A produção da indústria paranaense cresceu 12,2% em novembro do ano passado, no comparativo com o mesmo mês de 2012, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira (10/01). A taxa foi a maior do Brasil. No País, a média de crescimento do setor industrial chegou a 0,4%.
“Foi a oitava taxa positiva consecutiva do Paraná nesse tipo de comparação e também o quarto crescimento seguido de dois dígitos – único do país no mês de novembro –, com nove das quatorze atividades pesquisadas apontando maior produção”, informa a economista do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Ana Silvia Martins Franco.
Os ramos industriais que apresentaram maior expansão no Estado foram de edição, impressão e reprodução de gravações (73,9%), com alta na produção de livros, brochuras ou impressos didáticos; veículos automotores (19,9%), impulsionado pela fabricação de caminhões e caminhão-trator; minerais não metálicos (13,5%); refino de petróleo e álcool (13,2%), especialmente pela alta na produção de álcool etílico, óleo diesel e outros óleos combustíveis e gasolina automotiva.
Outros setores com forte participação na economia paranaense também tiveram altas expressivas. É o caso da madeira (10,1%); máquinas e equipamentos (8,9%), pela elevação na fabricação de máquinas para colheita, tratores agrícolas e elevadores; máquinas aparelhos e materiais elétricos (7,5%); e alimentos (6,0%), devido à maior produção de açúcar cristal, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e óleo de soja em bruto.
“Tal performance vem sendo determinada pela operação dos principais vetores atuantes no Estado, especialmente o agronegócio – fruto da safra recorde e dos preços ainda elevados no mercado internacional –, a química e petroquímica, a metalmecânica e os insumos para a construção civil”, avalia a economista do Ipardes.
De acordo com Ana Silvia, o setor fabril paranaense ganhou mais vitalidade com os investimentos das empresas que se instalam no Estado desde 2011, atraídas pelo Programa Paraná Competitivo, com aportes de R$ 26 bilhões. Além disso, a economia regional está aquecida por conta da expansão do mercado de trabalho e obras de infraestrutura em execução pelo governo estadual.
ANO - No acumulado de janeiro a novembro de 2013, a indústria do Paraná registrou acréscimo de 5,7%, a segunda maior taxa do país, contra evolução de 1,4% do parque nacional. Dos quatorze setores pesquisados, dez apontaram resultados positivos.
Na soma do ano passado, as principais contribuições para o bom desempenho da indústria paranaense vieram de setores como veículos automotores (16,8%); máquinas e equipamentos (14,4%); máquinas e aparelhos elétricos (10,2%); minerais não-metálicos (8,0%); produtos químicos (6,6%); madeira (4,6%); e refino de petróleo e produção de álcool (4,3%).
DOZE MESES - No acumulado em doze meses, encerrados em novembro de 2013, a produção industrial regional ficou acima da média nacional, com avanço de 2,5%, contra variação de 1,1% para o país. O Estado assinalou a segunda taxa positiva consecutiva, sendo a expansão mais elevada desde setembro de 2012 (3,0%).
Com isso, a indústria estadual manteve a trajetória ascendente iniciada em março último. Os melhores resultados ficaram por conta dos setores de máquinas e equipamentos (12,9%); máquinas aparelhos e materiais elétricos (11,8%); veículos automotores (9,2%); e minerais não metálicos (7,1%).
NOVEMBRO - Em novembro de 2013 frente ao mês de outubro, o nível de produção fabril no Paraná registrou queda de -0,7%, diante recuo de -0,2% para o Brasil, sendo que nove dos quatorze locais pesquisados mostraram taxas negativas.
Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física (PIM-PF), do IBGE, entre as atividades pesquisadas, nove apontaram desaceleração, com maiores perdas nos ramos de metal, refino de petróleo e álcool, veículos automotores, edição e impressão e alimentos.
