Proprietários de imóveis de 26 balneários e bairros de Matinhos e Pontal do Paraná devem deixar demarcada a localização da saída da tubulação de esgoto das residências. Essa sinalização é importante para que a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) possa fazer a conexão entre a saída de esgoto do imóvel e a rede pública de coleta. A marcação pode ser feita na calçada ou com uma estaca, que deve ter a palavra “esgoto” pintada.
O gerente da Sanepar no Litoral, Arilson Mendes, explica que a identificação auxilia os trabalhadores das novas obras de esgoto da Sanepar a fazerem a conexão de rede interna com a rede da Sanepar no local de preferência do cliente. “Isso é muito importante, especialmente naqueles imóveis nos quais o proprietário não está o tempo todo”, alerta.
Mendes informa que, caso o morador não faça a identificação do local para a conexão, a empreiteira contratada para realizar as obras vai deixá-la disponível conforme a localização da janela do banheiro do imóvel, que nem sempre é o local de preferência do morador.
“A Sanepar poderá modificar o local, mas, nestes casos, há uma taxa cobrada do cliente, variável conforme a distância em que deverá ser deslocado o ponto de conexão. Depois de solicitada a modificação, a Sanepar envia um fiscal até o imóvel para avaliar os custos em até cinco dias úteis. Caso o morador autorize a execução dos serviços, a Sanepar tem prazo de até 13 dias úteis para iniciar a obra de relocação. No Litoral, o custo inicial de deslocamento é R$ 473,01. Nessa conexão é instalado o dispositivo tubular de inspeção, o DTI, necessário para a manutenção e a desobstrução da rede de esgoto, em caso de entupimento”, diz.
LOCAIS - Em Matinhos, precisam fazer a marcação de local para esgoto os proprietários de imóveis nos balneários Bertioga, Bom Retiro, Caiçara, Cohapar I, Cohapar II, Gaivotas, Lagoa Amarela, Maristela, Monções, Rio da Onça, Sertãozinho, Solimar e Tabuleiro. Nos balneários Bela Vista, Ipacaraí, Santa Étiénne e Sertãzinho essa etapa das obras já foi concluída.
Já em Pontal do Paraná, as marcações precisam ser feitas nos imóveis dos balneários de Beltrami, Barrancos, Canal, Coqueiros, Guarujá, Itatiaia, Jardim Canadá, Leblon, Olho D'Água, Praia de Leste, Pontal, Porto Fino e Santa Terezinha. No município, essa etapa das obras já foi concluída no Atami, Atami Norte, Grajaú e Shangri-La.
As obras de esgotamento sanitário no Litoral iniciaram em 2016, com conclusão prevista para 2018. A Sanepar está investindo R$ 252 milhões para a construção de 29 estações elevatórias de esgoto, 500 mil metros de rede coletora e 25 mil ligações de esgoto. Com a conclusão das obras, a cobertura de coleta de esgoto em Matinhos vai passar de 52% para 85% da população. Já em Pontal do Paraná, o atendimento vai triplicar, de 26% para 75%.
LIGAÇÃO CORRETA – A Sanepar lembra que as instalações dentro do imóvel, tubulações e encanamentos, são de responsabilidade do cliente. O uso correto e a adequada interligação do imóvel à rede coletora de esgoto são de responsabilidade do usuário, sendo proibidas algumas práticas que prejudicam o funcionamento das redes e o processo de tratamento, como ligar água de chuva na rede pública de esgotamento sanitário. A água de chuva deve ser interligada à galeria de águas pluviais.
Também não é permitido mexer, rebaixar, lacrar ou encobrir com calçamento o ponto de interligação, bem como lançar materiais sólidos, tais como lixo, na rede coletora. “O lixo na rede de esgotamento sanitário aumenta o risco de refluxo, com o retorno do esgoto da rede para o imóvel. Não jogue lixo no vaso sanitário e limpe periodicamente a caixa de gordura”, orienta o gerente da Sanepar.
TREINAMENTO - Para que a ligação intradomiciliar de esgoto seja feita da maneira correta, o proprietário de imóvel no Litoral pode encontrar profissionais treinados pela Sanepar e pela Agência do Trabalhador nas cidades de Matinhos e Pontal do Paraná. Nos dois municípios, onde ocorrem as novas obras de esgotamento sanitário, foram treinados 36 encanadores. A lista desses profissionais está disponível nas centrais de atendimento da Sanepar e nas unidades da Agência do Trabalhador das duas cidades. Interessados em atuar nessa atividade também podem fazer a pré-inscrição para o próximo curso, previsto para março.
