Reforço de embarcações e escolha
de horários evitam filas no ferryboat

A previsão é que o movimento comece na tarde de sexta-feira (4), com um pico das 15h às 21h. No sábado (5), o movimento será concentrado das 8h ao meio-dia. Por ser um feriado prolongado, em especial em Curitiba, a estimativa é que o retorno seja dividido em 3 dias. Confira a previsão dos horários de pico
Publicação
29/08/2015 - 12:00
Editoria

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O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR) estima que 180 mil veículos irão descer ao Litoral neste feriado da Independência do Brasil (07) e, também, da Padroeira de Curitiba (08). Por isso, programa um reforço no serviço do ferryboat e orienta os motoristas que fujam dos horários de pico para evitar filas.
Caso o tempo esteja estável e não chova, o ferryboat vai operar com cinco embarcações e terá o apoio de uma sexta embarcação da concessionária Travessia de Guaratuba, responsável pelo serviço. A previsão é transportar aproximadamente 800 veículos por hora . Durante a travessia haverá apoio da Polícia Rodoviária Estadual e da Polícia Militar, que ajudam na organização do trânsito e a evitar que motoristas tentem “furar” a fila.
Uma das dicas do DER é ir ao Litoral em horários menos usuais. A previsão é que o movimento comece na tarde de sexta-feira (4), com um pico das 15h às 21h. No sábado (5), o movimento será concentrado das 8h ao meio-dia.
Por ser um feriado prolongado, em especial em Curitiba, a estimativa é que o retorno seja dividido em 3 dias. No dia 7 de setembro, a previsão é o aumento no volume de veículos entre 16h e 21h. No dia 8, a estimativa é que o maior número de veículos circule entre 15h e 20h. Há também perspectiva que o movimento seja maior no dia 9, com pessoas voltando na manhã de quarta-feira, entre 8h e meio-dia.
MELHORIAS NO FERRYBOAT - O Governo do Paraná tem investido na melhoria do ferryboat. Fez com que a concessionária recuperasse e ampliasse todas as embarcações. Elas ganharam mais cadeiras e cobertura.
Os quatro flutuantes e as quatro pontes também foram recuperados. Todos os flutuantes funcionam com sistema de células independentes, o que inibe a quase zero a possibilidade de afundamento.
As reformas são acompanhadas e supervisionadas pela Marinha, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e representantes do setor ambiental. Sob neblina a travessia fica suspensa.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr  e www.pr.gov.br

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