Uma Feira de Experiências e Iniciativas de Conservação da Mata Atlântica integra a programação da Semana Nacional da Mata Atlântica, que acontece começou nesta quarta (25) e vai até sexta-feira (27) no Canal da Música – TV E-Paraná, em Curitiba. A abertura da feira será nesta quarta-feira, às 19 horas. Na ocasião, organizações públicas e privadas farão a exposição de medidas adotadas com foco na preservação e manutenção da biodiversidade brasileira.
Armin Deiteinbach, assessor técnico do Projeto de Proteção da Mata Atlântica II – financiado pelo governo da Alemanha (GIZ) e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente – diz que a feira é uma oportunidade para as empresas apresentarem ações que promovam diferenciais na conservação e preservação ambiental.
“Queremos mostrar ao público ações que estão obtendo resultado. É um espaço com trabalhos de várias entidades que oferecem medidas de conservação e de uso sustentável dos recursos naturais”, explica Armin.
Para o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, a feira é um momento de compartilhar ideias com foco em projetos futuros. “A preservação da Mata Atlântica brasileira é uma das prioridades de nossa gestão. Por isso estamos abertos a novas ideias que fomentem a discussão de políticas públicas com foco na preservação e conservação dos biomas naturais”, explica o secretário.
PUBLICAÇÕES – A programação desta quarta-feira (25) prossegue até as 20h, quando o Ministério do Meio Ambiente vai apresentar uma série de publicações, levantamentos e mapas com informações inéditas.
As publicações foram organizadas por técnicos do ministério e consultores e contam com o apoio do Projeto Proteção da Mata Atlântica II (MMA, GIZ, Kfw e Funbio). O livro Pagamentos por Serviços Ambientais na Mata Atlântica – Lições Aprendidas e Desafios, por exemplo, traz projetos e experiências de arranjos de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).
Outra publicação (Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação X Áreas de Risco – O que uma coisa tem a ver com a outra?) é fruto de um levantamento das áreas da região serrana do Rio de Janeiro logo após as chuvas de janeiro de 2011.
De acordo com o responsável pelo estudo, o consultor do Núcleo da Mata Atlântica do Ministério do Meio Ambiente, Wigold Bertoldo Schaffer, 90% das áreas atingidas por enchentes e deslizamentos no país são Áreas de Preservação Permanente e não deveriam ser ocupadas. “A flexibilização das ocupações irregulares pode agravar os prejuízos econômicos e sociais, colocando em risco a vida da população”, destaca.
Outra obra oportuna – ainda mais em tempos de preparativos para a Copa do Mundo – é Contribuição das Unidades de Conservação para a Economia Nacional. O livro traz estudos recentes sobre o potencial econômico das UCs nos campos de serviços ambientais, recursos hídricos e receitas tributárias, como o ICMS Ecológico. Todos os lançamentos serão ofertados em breve no site do MMA. Os interessados em obter os produtos apresentados na Semana Nacional da Mata Atlântica deverão enviar uma solicitação para o endereço cid@mma.gov.br.
Armin Deiteinbach, assessor técnico do Projeto de Proteção da Mata Atlântica II – financiado pelo governo da Alemanha (GIZ) e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente – diz que a feira é uma oportunidade para as empresas apresentarem ações que promovam diferenciais na conservação e preservação ambiental.
“Queremos mostrar ao público ações que estão obtendo resultado. É um espaço com trabalhos de várias entidades que oferecem medidas de conservação e de uso sustentável dos recursos naturais”, explica Armin.
Para o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, a feira é um momento de compartilhar ideias com foco em projetos futuros. “A preservação da Mata Atlântica brasileira é uma das prioridades de nossa gestão. Por isso estamos abertos a novas ideias que fomentem a discussão de políticas públicas com foco na preservação e conservação dos biomas naturais”, explica o secretário.
PUBLICAÇÕES – A programação desta quarta-feira (25) prossegue até as 20h, quando o Ministério do Meio Ambiente vai apresentar uma série de publicações, levantamentos e mapas com informações inéditas.
As publicações foram organizadas por técnicos do ministério e consultores e contam com o apoio do Projeto Proteção da Mata Atlântica II (MMA, GIZ, Kfw e Funbio). O livro Pagamentos por Serviços Ambientais na Mata Atlântica – Lições Aprendidas e Desafios, por exemplo, traz projetos e experiências de arranjos de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).
Outra publicação (Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação X Áreas de Risco – O que uma coisa tem a ver com a outra?) é fruto de um levantamento das áreas da região serrana do Rio de Janeiro logo após as chuvas de janeiro de 2011.
De acordo com o responsável pelo estudo, o consultor do Núcleo da Mata Atlântica do Ministério do Meio Ambiente, Wigold Bertoldo Schaffer, 90% das áreas atingidas por enchentes e deslizamentos no país são Áreas de Preservação Permanente e não deveriam ser ocupadas. “A flexibilização das ocupações irregulares pode agravar os prejuízos econômicos e sociais, colocando em risco a vida da população”, destaca.
Outra obra oportuna – ainda mais em tempos de preparativos para a Copa do Mundo – é Contribuição das Unidades de Conservação para a Economia Nacional. O livro traz estudos recentes sobre o potencial econômico das UCs nos campos de serviços ambientais, recursos hídricos e receitas tributárias, como o ICMS Ecológico. Todos os lançamentos serão ofertados em breve no site do MMA. Os interessados em obter os produtos apresentados na Semana Nacional da Mata Atlântica deverão enviar uma solicitação para o endereço cid@mma.gov.br.