A Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a produção da indústria do Paraná fechou o semestre com alta de 0,8% na comparação com os primeiros seis meses do ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (08/08).
Apesar da queda na passagem de maio para junho (-3%), o nível de produção industrial paranaense registrou forte recuperação no segundo trimestre de 2013, com expansão de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado interrompeu três trimestres consecutivos de queda.
Em relação a junho de 2012, a produção industrial paranaense acelerou 4,4%, frente avanço de 3,1% do complexo nacional, sendo a terceira taxa positiva seguida nesse tipo de confronto. Dos 14 ramos pesquisados, dez tiveram alta.
Os principais destaques foram os setores de celulose (29,2%), impulsionado pelo aumento na produção de papel-cartão ou cartolina de outros tipos e papel kraft para embalagem; veículos automotores (16,1%), devido a maior fabricação de caminhões e caminhão-trator para reboques e semirreboques; e máquinas e equipamentos (14,8%), com maior produção de máquinas para trabalhar matéria-prima para fabricar pasta de celulose, eletroportáteis domésticos, tratores agrícolas, elevadores para o transporte de pessoas e refrigeradores.
No acumulado do primeiro semestre de 2013, a indústria brasileira cresceu 1,9%. Apesar do desempenho, o setor fabril do País sente os reflexos do encolhimento da demanda externa, provocada pela desaceleração da economia internacional, e também da queda do consumo, influenciada pela aceleração da inflação.
Segundo análise do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e social (Ipardes) há uma combinação de fatores que provoca acúmulo de estoques nas empresas, especialmente a redução das exportações e aumento nas importações.
“Além disso, o setor industrial também sente os reflexos da alta dos juros, que inibe investimentos”, afirma a economista Ana Silvia Martins Franco, do Ipardes. Ela avalia que os resultados registrados no segundo trimestre de 2013 sinalizam a recuperação dos níveis de produção da indústria paranaense.
Para Ana Silvia, a expansão do setor deve ser influenciada pelo aumento da renda do agronegócio estadual e o início da operação de empresas atraídas pelo Programa Paraná Competitivo, que já soma R$ 21 bilhões em investimentos para o Estado.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Apesar da queda na passagem de maio para junho (-3%), o nível de produção industrial paranaense registrou forte recuperação no segundo trimestre de 2013, com expansão de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado interrompeu três trimestres consecutivos de queda.
Em relação a junho de 2012, a produção industrial paranaense acelerou 4,4%, frente avanço de 3,1% do complexo nacional, sendo a terceira taxa positiva seguida nesse tipo de confronto. Dos 14 ramos pesquisados, dez tiveram alta.
Os principais destaques foram os setores de celulose (29,2%), impulsionado pelo aumento na produção de papel-cartão ou cartolina de outros tipos e papel kraft para embalagem; veículos automotores (16,1%), devido a maior fabricação de caminhões e caminhão-trator para reboques e semirreboques; e máquinas e equipamentos (14,8%), com maior produção de máquinas para trabalhar matéria-prima para fabricar pasta de celulose, eletroportáteis domésticos, tratores agrícolas, elevadores para o transporte de pessoas e refrigeradores.
No acumulado do primeiro semestre de 2013, a indústria brasileira cresceu 1,9%. Apesar do desempenho, o setor fabril do País sente os reflexos do encolhimento da demanda externa, provocada pela desaceleração da economia internacional, e também da queda do consumo, influenciada pela aceleração da inflação.
Segundo análise do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e social (Ipardes) há uma combinação de fatores que provoca acúmulo de estoques nas empresas, especialmente a redução das exportações e aumento nas importações.
“Além disso, o setor industrial também sente os reflexos da alta dos juros, que inibe investimentos”, afirma a economista Ana Silvia Martins Franco, do Ipardes. Ela avalia que os resultados registrados no segundo trimestre de 2013 sinalizam a recuperação dos níveis de produção da indústria paranaense.
Para Ana Silvia, a expansão do setor deve ser influenciada pelo aumento da renda do agronegócio estadual e o início da operação de empresas atraídas pelo Programa Paraná Competitivo, que já soma R$ 21 bilhões em investimentos para o Estado.
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