A receita nominal do setor de serviços no Paraná recuou 0,6% em maio de 2015, em relação a maio de 2014. No país, o acréscimo de 1,1%, segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (16). A pesquisa abrange o segmento empresarial não financeiro, excluindo-se os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado.
As contribuições negativas vieram de serviços de informação e comunicação (-4,4%) e serviços prestados às famílias (-0,5%).
Em doze meses, terminados em maio de 2015, os serviços prestados no Paraná cresceram 2,4%. No país o crescimento foi de 3,8%. O desempenho regional foi puxado pelas atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (10,2%), serviços prestados às famílias (5,6%) e serviços de informação e comunicação (1,7%).
No acumulado de janeiro a maio de 2015, os serviços prestados no Estado apresentaram expansão de 0,4%, ante crescimento de 2,3% na média nacional. As contribuições positivas vieram dos serviços prestados às famílias (7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (6,7%).
Segundo o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), os resultados do setor de serviços paranaense, em maio de 2015, é fruto da replicação real de um ambiente econômico nacional desfavorável. “Isso tem reflexo significativo na redução do poder de compra da população, desencadeando a retração do consumo doméstico e contribuindo na baixa demanda por serviços no Brasil e no Paraná”, diz ele.
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As contribuições negativas vieram de serviços de informação e comunicação (-4,4%) e serviços prestados às famílias (-0,5%).
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No acumulado de janeiro a maio de 2015, os serviços prestados no Estado apresentaram expansão de 0,4%, ante crescimento de 2,3% na média nacional. As contribuições positivas vieram dos serviços prestados às famílias (7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (6,7%).
Segundo o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), os resultados do setor de serviços paranaense, em maio de 2015, é fruto da replicação real de um ambiente econômico nacional desfavorável. “Isso tem reflexo significativo na redução do poder de compra da população, desencadeando a retração do consumo doméstico e contribuindo na baixa demanda por serviços no Brasil e no Paraná”, diz ele.
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