Receita do setor
de serviços cresce
13,9% no Paraná

Desempenho foi puxado pelos serviços prestados às famílias (16,6%), serviços de informação e comunicação (14,5%), serviços de transportes e correio (13,5%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (11,4%)
Publicação
16/04/2014 - 11:50
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A receita nominal do setor de serviços no Paraná, que abrange o segmento empresarial não financeiro - excluindo-se os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado - registrou avanço de 13,9% em fevereiro de 2014, na comparação com fevereiro de 2013, frente ao crescimento de 10,3% para o Brasil, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A economista do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura Ipardes, Patrícia Adriana Ostapechen Krüger, explica que o desempenho paranaense foi puxado pelos serviços prestados às famílias (16,6%), serviços de informação e comunicação (14,5%), serviços de transportes e correio (13,5%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (11,4%).
No acumulado do primeiro bimestre de 2014, os serviços prestados no Estado apresentaram expansão de 10,8%, frente o acréscimo de 9,8% na média nacional. As principais contribuições positivas vieram das atividades de serviços prestados às famílias (13,5%), serviços de transportes e correio (11,8%), serviços de informação e comunicação (10,1%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (7,4%).
No indicador acumulado em doze meses, encerrados em fevereiro de 2014, o setor de serviços regional cresceu 7,7%, contra a evolução de 8,7% para o País. Os principais destaques nesse tipo de comparação também foram os serviços prestados à família (12,5%), serviços de transportes e correio (8,8%), serviços de informação e comunicação (6,9%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (4,3%).
“O crescimento verificado no setor de serviços paranaense é resultado do aumento do poder aquisitivo da população, concomitante ao aquecimento do mercado de trabalho regional, que segue gerando empregos mais nobres, com maiores rendimentos, em maior parcela no interior do Estado”, disse a economista do Ipardes.
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