A produção física da indústria paranaense registrou decréscimo de 5,7% em outubro de 2015 na comparação com setembro, na série ajustada sazonalmente, segundo dados divulgados nesta terça-feira (08) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Confrontada com o resultado de outubro do ano passado, a produção industrial do Estado apresentou queda de 14,3%, contabilizando retração de 8,5% no acumulado dos dez primeiros meses do presente exercício, em relação ao mesmo período de 2014.
Entre as Unidades da Federação, apenas Mato Grosso, Pará e Espírito Santo contabilizaram resultados positivos no acumulado até outubro deste ano, o que evidencia a abrangência do impacto da crise econômica nacional sobre as atividades fabris dos estados.
O crescimento do setor manufatureiro mato-grossense vem sendo assegurado principalmente pela indústria de alimentos, preponderante na estrutura do secundário da referida Unidade da Federação, ao passo que a expansão fabril no Pará e no Espírito Santo pode ser atribuída, em grande medida, às indústrias extrativas.
Apesar da significativa queda do índice geral, o desempenho da indústria paranaense é bastante heterogêneo em termos setoriais, com os segmentos de papel e celulose, bebidas e produtos químicos apresentando aumentos produtivos de, respectivamente, 7,6%, 2,0% e 1,3% no período de janeiro a outubro de 2015.
Segundo Julio Suzuki, diretor-presidente do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), há grande influência da contração do complexo automotivo sobre o resultado global da indústria do Estado. “Atualmente, a indústria automotiva tem um peso expressivo no secundário paranaense, o que é considerado na pesquisa do IBGE, definido fortemente o resultado do conjunto das atividades manufatureiras locais”, afirma Suzuki.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Confrontada com o resultado de outubro do ano passado, a produção industrial do Estado apresentou queda de 14,3%, contabilizando retração de 8,5% no acumulado dos dez primeiros meses do presente exercício, em relação ao mesmo período de 2014.
Entre as Unidades da Federação, apenas Mato Grosso, Pará e Espírito Santo contabilizaram resultados positivos no acumulado até outubro deste ano, o que evidencia a abrangência do impacto da crise econômica nacional sobre as atividades fabris dos estados.
O crescimento do setor manufatureiro mato-grossense vem sendo assegurado principalmente pela indústria de alimentos, preponderante na estrutura do secundário da referida Unidade da Federação, ao passo que a expansão fabril no Pará e no Espírito Santo pode ser atribuída, em grande medida, às indústrias extrativas.
Apesar da significativa queda do índice geral, o desempenho da indústria paranaense é bastante heterogêneo em termos setoriais, com os segmentos de papel e celulose, bebidas e produtos químicos apresentando aumentos produtivos de, respectivamente, 7,6%, 2,0% e 1,3% no período de janeiro a outubro de 2015.
Segundo Julio Suzuki, diretor-presidente do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), há grande influência da contração do complexo automotivo sobre o resultado global da indústria do Estado. “Atualmente, a indústria automotiva tem um peso expressivo no secundário paranaense, o que é considerado na pesquisa do IBGE, definido fortemente o resultado do conjunto das atividades manufatureiras locais”, afirma Suzuki.
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