A produção da indústria do Paraná cresceu 7 % em 2011 e registrou o melhor resultado entre as regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice ficou bem acima da média nacional (0,3 %). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (7).
Das 14 atividades pesquisadas pelo IBGE, 11 tiveram aumento de produção no Paraná, com ênfase para caminhões, cabos de fibra ótica, gasolina, diesel, metais e madeira. O crescimento anual foi determinado principalmente pelo desempenho da indústria paranaense nos dois últimos trimestres de 2011.
No terceiro trimestre, a produção do setor cresceu 9,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No quarto trimestre, o desempenho foi ainda melhor: crescimento de 15,1% – enquanto, na média nacional, a produção da indústria caiu 2%. O segundo semestre fechou com crescimento de 12,2% no Paraná – novamente o melhor resultado do País e muito acima da média nacional (- 1%).
Considerando apenas o mês de dezembro, o aumento na produção industrial paranaense foi de 23,5%, impulsionado pelos ramos de veículos automotores e de edição/impressão.
O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço, disse que o comportamento positivo do parque fabril estadual pode ser explicado por três fatores: a capacidade de resistência do setor privado à orientação macroeconômica restritiva predominante no País entre outubro de 2010 e julho de 2011; o forte poder de resposta da indústria regional às medidas de flexibilização monetária implantadas pelo Banco Central a partir de agosto, principalmente na área de juros e crédito, visando minimizar os efeitos da crise internacional; e a melhoria do clima de negócios no Paraná.
“Houve um arranjo institucional entre o governo e os demais atores sociais, o que recolocou o Estado nos planos e na agenda dos investidores internacionais e nacionais”, afirma Lourenço. Ele lembra que mais de R$ 9 bilhoes em projetos industriais já foram anunciados como decorrência do programa Paraná Competitivo.
Para o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, os números “comprovam a força e a diversificação do nosso parque industrial e o bom momento para negócios restabelecido pelo governo Beto Richa”. “Temos hoje um governo que trabalha junto com a iniciativa privada pelo desenvolvimento do Paraná, com a geração de empregos e renda”, afirmou.
Confira o levantamento completo no seguinte endereço:
ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000007443602102012365407616435.pdf
Das 14 atividades pesquisadas pelo IBGE, 11 tiveram aumento de produção no Paraná, com ênfase para caminhões, cabos de fibra ótica, gasolina, diesel, metais e madeira. O crescimento anual foi determinado principalmente pelo desempenho da indústria paranaense nos dois últimos trimestres de 2011.
No terceiro trimestre, a produção do setor cresceu 9,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No quarto trimestre, o desempenho foi ainda melhor: crescimento de 15,1% – enquanto, na média nacional, a produção da indústria caiu 2%. O segundo semestre fechou com crescimento de 12,2% no Paraná – novamente o melhor resultado do País e muito acima da média nacional (- 1%).
Considerando apenas o mês de dezembro, o aumento na produção industrial paranaense foi de 23,5%, impulsionado pelos ramos de veículos automotores e de edição/impressão.
O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço, disse que o comportamento positivo do parque fabril estadual pode ser explicado por três fatores: a capacidade de resistência do setor privado à orientação macroeconômica restritiva predominante no País entre outubro de 2010 e julho de 2011; o forte poder de resposta da indústria regional às medidas de flexibilização monetária implantadas pelo Banco Central a partir de agosto, principalmente na área de juros e crédito, visando minimizar os efeitos da crise internacional; e a melhoria do clima de negócios no Paraná.
“Houve um arranjo institucional entre o governo e os demais atores sociais, o que recolocou o Estado nos planos e na agenda dos investidores internacionais e nacionais”, afirma Lourenço. Ele lembra que mais de R$ 9 bilhoes em projetos industriais já foram anunciados como decorrência do programa Paraná Competitivo.
Para o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, os números “comprovam a força e a diversificação do nosso parque industrial e o bom momento para negócios restabelecido pelo governo Beto Richa”. “Temos hoje um governo que trabalha junto com a iniciativa privada pelo desenvolvimento do Paraná, com a geração de empregos e renda”, afirmou.
Confira o levantamento completo no seguinte endereço:
ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000007443602102012365407616435.pdf