O Museu Paranaense, espaço da Secretaria de Estado da Cultura (SEEC), comemora 135 anos de inauguração neste domingo (25) com uma programação especial para os visitantes. A partir das 11 horas, o Coral da Terceira Idade da Fundação de Ação Social do bairro Boa Vista se apresenta no jardim do museu. E, até as 13 horas, haverá visitas mediadas por funcionários vestidos com figurinos de época (emprestados do acervo do Teatro Guaíra).
HISTÓRIA – Em 1874, Agostinho Ermelino de Leão e José Cândido da Silva Muricy expuseram a ideia de criar um museu e jardim de aclimação em Curitiba. A inauguração, porém, só ocorreu em 25 de setembro de 1876, com o Museu Paranaense, que possuía um acervo de cerca de 600 peças.
Sua primeira sede foi no Largo da Fonte, hoje Praça Zacarias, onde permaneceu por 25 anos. Nas décadas seguintes, o museu teve mais quatro sedes, até que em 1974 – cem anos após ter sido idealizado – se instalou na sua sexta sede, na Praça Generoso Marques, no prédio que havia sido construído no início do século 20 para abrigar o Paço Municipal, onde permaneceu até 2002. Depois de uma grande reforma, o Palácio São Francisco virou a sede do museu, numa área de cerca de 4,7 mil metros quadrados, com condições de abrigar o maior acervo histórico, arqueológico e etno-antropológico de todo o Paraná.
ACERVO – O MP possui hoje cerca de 400 mil itens, entre objetos de uso pessoal, mobiliário, armas, uniformes e indumentária, documentos, mapas, fotos, filmes, discos, máquinas e equipamentos de diversas espécies, moedas, medalhas, porcelanas, pinturas em diversas técnicas e esculturas, além de grande acervo arqueológico (lítico, cerâmico e biológico), antropológico (cestaria, plumária, adornos diversos, armas e cerâmica) e retratos a óleo da antiga Pinacoteca do Estado.
Recebeu três grandes acervos entre 1979 e 2005. O primeiro foi a herança de Vladimir Kozák, naturalista tcheco, que viveu em Curitiba de 1928 a 1979. São pinturas, desenhos, aquarelas, fotografias, filmes e documentos que retratam os índios do Paraná e do Brasil.
O segundo pertencia ao antigo Banco do Estado do Paraná. Após a privatização do Banestado, seu museu foi desativado e o acervo, constando de documentos, objetos, fotos, livros e uma coleção de moedas, cédulas e medalhas, foi incorporado ao Museu Paranaense.
Em 2004, foi adquirido pelo Governo do Paraná o acervo do extinto Museu Coronel David Carneiro, com cerca de cinco mil itens, entre peças de mobiliário, obras de arte, livros, documentos, numismática, ferramentas, utensílios e porcelanas.
Serviço:
135 anos do Museu Paranaense.
Domingo, dia 25, das 11 horas às 15 horas.
Rua Kellers, 289 – São Francisco. Curitiba.
Entrada gratuita.
Mais informações: (41) 3304 3300.
HISTÓRIA – Em 1874, Agostinho Ermelino de Leão e José Cândido da Silva Muricy expuseram a ideia de criar um museu e jardim de aclimação em Curitiba. A inauguração, porém, só ocorreu em 25 de setembro de 1876, com o Museu Paranaense, que possuía um acervo de cerca de 600 peças.
Sua primeira sede foi no Largo da Fonte, hoje Praça Zacarias, onde permaneceu por 25 anos. Nas décadas seguintes, o museu teve mais quatro sedes, até que em 1974 – cem anos após ter sido idealizado – se instalou na sua sexta sede, na Praça Generoso Marques, no prédio que havia sido construído no início do século 20 para abrigar o Paço Municipal, onde permaneceu até 2002. Depois de uma grande reforma, o Palácio São Francisco virou a sede do museu, numa área de cerca de 4,7 mil metros quadrados, com condições de abrigar o maior acervo histórico, arqueológico e etno-antropológico de todo o Paraná.
ACERVO – O MP possui hoje cerca de 400 mil itens, entre objetos de uso pessoal, mobiliário, armas, uniformes e indumentária, documentos, mapas, fotos, filmes, discos, máquinas e equipamentos de diversas espécies, moedas, medalhas, porcelanas, pinturas em diversas técnicas e esculturas, além de grande acervo arqueológico (lítico, cerâmico e biológico), antropológico (cestaria, plumária, adornos diversos, armas e cerâmica) e retratos a óleo da antiga Pinacoteca do Estado.
Recebeu três grandes acervos entre 1979 e 2005. O primeiro foi a herança de Vladimir Kozák, naturalista tcheco, que viveu em Curitiba de 1928 a 1979. São pinturas, desenhos, aquarelas, fotografias, filmes e documentos que retratam os índios do Paraná e do Brasil.
O segundo pertencia ao antigo Banco do Estado do Paraná. Após a privatização do Banestado, seu museu foi desativado e o acervo, constando de documentos, objetos, fotos, livros e uma coleção de moedas, cédulas e medalhas, foi incorporado ao Museu Paranaense.
Em 2004, foi adquirido pelo Governo do Paraná o acervo do extinto Museu Coronel David Carneiro, com cerca de cinco mil itens, entre peças de mobiliário, obras de arte, livros, documentos, numismática, ferramentas, utensílios e porcelanas.
Serviço:
135 anos do Museu Paranaense.
Domingo, dia 25, das 11 horas às 15 horas.
Rua Kellers, 289 – São Francisco. Curitiba.
Entrada gratuita.
Mais informações: (41) 3304 3300.