A taxa de desocupação da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) foi de 3,3% da população economicamente ativa em outubro, conforme mensurou o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Esta taxa é idêntica à de setembro, e inferior à de outubro do ano passado, quando alcançou 3,7%.
Entre as sete áreas de capitais pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a RMC é a segunda com o menor desemprego, tendo à frente Porto Alegre, que alcançou taxa de 3%. As outras seis regiões metropolitanas do País, em conjunto, alcançaram taxa de 5,2% em outubro, contra 5,4% do mês anterior e pouco inferior aos 5,3% alcançados um ano atrás. Com exceção de Recife, as demais áreas apresentaram declínio de suas taxas.
O número de pessoas desocupadas na RMC ficou praticamente estável comparativamente ao mês anterior, correspondendo a 56 mil pessoas em outubro. “O destaque foi para o setor de comércio, para o qual aponta-se uma expansão de 7,7% no nível de ocupação entre setembro e outubro, compensando quedas registradas principalmente nas atividades de serviços”, disse Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes.
Em termos anuais, a ocupação cresce de forma generalizada entre os diversos segmentos de atividade, de modo que em setembro contou-se 1,650 milhão de pessoas ocupadas, contra 1,637 milhão há exatamente um ano.
Por sua vez, o rendimento médio do trabalho na RMC foi de R$ 2.014,60 em outubro, apresentando retração de 3,5% com relação ao mês anterior, e retração de 0,7% contra outubro do ano passado. Mais uma vez, esse patamar supera a média nacional, que no mês foi de R$ 1.917,00, figurando como a terceira maior entre as sete regiões pesquisadas, após as áreas de São Paulo e Rio de Janeiro.
O declínio do rendimento médio real na RMC, no comparativo mensal, reflete quedas em vários grupamentos de atividade econômica, como a indústria (-6,9%), construção (-4,5%) serviços a empresas (-4,4%) e educação, saúde e administração pública (-8,1%), à exceção de comércio e serviços domésticos, com respectivas variações de 0,4% e 2,4%.
Já, no comparativo anual, verificam-se quedas nos vários grupos de atividade, com exceção dos grupos educação, saúde e administração pública, que, em conjunto, apresentam ganhos de 4,2%, e também de serviços domésticos, com ganhos de 10,0%.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Entre as sete áreas de capitais pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a RMC é a segunda com o menor desemprego, tendo à frente Porto Alegre, que alcançou taxa de 3%. As outras seis regiões metropolitanas do País, em conjunto, alcançaram taxa de 5,2% em outubro, contra 5,4% do mês anterior e pouco inferior aos 5,3% alcançados um ano atrás. Com exceção de Recife, as demais áreas apresentaram declínio de suas taxas.
O número de pessoas desocupadas na RMC ficou praticamente estável comparativamente ao mês anterior, correspondendo a 56 mil pessoas em outubro. “O destaque foi para o setor de comércio, para o qual aponta-se uma expansão de 7,7% no nível de ocupação entre setembro e outubro, compensando quedas registradas principalmente nas atividades de serviços”, disse Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes.
Em termos anuais, a ocupação cresce de forma generalizada entre os diversos segmentos de atividade, de modo que em setembro contou-se 1,650 milhão de pessoas ocupadas, contra 1,637 milhão há exatamente um ano.
Por sua vez, o rendimento médio do trabalho na RMC foi de R$ 2.014,60 em outubro, apresentando retração de 3,5% com relação ao mês anterior, e retração de 0,7% contra outubro do ano passado. Mais uma vez, esse patamar supera a média nacional, que no mês foi de R$ 1.917,00, figurando como a terceira maior entre as sete regiões pesquisadas, após as áreas de São Paulo e Rio de Janeiro.
O declínio do rendimento médio real na RMC, no comparativo mensal, reflete quedas em vários grupamentos de atividade econômica, como a indústria (-6,9%), construção (-4,5%) serviços a empresas (-4,4%) e educação, saúde e administração pública (-8,1%), à exceção de comércio e serviços domésticos, com respectivas variações de 0,4% e 2,4%.
Já, no comparativo anual, verificam-se quedas nos vários grupos de atividade, com exceção dos grupos educação, saúde e administração pública, que, em conjunto, apresentam ganhos de 4,2%, e também de serviços domésticos, com ganhos de 10,0%.
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