os dados refletem a superioridade do nível de atividade econômica no Paraná, representado, por exemplo, pelas taxas anuais de crescimento da sua indústria. Segundo o IBGE, em 2011 o produto e emprego industrial paranaenses foram ampliados em, respectivamente, 7,0% e 5,4%, contra 0,3% e 1% da média nacional. Nojima lembra que tudo isso se reflete também sobre dados de emprego com carteira assinada.
Divulgados nesta quinta-feira (23), os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, relativos a janeiro também mostram que tanto o Paraná quanto a RMC tiveram desempenho superior à média nacional. Enquanto esta foi de 0,31%, no Estado o volume de empregos formais cresceu 0,59% e na RMC, 0,56%. A média das regiões metropolitanas foi de 0,16%.
Anexa a tabela com as taxas de desocupação nas regiões metropolitanas.