O projeto do Trem Pé Vermelho – ferrovia de passageiros que ligará as regiões metropolitanas de Londrina e Maringá – está mais perto de ser concretizado. Três consórcios de empresas demonstraram interesse em realizar os estudos de viabilidade e apresentaram propostas dentro do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) do projeto. Os grupos são formados por empresas nacionais e internacionais do setor ferroviário.
As propostas serão analisadas pelo Conselho Gestor de Concessões (CGC) até o fim de março. Após a análise, os nomes das empresas de cada consórcio serão divulgados. A expectativa é de que, caso haja uma ou mais propostas aprovadas, seja possível abrir uma licitação do projeto dentro de um ano.
A vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, que lançou o edital do PMI do Trem Pé Vermelho em outubro do ano passado, destacou a importância do projeto.
"O Paraná busca uma ferrovia moderna com capacidade para transportar os passageiros com eficiência e segurança. Será um grande eixo de desenvolvimento regional conectando as regiões metropolitanas de Maringá e Londrina", afirma.
O secretário do Planejamento, Silvio Barros, afirmou que os estudos da iniciativa privada serão debatidos detalhadamente com o Governo do Estado. "O mais interessante do PMI é que o Estado não tem custos no processo até a definição do projeto final", explica.
TREM – O projeto do Trem Pé Vermelho foi considerado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) como o de maior viabilidade econômica entre 14 trechos estudados em todo o País. A previsão é de que sejam transportados mais de 36 mil passageiros por dia.
A ferrovia deve passar por 13 cidades das regiões Norte e Noroeste do Paraná. São cerca de 150 quilômetros cortando os municípios de Paiçandu, Maringá, Sarandi, Marialva, Mandaguari, Jandaia do Sul, Cambira, Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Londrina e Ibiporã. O projeto conta ainda com o apoio das associações comerciais de todas cidades da região.
PMI – O Procedimento de Manifestação de Interesse é um instrumento que permite que a iniciativa privada elabore os estudos técnicos e de viabilidade econômica para os projetos de Parcerias Público-Privadas (PPP). Este processo de estruturação envolve a realização de estudos de viabilidade de demanda, sócioambiental, de engenharia, econômico-financeira e jurídico.
Pelo PMI, as empresas interessadas financiam esses estudos, apresentando o modelo de contrato que vai ser adotado na PPP, as garantias que o poder público deverá dar e os eventuais desembolsos do governo para a viabilização do projeto.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
As propostas serão analisadas pelo Conselho Gestor de Concessões (CGC) até o fim de março. Após a análise, os nomes das empresas de cada consórcio serão divulgados. A expectativa é de que, caso haja uma ou mais propostas aprovadas, seja possível abrir uma licitação do projeto dentro de um ano.
A vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, que lançou o edital do PMI do Trem Pé Vermelho em outubro do ano passado, destacou a importância do projeto.
"O Paraná busca uma ferrovia moderna com capacidade para transportar os passageiros com eficiência e segurança. Será um grande eixo de desenvolvimento regional conectando as regiões metropolitanas de Maringá e Londrina", afirma.
O secretário do Planejamento, Silvio Barros, afirmou que os estudos da iniciativa privada serão debatidos detalhadamente com o Governo do Estado. "O mais interessante do PMI é que o Estado não tem custos no processo até a definição do projeto final", explica.
TREM – O projeto do Trem Pé Vermelho foi considerado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) como o de maior viabilidade econômica entre 14 trechos estudados em todo o País. A previsão é de que sejam transportados mais de 36 mil passageiros por dia.
A ferrovia deve passar por 13 cidades das regiões Norte e Noroeste do Paraná. São cerca de 150 quilômetros cortando os municípios de Paiçandu, Maringá, Sarandi, Marialva, Mandaguari, Jandaia do Sul, Cambira, Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Londrina e Ibiporã. O projeto conta ainda com o apoio das associações comerciais de todas cidades da região.
PMI – O Procedimento de Manifestação de Interesse é um instrumento que permite que a iniciativa privada elabore os estudos técnicos e de viabilidade econômica para os projetos de Parcerias Público-Privadas (PPP). Este processo de estruturação envolve a realização de estudos de viabilidade de demanda, sócioambiental, de engenharia, econômico-financeira e jurídico.
Pelo PMI, as empresas interessadas financiam esses estudos, apresentando o modelo de contrato que vai ser adotado na PPP, as garantias que o poder público deverá dar e os eventuais desembolsos do governo para a viabilização do projeto.
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