A receita do setor de serviços avançou 7,9% no Paraná em setembro em relação ao mesmo mês de 2012, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada na terça-feira (19/11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).,
O índice avalia segmento empresarial não financeiro, excluídos os setores da saúde, educação, administração pública e aluguéis. O resultado paranaense foi puxado pelos serviços prestados às famílias (12,2%) – segunda maior variação do país, atrás apenas do Ceará (16,8%) –, serviços de informação e comunicação (8,9%), serviços profissionais, administrativos e complementares (7,5%) e serviços de transportes e correio (7,1%). No País, o crescimento foi de 9,6%.
No acumulado de janeiro a setembro de 2013, o setor de serviços registrou alta de 7,4%, frente evolução de 8,4% na média nacional. Os principais destaques nesse tipo de comparação foram os serviços prestados às famílias (12,6%), serviços de transportes e correio (9,3%) e serviços de informação e comunicação (6,3%).
Em doze meses, encerrados em setembro de 2013, o setor de serviços regional expandiu 8,1%, diante acréscimo de 8,7% para o País. As principais contribuições positivas vieram das atividades de serviços prestados à família (13,5%), serviços de transportes e correio (9,8%) e serviços de informação e comunicação (7,0%).
A economista Ana Silvia Martins Franco Economista, do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), avalia que o crescimento observado no setor de serviços do Paraná é fruto da maior disponibilidade de renda da população, especialmente pelo bom desempenho do agronegócio.
Além disse, ela destaca do aquecimento do mercado de trabalho regional, que segue gerando empregos mais nobres (com maiores rendimentos), em maior parcela no interior do Estado. “Ademais, a Região Metropolitana de Curitiba permanece registrando o maior salário médio entre as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE”, explica a economista do Ipardes.
Para Ana Silvia, os resultados positivos dos serviços empresariais devem perdurar pelo restante de 2013, em razão da combinação entre o acréscimo da renda gerada pela supersafra de grãos, a política de atração de investimentos e de valorização do setor produtivo, por conta do Programa Paraná Competitivo, e os impactos das obras de infraestrutura realizadas pelo governo estadual.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
O índice avalia segmento empresarial não financeiro, excluídos os setores da saúde, educação, administração pública e aluguéis. O resultado paranaense foi puxado pelos serviços prestados às famílias (12,2%) – segunda maior variação do país, atrás apenas do Ceará (16,8%) –, serviços de informação e comunicação (8,9%), serviços profissionais, administrativos e complementares (7,5%) e serviços de transportes e correio (7,1%). No País, o crescimento foi de 9,6%.
No acumulado de janeiro a setembro de 2013, o setor de serviços registrou alta de 7,4%, frente evolução de 8,4% na média nacional. Os principais destaques nesse tipo de comparação foram os serviços prestados às famílias (12,6%), serviços de transportes e correio (9,3%) e serviços de informação e comunicação (6,3%).
Em doze meses, encerrados em setembro de 2013, o setor de serviços regional expandiu 8,1%, diante acréscimo de 8,7% para o País. As principais contribuições positivas vieram das atividades de serviços prestados à família (13,5%), serviços de transportes e correio (9,8%) e serviços de informação e comunicação (7,0%).
A economista Ana Silvia Martins Franco Economista, do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), avalia que o crescimento observado no setor de serviços do Paraná é fruto da maior disponibilidade de renda da população, especialmente pelo bom desempenho do agronegócio.
Além disse, ela destaca do aquecimento do mercado de trabalho regional, que segue gerando empregos mais nobres (com maiores rendimentos), em maior parcela no interior do Estado. “Ademais, a Região Metropolitana de Curitiba permanece registrando o maior salário médio entre as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE”, explica a economista do Ipardes.
Para Ana Silvia, os resultados positivos dos serviços empresariais devem perdurar pelo restante de 2013, em razão da combinação entre o acréscimo da renda gerada pela supersafra de grãos, a política de atração de investimentos e de valorização do setor produtivo, por conta do Programa Paraná Competitivo, e os impactos das obras de infraestrutura realizadas pelo governo estadual.
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