Planejar ações comunitárias sustentáveis em várias localidades e colocar em prática o que for definido pelos próprios moradores é a proposta do projeto das Redes de Desenvolvimento Local, que a articuladora da Rede de Participação Política (Sistema Fiep), Soraia Melchioretto, apresentou, nesta quarta-feira (30), na Secretaria Especial de Relações com a Comunidade. Ela foi recebida pela assessora para Assuntos Indígenas da Serc, Andréa Gouveia, que conheceu todas as etapas de instalação, articulação da rede, pesquisa e elaboração do projeto.
No encontro, Andréa se propôs a divulgar o projeto nas Comunidades Tradicionais do Paraná e, dependendo da sua aceitação, fomentar a instalação dessas redes nas comunidades. “A metodologia das Redes de Desenvolvimento Local tem muita semelhança com a realidade sociocultural dos povos tradicionais, porém ela só será implantada diante da solicitação das comunidades”, afirmou.
As Redes de Desenvolvimento Local congregam pessoas conectadas e que interagem em busca do desenvolvimento da localidade em que vivem. A construção das redes acontece quando as pessoas se articulam para elaborar um plano de ação e passam a interagir, cooperar, pensar e atuar coletivamente para melhorar o lugar onde moram.
Soraia explicou que, apesar de serem induzidas pelo Sistema Fiep/Sesi, as redes não são propriedades de ninguém. “Elas se constituem um bem público dos que moram e trabalham em cada localidade que resolver articulá-las”, explicou. O Sistema Fiep oferece recursos logísticos e humanos para implantar o programa, incluindo um agente de desenvolvimento capacitado para servir como articulador e animador da Rede.
No encontro, Andréa se propôs a divulgar o projeto nas Comunidades Tradicionais do Paraná e, dependendo da sua aceitação, fomentar a instalação dessas redes nas comunidades. “A metodologia das Redes de Desenvolvimento Local tem muita semelhança com a realidade sociocultural dos povos tradicionais, porém ela só será implantada diante da solicitação das comunidades”, afirmou.
As Redes de Desenvolvimento Local congregam pessoas conectadas e que interagem em busca do desenvolvimento da localidade em que vivem. A construção das redes acontece quando as pessoas se articulam para elaborar um plano de ação e passam a interagir, cooperar, pensar e atuar coletivamente para melhorar o lugar onde moram.
Soraia explicou que, apesar de serem induzidas pelo Sistema Fiep/Sesi, as redes não são propriedades de ninguém. “Elas se constituem um bem público dos que moram e trabalham em cada localidade que resolver articulá-las”, explicou. O Sistema Fiep oferece recursos logísticos e humanos para implantar o programa, incluindo um agente de desenvolvimento capacitado para servir como articulador e animador da Rede.