A construção do novo acesso rodoviário a Antonina, a PR-340, utilizará uma tecnologia “verde” para proteger as áreas de manguezais, flora e fauna do Litoral por onde irá passar o novo traçado da rodovia. A informação foi repassada aos moradores de Morretes, na noite desta quarta-feira (6), em audiência pública no Theatro Municipal.
Em junho, também foi feita a mesma apresentação para os moradores de Antonina. As duas reuniões públicas aconteceram para apresentar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da obra. As audiências foram coordenadas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
Como passará por uma área rica em biodiversidade e cercada pela Mata Atlântica, o objetivo do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) é causar o mínimo impacto ambiental possível com a construção do novo acesso.
A estrada proposta terá 10,3 quilômetros e ligará a BR-277 a Antonina. No projeto apresentado à população está a construção de uma ponte sobre o Rio Nhundiaquara. Para gerar o menor impacto, a técnica proposta para a construção desta nova ponte é a cantitraveller.
A tecnologia permite que a ponte seja construída sem a necessidade de as máquinas entrarem nas áreas de mangue. A construção é feita com estacas colocadas por um guindaste. A medida que a obra vai avançando novas peças são encaixadas, como um Lego.
Isso minimiza os impactos ambientais, porque não há necessidade de remover o solo. No Paraná a técnica seria utilizada pela primeira vez. Em São Paulo o mesmo sistema foi usado na construção do Rodoanel.
A ponte proposta teria entre 1,5 km e 2,1 km. Como será feita com estacas, os animais poderiam cruzar em segurança, por baixo da rodovia, para os dois lados do Rio Nhundiaquara. Além da ponte, o novo acesso terá ciclovia ao longo de todos os 10,3 km da PR-340. O Governo do Paraná vai investir R$ 170 milhões na obra.
AUDIÊNCIA - Cerca de 250 pessoas, entre moradores de Morretes, Antonina, vereadores, secretários municipais e representantes de organizações ambientais participaram da audiência pública em Morretes. Na reunião foram apresentados os estudos ambientais para a obra e os moradores puderam tirar dúvidas e fazer sugestões sobre a construção do novo acesso.
A professora Ana Maria Schimure Robazza, 59, mora em Morretes e fez questão de participar das discussões públicas sobre o novo acesso à cidade. “Temos alunos, adolescentes que passam ao lado do tráfego pesado de caminhões, que aumentou muito nos últimos tempos. Existe muita poluição também no Centro de Morretes por conta deste trânsito. A audiência foi muito importante para esclarecer as dúvidas sobre essa nova obra”, disse.
A nova ligação rodoviária iniciará nas proximidades do km 24 da BR-277 (Marta) e seguirá até o complexo Portuário de Antonina. A expectativa é que o fluxo de caminhões mais que duplique com a nova estrada, subindo dos atuais cerca de 420 por dia para em torno de mil veículos diariamente.
ESTUDO - O Estudo Ambiental apresentado na audiência pública destaca o melhor traçado para a rodovia. No documento, são apontados os impactos com a construção da estrada, as medidas ambientais e as ações mitigatórias.
O EIA/RIMA sobre o novo acesso a Antonina pode ser consultado nos sites do IAP, DER-PR, Administração dos Portos de Antonina e Paranaguá (Appa) e da Secretaria de Infraestrutura e Logística.
Após a conclusão das audiências, o IAP vai avaliar a emissão da Licença Prévia para a obra e o DER-PR estará apto a contratar o projeto de engenharia e demais estudos ambientais necessários para a construção do novo acesso.
Saiba mais sobre o Governo do Paraná em www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Em junho, também foi feita a mesma apresentação para os moradores de Antonina. As duas reuniões públicas aconteceram para apresentar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da obra. As audiências foram coordenadas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
Como passará por uma área rica em biodiversidade e cercada pela Mata Atlântica, o objetivo do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) é causar o mínimo impacto ambiental possível com a construção do novo acesso.
A estrada proposta terá 10,3 quilômetros e ligará a BR-277 a Antonina. No projeto apresentado à população está a construção de uma ponte sobre o Rio Nhundiaquara. Para gerar o menor impacto, a técnica proposta para a construção desta nova ponte é a cantitraveller.
A tecnologia permite que a ponte seja construída sem a necessidade de as máquinas entrarem nas áreas de mangue. A construção é feita com estacas colocadas por um guindaste. A medida que a obra vai avançando novas peças são encaixadas, como um Lego.
Isso minimiza os impactos ambientais, porque não há necessidade de remover o solo. No Paraná a técnica seria utilizada pela primeira vez. Em São Paulo o mesmo sistema foi usado na construção do Rodoanel.
A ponte proposta teria entre 1,5 km e 2,1 km. Como será feita com estacas, os animais poderiam cruzar em segurança, por baixo da rodovia, para os dois lados do Rio Nhundiaquara. Além da ponte, o novo acesso terá ciclovia ao longo de todos os 10,3 km da PR-340. O Governo do Paraná vai investir R$ 170 milhões na obra.
AUDIÊNCIA - Cerca de 250 pessoas, entre moradores de Morretes, Antonina, vereadores, secretários municipais e representantes de organizações ambientais participaram da audiência pública em Morretes. Na reunião foram apresentados os estudos ambientais para a obra e os moradores puderam tirar dúvidas e fazer sugestões sobre a construção do novo acesso.
A professora Ana Maria Schimure Robazza, 59, mora em Morretes e fez questão de participar das discussões públicas sobre o novo acesso à cidade. “Temos alunos, adolescentes que passam ao lado do tráfego pesado de caminhões, que aumentou muito nos últimos tempos. Existe muita poluição também no Centro de Morretes por conta deste trânsito. A audiência foi muito importante para esclarecer as dúvidas sobre essa nova obra”, disse.
A nova ligação rodoviária iniciará nas proximidades do km 24 da BR-277 (Marta) e seguirá até o complexo Portuário de Antonina. A expectativa é que o fluxo de caminhões mais que duplique com a nova estrada, subindo dos atuais cerca de 420 por dia para em torno de mil veículos diariamente.
ESTUDO - O Estudo Ambiental apresentado na audiência pública destaca o melhor traçado para a rodovia. No documento, são apontados os impactos com a construção da estrada, as medidas ambientais e as ações mitigatórias.
O EIA/RIMA sobre o novo acesso a Antonina pode ser consultado nos sites do IAP, DER-PR, Administração dos Portos de Antonina e Paranaguá (Appa) e da Secretaria de Infraestrutura e Logística.
Após a conclusão das audiências, o IAP vai avaliar a emissão da Licença Prévia para a obra e o DER-PR estará apto a contratar o projeto de engenharia e demais estudos ambientais necessários para a construção do novo acesso.
Saiba mais sobre o Governo do Paraná em www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br