A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) encerrou em Maringá e Londrina, nesta segunda e terça-feira (28 e 29/11), a segunda etapa do Programa Porto no Campo, que tem como objetivo levar aos produtores rurais, cooperativas, comerciantes, empresários e para população de todas as regiões do Paraná o processo de escoamento dos produtos exportados e importados pelos portos do Paraná.
O Porto no Campo passou pelas cidades de Guarapuava, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Cascavel, Campo Mourão, Maringá e Londrina e reuniu cerca de 7 mil pessoas em todo o Paraná. Em todos os eventos foram apresentados os investimentos públicos já realizados e em andamento desde 2011, que vão totalizar R$ 923 milhões até 2018, para reduzir os gargalos e possibilitar maior agilidade e economia no escoamento da safra 2017.
“Além da ganho de produtividade e da redução nos custos para importação e exportação, desde 2011 houve o maior investimento público das últimas décadas nos portos paranaenses. As melhorias permitiram a atração de investimentos privados nos portos, que vão totalizar R$ 5,1, bilhões até 2030”, declarou o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino.
Os avanços no Porto de Antonina têm despertado a atenção dos paranaenses que participaram do Porto no Campo. A empresária de Maringá, Maria do Rosário Silva, não tinha conhecimento de que o Porto de Antonina estava operando novamente.
O Terminal Privado Ponta do Félix, que em 2009 movimentava 80 mil toneladas em cargas, deve fechar o ano de 2016 com uma movimentação de 1,5 milhões de toneladas movimentadas. “Ter a oportunidade de ver as fotos de como era e como está o Porto de Antonina nos deixa muito orgulhosos como paranaenses”, ressaltou Maria do Rosário.
Em Londrina, o estudante de Comércio Exterior Antônio de Paula disse que fará questão de reunir sua turma para visitar e conhecer de perto o Porto de Paranaguá.
“Temos um dos maiores e mais produtivos portos do mundo e isso merece ser visto de perto. Os investimentos públicos feitos em Paranaguá e Antonina estão atraindo investimentos privados e isso deve gerar empregos para muitos de nós que estamos saindo da universidade”, destacou Antônio de Paula.
O diretor Comercial da Appa, Lourenço Fregonese, que apresentou em Londrina e Maringá os projetos e ações da Administração, se surpreendeu com o interesse do público. “Estamos levando conhecimento e informação sobre os nossos portos, que são portas de saída do que é produzido no Paraná e porta de entrada para muitos produtos fundamentais para a produção”, mencionou.
Ele mostrou a importância dos fim das filas de caminhões, das campanhas de dragagem, a primeira reforma do cais do Porto de Paranaguá, melhorias viárias, a modernização do sistema de conferência de cargas e a aquisição de equipamentos como os quatro novos shiploaders (equipamentos usados para carregar os navios), dez novos guindastes, novas balanças para pesagem de caminhões, tombadores, scanners e a construção de novas guaritas e novos acessos ao pátio de triagem de caminhões.
AMBIENTAL - Na área de meio ambiente, a Appa concluiu o Centro de Proteção Ambiental das Baias de Paranaguá e Antonina (CPA) - primeira base do Brasil localizada em porto público e que integra o atendimento à fauna petrolizada a emergências ambientais envolvendo derramamentos químicos e de óleo.
Somanda a isso, já foram licitados R$ 183 milhões para modernização dos berços 201 e 202 e ampliação em 100 metros do cais do berço 201 - sentido Oeste. Os projetos dos novos píeres já estão prontos, além da ampliação do pátio de triagem.
O Porto no Campo passou pelas cidades de Guarapuava, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Cascavel, Campo Mourão, Maringá e Londrina e reuniu cerca de 7 mil pessoas em todo o Paraná. Em todos os eventos foram apresentados os investimentos públicos já realizados e em andamento desde 2011, que vão totalizar R$ 923 milhões até 2018, para reduzir os gargalos e possibilitar maior agilidade e economia no escoamento da safra 2017.
“Além da ganho de produtividade e da redução nos custos para importação e exportação, desde 2011 houve o maior investimento público das últimas décadas nos portos paranaenses. As melhorias permitiram a atração de investimentos privados nos portos, que vão totalizar R$ 5,1, bilhões até 2030”, declarou o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino.
Os avanços no Porto de Antonina têm despertado a atenção dos paranaenses que participaram do Porto no Campo. A empresária de Maringá, Maria do Rosário Silva, não tinha conhecimento de que o Porto de Antonina estava operando novamente.
O Terminal Privado Ponta do Félix, que em 2009 movimentava 80 mil toneladas em cargas, deve fechar o ano de 2016 com uma movimentação de 1,5 milhões de toneladas movimentadas. “Ter a oportunidade de ver as fotos de como era e como está o Porto de Antonina nos deixa muito orgulhosos como paranaenses”, ressaltou Maria do Rosário.
Em Londrina, o estudante de Comércio Exterior Antônio de Paula disse que fará questão de reunir sua turma para visitar e conhecer de perto o Porto de Paranaguá.
“Temos um dos maiores e mais produtivos portos do mundo e isso merece ser visto de perto. Os investimentos públicos feitos em Paranaguá e Antonina estão atraindo investimentos privados e isso deve gerar empregos para muitos de nós que estamos saindo da universidade”, destacou Antônio de Paula.
O diretor Comercial da Appa, Lourenço Fregonese, que apresentou em Londrina e Maringá os projetos e ações da Administração, se surpreendeu com o interesse do público. “Estamos levando conhecimento e informação sobre os nossos portos, que são portas de saída do que é produzido no Paraná e porta de entrada para muitos produtos fundamentais para a produção”, mencionou.
Ele mostrou a importância dos fim das filas de caminhões, das campanhas de dragagem, a primeira reforma do cais do Porto de Paranaguá, melhorias viárias, a modernização do sistema de conferência de cargas e a aquisição de equipamentos como os quatro novos shiploaders (equipamentos usados para carregar os navios), dez novos guindastes, novas balanças para pesagem de caminhões, tombadores, scanners e a construção de novas guaritas e novos acessos ao pátio de triagem de caminhões.
AMBIENTAL - Na área de meio ambiente, a Appa concluiu o Centro de Proteção Ambiental das Baias de Paranaguá e Antonina (CPA) - primeira base do Brasil localizada em porto público e que integra o atendimento à fauna petrolizada a emergências ambientais envolvendo derramamentos químicos e de óleo.
Somanda a isso, já foram licitados R$ 183 milhões para modernização dos berços 201 e 202 e ampliação em 100 metros do cais do berço 201 - sentido Oeste. Os projetos dos novos píeres já estão prontos, além da ampliação do pátio de triagem.