A Região Metropolitana de Curitiba (RMC) registrou a menor inflação do País entre janeiro e maio de 2013, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A variação foi de 2,44%, contra 2,88% para o conjunto do País (superior aos 2,24% registrados no mesmo período do ano passado).
O índice é apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1980, em nove regiões metropolitanas (Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre), mais Goiânia e Brasília. O dado indica variações de preços dos bens e serviços consumidos por famílias com renda mensal urbana entre um e 40 salários mínimos, independentemente da fonte.
Enquanto na média brasileira, o IPCA foi puxado por alimentos e bebidas, com aumento de 5,98%, na RMC este item exibiu crescimento de 4,05%, o menor do Brasil, o que pode ser imputado à expansão da oferta agrícola no Estado, incluindo os produtos hortigranjeiros. “Ressalte-se que a RMC foi a única a exibir queda nos preços dos combustíveis (-0,83%), versus elevação de 3,89% em âmbito nacional”, comenta o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço.
ACUMULADO – Para o indicador acumulado em doze meses até maio, sinalizador da inflação anual, a elevação dos preços no Brasil permaneceu no teto da meta de 6,5%, estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e monitorada pela autoridade monetária (Banco Central). Na RMC o acréscimo foi de 6,18%, o terceiro menor do País, perdendo apenas para as RMs de São Paulo (5,85%) e de Porto Alegre (5,90%).
“O ímpeto menos intenso da inflação anual, na RMC, decorre desta ter experimentado a menor majoração do País nos preços de comercialização de alimentos e bebidas (11,56%), diante de variação de 13,53% para a média das demais regiões acompanhadas pelo IBGE”, avalia Mendes Lourenço.
O presidente do Ipardes avalia que o aumento de 4,84% no transporte público na RMC, bastante acima do brasileiro (2,33%), apesar da manutenção dos subsídios do governo do Estado, pode ser explicado, em grande medida, pelo represamento político das tarifas, ocorrido em algumas capitais, a pedido do governo federal, na tentativa pouco criteriosa de frear, ainda que artificialmente, a escalada inflacionária.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
O índice é apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1980, em nove regiões metropolitanas (Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre), mais Goiânia e Brasília. O dado indica variações de preços dos bens e serviços consumidos por famílias com renda mensal urbana entre um e 40 salários mínimos, independentemente da fonte.
Enquanto na média brasileira, o IPCA foi puxado por alimentos e bebidas, com aumento de 5,98%, na RMC este item exibiu crescimento de 4,05%, o menor do Brasil, o que pode ser imputado à expansão da oferta agrícola no Estado, incluindo os produtos hortigranjeiros. “Ressalte-se que a RMC foi a única a exibir queda nos preços dos combustíveis (-0,83%), versus elevação de 3,89% em âmbito nacional”, comenta o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço.
ACUMULADO – Para o indicador acumulado em doze meses até maio, sinalizador da inflação anual, a elevação dos preços no Brasil permaneceu no teto da meta de 6,5%, estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e monitorada pela autoridade monetária (Banco Central). Na RMC o acréscimo foi de 6,18%, o terceiro menor do País, perdendo apenas para as RMs de São Paulo (5,85%) e de Porto Alegre (5,90%).
“O ímpeto menos intenso da inflação anual, na RMC, decorre desta ter experimentado a menor majoração do País nos preços de comercialização de alimentos e bebidas (11,56%), diante de variação de 13,53% para a média das demais regiões acompanhadas pelo IBGE”, avalia Mendes Lourenço.
O presidente do Ipardes avalia que o aumento de 4,84% no transporte público na RMC, bastante acima do brasileiro (2,33%), apesar da manutenção dos subsídios do governo do Estado, pode ser explicado, em grande medida, pelo represamento político das tarifas, ocorrido em algumas capitais, a pedido do governo federal, na tentativa pouco criteriosa de frear, ainda que artificialmente, a escalada inflacionária.
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