A produção da indústria do Paraná recuou 5,6% na passagem de dezembro de 2014 para janeiro de 2015, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média nacional, houve avanço de 2%. Entre os 14 locais pesquisados no País, sete tiveram aumento no ritmo da produção industrial.
Este é o segundo resultado negativo consecutivo da indústria paranaense, acumulando perda de 6,3% em três meses. Os setores que influenciaram negativamente no índice do Estado foram fabricação de veículos automotores, fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, celulose e papel, bebidas e produtos alimentícios.
Algumas atividades da indústria paranaense demonstram sinais de contágio da regressão da economia brasileira, especialmente o setor automotivo, que passa por forte retração nas vendas internas e aumento dos estoques nas fábricas e revendas, fruto também da restrição do crédito. Como consequência, as grandes montadoras vêm adotando medidas de corte de produção.
COMPARAÇÃO - Em janeiro de 2015, o setor fabril paranaense apontou recuo de 12% em comparação com janeiro de 2014.
O setor que mais afetou negativamente o desempenho da indústria no Estado foi fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-35,5%), impulsionado pela menor produção de caminhão-trator, automóveis, reboques e semirreboques.
Também interferiram no resultado o setor de máquinas e equipamentos (-32%), pressionado pela menor produção de máquinas para colheita e tratores agrícolas, e o de fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-18,4%). Houve, ainda, declínio na produção de minerais não metálicos (-16,9%) e de produtos de metal (-14,9%) e alimentícios (-2,2%).
Em sentido oposto, cresceram os setores de bebidas (21,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,6%), produtos químicos (12,7%), celulose e papel (9,4%) e móveis (1,4%).
ACUMULADO - No índice acumulado nos últimos 12 meses, a indústria do Paraná desacelerou 6,6% e a nacional caiu 3,5%.
Dos 13 setores pesquisados, sete diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos automotivos (-23,6%), máquinas e equipamentos (-16,7%), fabricação de móveis (-6,5%), produção de alimentos (-5,9%) e fabricação de borracha e produtos plásticos (-4,3%).
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Este é o segundo resultado negativo consecutivo da indústria paranaense, acumulando perda de 6,3% em três meses. Os setores que influenciaram negativamente no índice do Estado foram fabricação de veículos automotores, fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, celulose e papel, bebidas e produtos alimentícios.
Algumas atividades da indústria paranaense demonstram sinais de contágio da regressão da economia brasileira, especialmente o setor automotivo, que passa por forte retração nas vendas internas e aumento dos estoques nas fábricas e revendas, fruto também da restrição do crédito. Como consequência, as grandes montadoras vêm adotando medidas de corte de produção.
COMPARAÇÃO - Em janeiro de 2015, o setor fabril paranaense apontou recuo de 12% em comparação com janeiro de 2014.
O setor que mais afetou negativamente o desempenho da indústria no Estado foi fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-35,5%), impulsionado pela menor produção de caminhão-trator, automóveis, reboques e semirreboques.
Também interferiram no resultado o setor de máquinas e equipamentos (-32%), pressionado pela menor produção de máquinas para colheita e tratores agrícolas, e o de fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-18,4%). Houve, ainda, declínio na produção de minerais não metálicos (-16,9%) e de produtos de metal (-14,9%) e alimentícios (-2,2%).
Em sentido oposto, cresceram os setores de bebidas (21,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,6%), produtos químicos (12,7%), celulose e papel (9,4%) e móveis (1,4%).
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Dos 13 setores pesquisados, sete diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos automotivos (-23,6%), máquinas e equipamentos (-16,7%), fabricação de móveis (-6,5%), produção de alimentos (-5,9%) e fabricação de borracha e produtos plásticos (-4,3%).
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