A Secretaria de Estado do Meio Ambiente lançou um programa para incentivar empresas e proprietários rurais a compensarem a emissão de poluentes por meio do plantio de araucária, espécie símbolo do Paraná. Denominado Estradas com Araucárias, o programa foi apresentado nesta terça-feira (16), em Araucária, região metropolitana de Curitiba, durante encontro na sede da Associação Comercial e Industrial do município.
O programa prevê o plantio de mudas em faixas de terra que façam divisa com estradas, pelas próprias empresas ou por terceiros, quando a empresa não possuir área apropriada. Neste caso, após levantamento das emissões de carbono e do número de árvores necessárias para a compensação, a empresa irá custear o reflorestamento, pagando ao Estado R$ 5,00 por árvore e o mesmo valor anualmente pela manutenção da mesma. O valor será repassado pelo Estado a produtores rurais, que farão o plantio.
O programa foi elaborado em parceria com a Embrapa Florestas, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Emater, Secretaria da Agricultura e Universidade Federal do Paraná (UFPR).
ADESÃO – As empresas que aderirem ao programa deverão apresentar um diagnóstico que indique a quantidade de carbono liberado por elas. A partir desse levantamento será feito um estudo, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, para dimensionar a quantidade de árvores a serem plantadas.
“É a compensação pelos efeitos de degradação causados por quem polui. A intenção é conservar as espécies existentes ao mesmo tempo em que se desenvolvem meios de recuperar as áreas degradadas”, afirma a coordenadora de Mudança Climáticas da Sema, Themis Piazzeta Maques.
O plantio em áreas próximas a estradas vai permitir que os galhos das árvores se desenvolvam melhor e que elas produzam mais pinhão.
A empresa LOGA - Logística e Transportes foi a primeira a aderir ao programa. De acordo com seu representante, Rafael Maia, a empresa buscava há dois anos alternativas para diminuir a emissão de CO2. “Não há outro caminho senão adequar o crescimento socioeconômico e industrial à preservação do planeta em que vivemos. A meta é diminuir em 70% o impacto ambiental causado pelas nossas atividades”, diz Maia.
O projeto prevê ainda a participação de empresas patrocinadoras, que poderão desenvolver um trabalho socioambiental e obter benefícios tributários.
O programa prevê o plantio de mudas em faixas de terra que façam divisa com estradas, pelas próprias empresas ou por terceiros, quando a empresa não possuir área apropriada. Neste caso, após levantamento das emissões de carbono e do número de árvores necessárias para a compensação, a empresa irá custear o reflorestamento, pagando ao Estado R$ 5,00 por árvore e o mesmo valor anualmente pela manutenção da mesma. O valor será repassado pelo Estado a produtores rurais, que farão o plantio.
O programa foi elaborado em parceria com a Embrapa Florestas, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Emater, Secretaria da Agricultura e Universidade Federal do Paraná (UFPR).
ADESÃO – As empresas que aderirem ao programa deverão apresentar um diagnóstico que indique a quantidade de carbono liberado por elas. A partir desse levantamento será feito um estudo, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, para dimensionar a quantidade de árvores a serem plantadas.
“É a compensação pelos efeitos de degradação causados por quem polui. A intenção é conservar as espécies existentes ao mesmo tempo em que se desenvolvem meios de recuperar as áreas degradadas”, afirma a coordenadora de Mudança Climáticas da Sema, Themis Piazzeta Maques.
O plantio em áreas próximas a estradas vai permitir que os galhos das árvores se desenvolvam melhor e que elas produzam mais pinhão.
A empresa LOGA - Logística e Transportes foi a primeira a aderir ao programa. De acordo com seu representante, Rafael Maia, a empresa buscava há dois anos alternativas para diminuir a emissão de CO2. “Não há outro caminho senão adequar o crescimento socioeconômico e industrial à preservação do planeta em que vivemos. A meta é diminuir em 70% o impacto ambiental causado pelas nossas atividades”, diz Maia.
O projeto prevê ainda a participação de empresas patrocinadoras, que poderão desenvolver um trabalho socioambiental e obter benefícios tributários.