Numa operação conjunta do Serviço Reservado da Polícia Militar e Polícia Civil, foi preso em flagrante nesta segunda-feira (30) o falsário Henor Oscar Motta, quando tentava forçar empresários de Wenceslau Braz a comprar números de rifa de um carro, que seria sorteado em dezembro pela Loteria Federal. Fingindo ser funcionário da Receita Estadual, o golpista dizia que o dinheiro arrecadado com a “ação entre amigos” seria revertido para uma entidade integrada por fiscais aposentados.
Motta, segundo informações obtidas na Delegacia de Polícia de Wenceslau Braz, mora em Londrina e agia há anos no Norte Pioneiro do estado, extorquindo empresários com a venda de rifas. Quando foi preso, ele vendia a cartela a R$ 390,00. Além do prêmio, de acordo com depoimentos de vítimas, o falsário oferecia “proteção fiscal às empresas” e ameaçava acionar fiscais da Receita Estadual para fazer “operação pente fino na empresa” de quem não contribuísse.
Com o falsário foram apreendidos vários chegues de empresas do Norte Pioneiro, dinheiro, cartelas, canhotos de sorteios anteriores, cartões, além de agenda com nomes, endereços e telefones de aproximadamente 200 empresários de 15 cidades do Norte Pioneiro. A Polícia acredita que essas pessoas eram potenciais vítimas de extorsão de Motta.
Várias vítimas que estiveram na delegacia informaram que Motta agia na região há muitos anos e que eram coagidas a comprar o bilhete. Em alguns casos, o pagamento era feito mediante depósito em conta bancária em nome do suposto fiscal.
O diretor da Coordenação da Receita do Estado (CRE), Gilberto Della Coletta, relacionou a prisão de Motta, em Wenceslau Braz, ao alerta do Fisco Estadual aos contribuintes paranaenses sobre o golpe que uma quadrilha de falsários está aplicando em várias regiões do Paraná. Ele acredita que, a partir dessa prisão, a Polícia terá condições de prender os demais integrantes do grupo.
Coletta ainda lembrou que, no último dia 24, a Receita Estadual enviou comunicado aos contribuintes e contadores alertando-os sobre o golpe, além de orientá-los a denunciar os falsários à Polícia e às Delegacias da Receita Estadual, assim que forem abordados por eles.
O diretor da CRE enfatizou ainda que as ações da Receita se baseiam no princípio da legalidade, impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. E que seus agentes têm por obrigação se identificar durante o exercício de suas atividades.
Motta, segundo informações obtidas na Delegacia de Polícia de Wenceslau Braz, mora em Londrina e agia há anos no Norte Pioneiro do estado, extorquindo empresários com a venda de rifas. Quando foi preso, ele vendia a cartela a R$ 390,00. Além do prêmio, de acordo com depoimentos de vítimas, o falsário oferecia “proteção fiscal às empresas” e ameaçava acionar fiscais da Receita Estadual para fazer “operação pente fino na empresa” de quem não contribuísse.
Com o falsário foram apreendidos vários chegues de empresas do Norte Pioneiro, dinheiro, cartelas, canhotos de sorteios anteriores, cartões, além de agenda com nomes, endereços e telefones de aproximadamente 200 empresários de 15 cidades do Norte Pioneiro. A Polícia acredita que essas pessoas eram potenciais vítimas de extorsão de Motta.
Várias vítimas que estiveram na delegacia informaram que Motta agia na região há muitos anos e que eram coagidas a comprar o bilhete. Em alguns casos, o pagamento era feito mediante depósito em conta bancária em nome do suposto fiscal.
O diretor da Coordenação da Receita do Estado (CRE), Gilberto Della Coletta, relacionou a prisão de Motta, em Wenceslau Braz, ao alerta do Fisco Estadual aos contribuintes paranaenses sobre o golpe que uma quadrilha de falsários está aplicando em várias regiões do Paraná. Ele acredita que, a partir dessa prisão, a Polícia terá condições de prender os demais integrantes do grupo.
Coletta ainda lembrou que, no último dia 24, a Receita Estadual enviou comunicado aos contribuintes e contadores alertando-os sobre o golpe, além de orientá-los a denunciar os falsários à Polícia e às Delegacias da Receita Estadual, assim que forem abordados por eles.
O diretor da CRE enfatizou ainda que as ações da Receita se baseiam no princípio da legalidade, impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. E que seus agentes têm por obrigação se identificar durante o exercício de suas atividades.