A Secretaria da Família e Desenvolvimento Social informou nesta sexta-feira (24) que o prazo para a atualização do cadastro dos beneficiários que tiveram o auxílio do Bolsa Família bloqueado foi prorrogado até o dia 29 de março. A revisão cadastral terminaria na próxima quarta-feira (29), mas a adoção de um novo sistema de senhas deixou o Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal indisponível por duas semanas em fevereiro, prejudicando o trabalho de atualização nos municípios.
“Quem ainda não fez a revisão tem mais 30 dias para atualizar as informações antes que o benefício seja cancelado. Já as famílias que regularizaram sua situação poderão sacar o pagamento de março junto com os pagamentos de janeiro e fevereiro, que estavam bloqueados”, explica o coordenador de Renda de Cidadania da secretaria, Nircélio Zabot.
O processo de revisão cadastral ocorre anualmente desde 2009. É realizado pelos municípios e o Distrito Federal com todas as famílias que completam dois anos sem atualização ou confirmação em seus cadastros, conforme prevê o Decreto nº 6.135 de 2007.
Os beneficiários são informados por meio de uma listagem emitida pelo sistema de gestão nas administrações municipais ou aviso no extrato de pagamento. Este é um mecanismo de controle do programa de transferência de renda que atende cerca de 440 mil famílias no Estado.
Mudança de endereço ou de renda, localização da escola dos filhos para acompanhamento da frequência e composição familiar são informações fundamentais para a boa gestão do programa. Segundo Zabot, é necessário que esses dados retratem a realidade dos beneficiários para garantir o aprimoramento do Bolsa Família.
“Quem ainda não fez a revisão tem mais 30 dias para atualizar as informações antes que o benefício seja cancelado. Já as famílias que regularizaram sua situação poderão sacar o pagamento de março junto com os pagamentos de janeiro e fevereiro, que estavam bloqueados”, explica o coordenador de Renda de Cidadania da secretaria, Nircélio Zabot.
O processo de revisão cadastral ocorre anualmente desde 2009. É realizado pelos municípios e o Distrito Federal com todas as famílias que completam dois anos sem atualização ou confirmação em seus cadastros, conforme prevê o Decreto nº 6.135 de 2007.
Os beneficiários são informados por meio de uma listagem emitida pelo sistema de gestão nas administrações municipais ou aviso no extrato de pagamento. Este é um mecanismo de controle do programa de transferência de renda que atende cerca de 440 mil famílias no Estado.
Mudança de endereço ou de renda, localização da escola dos filhos para acompanhamento da frequência e composição familiar são informações fundamentais para a boa gestão do programa. Segundo Zabot, é necessário que esses dados retratem a realidade dos beneficiários para garantir o aprimoramento do Bolsa Família.