O gerente da Sanepar no Litoral, Arilson Mendes, explica que a identificação auxilia os trabalhadores das novas obras de esgoto da Sanepar a fazerem a conexão de rede interna com a rede da Sanepar no local de preferência do cliente. “Isso é muito importante, especialmente naqueles imóveis nos quais o proprietário não está o tempo todo”, alerta.
Mendes informa que, caso o morador não faça a identificação do local para a conexão, a empreiteira contratada para realizar as obras vai deixá-la disponível conforme a localização da janela do banheiro do imóvel, que nem sempre é o local de preferência do morador.
“A Sanepar poderá modificar o local, mas, nestes casos, há uma taxa cobrada do cliente, variável conforme a distância em que deverá ser deslocado o ponto de conexão. Depois de solicitada a modificação, a Sanepar envia um fiscal até o imóvel para avaliar os custos em até cinco dias úteis. Caso o morador autorize a execução dos serviços, a Sanepar tem prazo de até 13 dias úteis para iniciar a obra de relocação. No Litoral, o custo inicial de deslocamento é R$ 473,01. Nessa conexão é instalado o dispositivo tubular de inspeção, o DTI, necessário para a manutenção e a desobstrução da rede de esgoto, em caso de entupimento”, diz.
LOCAIS - Em Matinhos, precisam fazer a marcação de local para esgoto os proprietários de imóveis nos balneários Bertioga, Bom Retiro, Caiçara, Cohapar I, Cohapar II, Gaivotas, Lagoa Amarela, Maristela, Monções, Rio da Onça, Sertãozinho, Solimar e Tabuleiro. Nos balneários Bela Vista, Ipacaraí, Santa Étiénne e Sertãzinho essa etapa das obras já foi concluída.
Já em Pontal do Paraná, as marcações precisam ser feitas nos imóveis dos balneários de Beltrami, Barrancos, Canal, Coqueiros, Guarujá, Itatiaia, Jardim Canadá, Leblon, Olho D'Água, Praia de Leste, Pontal, Porto Fino e Santa Terezinha. No município, essa etapa das obras já foi concluída no Atami, Atami Norte, Grajaú e Shangri-La.
As obras de esgotamento sanitário no Litoral iniciaram em 2016, com conclusão prevista para 2018. A Sanepar está investindo R$ 252 milhões para a construção de 29 estações elevatórias de esgoto, 500 mil metros de rede coletora e 25 mil ligações de esgoto. Com a conclusão das obras, a cobertura de coleta de esgoto em Matinhos vai passar de 52% para 85% da população. Já em Pontal do Paraná, o atendimento vai triplicar, de 26% para 75%.
LIGAÇÃO CORRETA – A Sanepar lembra que as instalações dentro do imóvel, tubulações e encanamentos, são de responsabilidade do cliente. O uso correto e a adequada interligação do imóvel à rede coletora de esgoto são de responsabilidade do usuário, sendo proibidas algumas práticas que prejudicam o funcionamento das redes e o processo de tratamento, como ligar água de chuva na rede pública de esgotamento sanitário. A água de chuva deve ser interligada à galeria de águas pluviais.
Também não é permitido mexer, rebaixar, lacrar ou encobrir com calçamento o ponto de interligação, bem como lançar materiais sólidos, tais como lixo, na rede coletora. “O lixo na rede de esgotamento sanitário aumenta o risco de refluxo, com o retorno do esgoto da rede para o imóvel. Não jogue lixo no vaso sanitário e limpe periodicamente a caixa de gordura”, orienta o gerente da Sanepar.
TREINAMENTO - Para que a ligação intradomiciliar de esgoto seja feita da maneira correta, o proprietário de imóvel no Litoral pode encontrar profissionais treinados pela Sanepar e pela Agência do Trabalhador nas cidades de Matinhos e Pontal do Paraná. Nos dois municípios, onde ocorrem as novas obras de esgotamento sanitário, foram treinados 36 encanadores. A lista desses profissionais está disponível nas centrais de atendimento da Sanepar e nas unidades da Agência do Trabalhador das duas cidades. Interessados em atuar nessa atividade também podem fazer a pré-inscrição para o próximo curso, previsto para março.