A Secretaria Estadual da Saúde reuniu nesta terça-feira (13), em Curitiba, profissionais ligados ao atendimento de urgência e emergência da Região Metropolitana de Curitiba para discutir o fluxo de atendimento a ocorrências com óbitos.
“A iniciativa do seminário surgiu da necessidade de rever os encaminhamentos necessários para gerenciar um caso de morte do paciente antes mesmo de chegar o socorro ou durante o transporte em ambulâncias do Samu, Siate ou em veículos dos municípios” explica o coordenador da Câmara Técnica de Urgência do Comitê Gestor de Urgência da RMC, Edison Vale Teixeira Júnior.
De acordo com ele, como nessas situações existem muitos serviços envolvidos, é essencial que o protocolo adotado seja único e que não existam dúvidas sobre o papel de cada profissional.
O diretor da Rede Paraná Urgência da Secretaria da Saúde, Vinicius Filipak, destacou a importância de rever a forma de atuação das equipes para qualificar o atendimento.
“Uma rede só se concretiza com todos os pontos de atenção interligados e conectados. Desde 2011 estamos estruturando a Rede Paraná Urgência e temos bons resultados a comemorar, mas o trabalho tem que ser constantemente revisto para evitar erros e sobrecarga de qualquer um dos pontos de atenção à saúde”, explicou Filipak.
Segundo o coordenador, o trabalho em rede deixou para trás uma forma de atuação fragmentada e tem proporcionado bons resultados, como a redução de 15% da mortalidade por causas externas, como acidentes e violência, e a ampliação da oferta de leitos de UTI em 59%.
“Em 2010, o Paraná contava com 1176 leitos de Unidade de Terapia Intensiva disponíveis para o sistema público de saúde e atualmente já podemos contar com 1870 leitos de UTI. Essa é uma retaguarda importante para a efetividade do atendimento de urgência e emergência”, destacou.
RESULTADOS – Como resultado do encontro, foi elaborado um documento dirigido ao Conselho Regional de Medicina (CRM) com diversos questionamentos técnicos sobre a conduta a ser adotada nas situações de urgência em que há registro de óbito. Com as respostas oficiais do CRM, o Comitê Gestor de Urgência da RMC vai rever os fluxos de atendimento e elaborar novo protocolo para todos os serviços de saúde envolvidos.
Também participaram do encontro o diretor do Instituto Médico Legal, Carlos Alberto Peixoto; o secretário da Saúde de Curitiba, César Titon; a presidente do Conselho Regional de Secretarias Municipais de Saúde da 2ª Regional de Saúde, Katya Carvalho; o representante do Conselho Regional de Medicina, Carlos Naufel, além de profissionais do Samu, Siate e da área de vigilância e dos nove hospitais de urgência da RMC.
“A iniciativa do seminário surgiu da necessidade de rever os encaminhamentos necessários para gerenciar um caso de morte do paciente antes mesmo de chegar o socorro ou durante o transporte em ambulâncias do Samu, Siate ou em veículos dos municípios” explica o coordenador da Câmara Técnica de Urgência do Comitê Gestor de Urgência da RMC, Edison Vale Teixeira Júnior.
De acordo com ele, como nessas situações existem muitos serviços envolvidos, é essencial que o protocolo adotado seja único e que não existam dúvidas sobre o papel de cada profissional.
O diretor da Rede Paraná Urgência da Secretaria da Saúde, Vinicius Filipak, destacou a importância de rever a forma de atuação das equipes para qualificar o atendimento.
“Uma rede só se concretiza com todos os pontos de atenção interligados e conectados. Desde 2011 estamos estruturando a Rede Paraná Urgência e temos bons resultados a comemorar, mas o trabalho tem que ser constantemente revisto para evitar erros e sobrecarga de qualquer um dos pontos de atenção à saúde”, explicou Filipak.
Segundo o coordenador, o trabalho em rede deixou para trás uma forma de atuação fragmentada e tem proporcionado bons resultados, como a redução de 15% da mortalidade por causas externas, como acidentes e violência, e a ampliação da oferta de leitos de UTI em 59%.
“Em 2010, o Paraná contava com 1176 leitos de Unidade de Terapia Intensiva disponíveis para o sistema público de saúde e atualmente já podemos contar com 1870 leitos de UTI. Essa é uma retaguarda importante para a efetividade do atendimento de urgência e emergência”, destacou.
RESULTADOS – Como resultado do encontro, foi elaborado um documento dirigido ao Conselho Regional de Medicina (CRM) com diversos questionamentos técnicos sobre a conduta a ser adotada nas situações de urgência em que há registro de óbito. Com as respostas oficiais do CRM, o Comitê Gestor de Urgência da RMC vai rever os fluxos de atendimento e elaborar novo protocolo para todos os serviços de saúde envolvidos.
Também participaram do encontro o diretor do Instituto Médico Legal, Carlos Alberto Peixoto; o secretário da Saúde de Curitiba, César Titon; a presidente do Conselho Regional de Secretarias Municipais de Saúde da 2ª Regional de Saúde, Katya Carvalho; o representante do Conselho Regional de Medicina, Carlos Naufel, além de profissionais do Samu, Siate e da área de vigilância e dos nove hospitais de urgência da RMC.