Ana Silvia entende que apesar do resultado de novembro passado, “as estatísticas do IBGE revelam consistente recuperação dos níveis da produção fabril do Paraná, desde o mês de abril de 2013, em sentido oposto ao baixo crescimento registrado pela indústria nacional”.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Foi a oitava taxa positiva consecutiva do Paraná nesse tipo de comparação e também o quarto crescimento seguido de dois dígitos – único do país no mês de novembro –, com nove das quatorze atividades pesquisadas apontando maior produção”, informa a economista do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Ana Silvia Martins Franco.
Os ramos industriais que apresentaram maior expansão no Estado foram de edição, impressão e reprodução de gravações (73,9%), com alta na produção de livros, brochuras ou impressos didáticos; veículos automotores (19,9%), impulsionado pela fabricação de caminhões e caminhão-trator; minerais não metálicos (13,5%); refino de petróleo e álcool (13,2%), especialmente pela alta na produção de álcool etílico, óleo diesel e outros óleos combustíveis e gasolina automotiva.
Outros setores com forte participação na economia paranaense também tiveram altas expressivas. É o caso da madeira (10,1%); máquinas e equipamentos (8,9%), pela elevação na fabricação de máquinas para colheita, tratores agrícolas e elevadores; máquinas aparelhos e materiais elétricos (7,5%); e alimentos (6,0%), devido à maior produção de açúcar cristal, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e óleo de soja em bruto.
“Tal performance vem sendo determinada pela operação dos principais vetores atuantes no Estado, especialmente o agronegócio – fruto da safra recorde e dos preços ainda elevados no mercado internacional –, a química e petroquímica, a metalmecânica e os insumos para a construção civil”, avalia a economista do Ipardes.
De acordo com Ana Silvia, o setor fabril paranaense ganhou mais vitalidade com os investimentos das empresas que se instalam no Estado desde 2011, atraídas pelo Programa Paraná Competitivo, com aportes de R$ 26 bilhões. Além disso, a economia regional está aquecida por conta da expansão do mercado de trabalho e obras de infraestrutura em execução pelo governo estadual.
ANO - No acumulado de janeiro a novembro de 2013, a indústria do Paraná registrou acréscimo de 5,7%, a segunda maior taxa do país, contra evolução de 1,4% do parque nacional. Dos quatorze setores pesquisados, dez apontaram resultados positivos.
Na soma do ano passado, as principais contribuições para o bom desempenho da indústria paranaense vieram de setores como veículos automotores (16,8%); máquinas e equipamentos (14,4%); máquinas e aparelhos elétricos (10,2%); minerais não-metálicos (8,0%); produtos químicos (6,6%); madeira (4,6%); e refino de petróleo e produção de álcool (4,3%).
DOZE MESES - No acumulado em doze meses, encerrados em novembro de 2013, a produção industrial regional ficou acima da média nacional, com avanço de 2,5%, contra variação de 1,1% para o país. O Estado assinalou a segunda taxa positiva consecutiva, sendo a expansão mais elevada desde setembro de 2012 (3,0%).
Com isso, a indústria estadual manteve a trajetória ascendente iniciada em março último. Os melhores resultados ficaram por conta dos setores de máquinas e equipamentos (12,9%); máquinas aparelhos e materiais elétricos (11,8%); veículos automotores (9,2%); e minerais não metálicos (7,1%).
NOVEMBRO - Em novembro de 2013 frente ao mês de outubro, o nível de produção fabril no Paraná registrou queda de -0,7%, diante recuo de -0,2% para o Brasil, sendo que nove dos quatorze locais pesquisados mostraram taxas negativas.
Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física (PIM-PF), do IBGE, entre as atividades pesquisadas, nove apontaram desaceleração, com maiores perdas nos ramos de metal, refino de petróleo e álcool, veículos automotores, edição e impressão e alimentos.
Ana Silvia entende que apesar do resultado de novembro passado, “as estatísticas do IBGE revelam consistente recuperação dos níveis da produção fabril do Paraná, desde o mês de abril de 2013, em sentido oposto ao baixo crescimento registrado pela indústria nacional”.
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