A qualidade da educação na rede estadual de ensino está superior aos anos anteriores. É que mostra o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado nesta quinta-feira (8), em Brasília. Na rede pública estadual, o índice passou de 3,4 no ensino médio para 3,6. Nos anos finais no ensino fundamental, subiu de 4,1 para 4,3 e avançou de 5,8 para 6,1 nos anos iniciais.
O Ideb de 4,3 para os anos finais do fundamental é o melhor índice já alcançado pelas instituições públicas do Estado. Já o ensino médio nas instituições públicas passou da 8ª para a 5ª posição, contribuindo de maneira significativa para que o Estado tenha alcançado a 6ª posição na classificação geral.
Somada a participação das escolas particulares, o índice geral atingiu 6,2 nos anos iniciais do fundamental, 4,6 nos finais e, no ensino médio, 3,9.
Com essa evolução, o Paraná ocupa a 4ª posição nos anos iniciais, a 6ª nos finais e a 6ª colocação também no médio, levando-se em conta as redes pública e particular.
A secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, credita a melhora de desempenho aos primeiros frutos do Programa Meta – Minha Escola Tem Ação, carro-chefe da área pedagógica. O programa tem como objetivos elevar os índices educacionais, reduzindo o abandono e a reprovação por meio de uma boa gestão escolar.
“Para isso, trazemos a família cada vez mais para dentro da escola, estimulando a participação e melhorando o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. Também a rede de proteção, que inclui conselhos tutelares, prefeituras municipais, Ministério Público e outros órgãos públicos, nos ajuda a manter os estudantes em sala de aula”, comenta Ana Seres.
Ela acrescenta que mesmo com a greve de professores do ano passado, houve melhora no indicador. “Isso mostra que o empenho na reposição das aulas e o nosso rigor na cobrança do cumprimento dos 200 dias letivos, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), surtiram efeito”, diz a secretária.
“Sou muito grata pelo envolvimento e dedicação de todos: funcionários, professores, diretores e equipes dos Núcleos e da Secretaria. Graças a cada um conseguimos esse resultado no principal indicador da educação”, comenta Ana Seres.
MÉDIO - A secretária destaca que o ensino médio passará por uma reforma. "O médio ainda registra maior taxa de evasão. É necessário adequar essa etapa do ensino para reverter esse quadro em cenário nacional. Mas esse é um trabalho que será feito a nível nacional e que inclui a aprovação do projeto de lei nº 6840/2013, que tramita na Câmara", lembra Ana Seres.
O IDEB – O Índice foi criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas de melhoria do ensino. O Ideb é calculado a partir de dois componentes - a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep.
As taxas de aprovação são obtidas a partir do Censo Escolar, realizado anualmente. Já as médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para o ensino fundamental nas escolas municipais, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para o ensino médio nos estados e no País, aplicados a cada dois anos. As metas estabelecidas pelo Ideb são diferenciadas para cada escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2022, média correspondente ao sistema educacional dos países desenvolvidos.
O Ideb representa a iniciativa pioneira de reunir, em um só indicador, dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep à possibilidade de resultados que permitem traçar metas de qualidade educacional.
Confira o Ideb em todo o País em ideb.inep.gov.br
O Ideb de 4,3 para os anos finais do fundamental é o melhor índice já alcançado pelas instituições públicas do Estado. Já o ensino médio nas instituições públicas passou da 8ª para a 5ª posição, contribuindo de maneira significativa para que o Estado tenha alcançado a 6ª posição na classificação geral.
Somada a participação das escolas particulares, o índice geral atingiu 6,2 nos anos iniciais do fundamental, 4,6 nos finais e, no ensino médio, 3,9.
Com essa evolução, o Paraná ocupa a 4ª posição nos anos iniciais, a 6ª nos finais e a 6ª colocação também no médio, levando-se em conta as redes pública e particular.
A secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, credita a melhora de desempenho aos primeiros frutos do Programa Meta – Minha Escola Tem Ação, carro-chefe da área pedagógica. O programa tem como objetivos elevar os índices educacionais, reduzindo o abandono e a reprovação por meio de uma boa gestão escolar.
“Para isso, trazemos a família cada vez mais para dentro da escola, estimulando a participação e melhorando o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. Também a rede de proteção, que inclui conselhos tutelares, prefeituras municipais, Ministério Público e outros órgãos públicos, nos ajuda a manter os estudantes em sala de aula”, comenta Ana Seres.
Ela acrescenta que mesmo com a greve de professores do ano passado, houve melhora no indicador. “Isso mostra que o empenho na reposição das aulas e o nosso rigor na cobrança do cumprimento dos 200 dias letivos, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), surtiram efeito”, diz a secretária.
“Sou muito grata pelo envolvimento e dedicação de todos: funcionários, professores, diretores e equipes dos Núcleos e da Secretaria. Graças a cada um conseguimos esse resultado no principal indicador da educação”, comenta Ana Seres.
MÉDIO - A secretária destaca que o ensino médio passará por uma reforma. "O médio ainda registra maior taxa de evasão. É necessário adequar essa etapa do ensino para reverter esse quadro em cenário nacional. Mas esse é um trabalho que será feito a nível nacional e que inclui a aprovação do projeto de lei nº 6840/2013, que tramita na Câmara", lembra Ana Seres.
O IDEB – O Índice foi criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas de melhoria do ensino. O Ideb é calculado a partir de dois componentes - a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep.
As taxas de aprovação são obtidas a partir do Censo Escolar, realizado anualmente. Já as médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para o ensino fundamental nas escolas municipais, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para o ensino médio nos estados e no País, aplicados a cada dois anos. As metas estabelecidas pelo Ideb são diferenciadas para cada escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2022, média correspondente ao sistema educacional dos países desenvolvidos.
O Ideb representa a iniciativa pioneira de reunir, em um só indicador, dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep à possibilidade de resultados que permitem traçar metas de qualidade educacional.
Confira o Ideb em todo o País em ideb.inep.gov.br