A presidente do Provopar, Marli Corleto, sobrevoou nesta quinta-feira (17) as áreas mais atingidas pela enchente do último fim de semana e que deixou mais de 15 mil pessoas desalojadas e desabrigadas no Litoral. Ela representou a secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa.
A forte chuva causou um rastro de destruição, entre casas, pontes, rodovias e muitas perdas na agricultura. O abastecimento de água foi totalmente suspenso. “Hoje, estamos com 50% do município com água. Nas demais residências, o abastecimento vem sendo feito por caminhões pipas”, informou o capitão Romeu Yagui, da Defesa Civil.
O capitão disse à presidente do Provopar que em Antonina cerca de 300 pessoas continuam desabrigadas. Vinte casas foram totalmente destruídas e outras 286 tiveram que ser evacuadas pela Defesa Civil. Maria do Pilar, 58 anos, teve que deixar sua casa na localidade de Laranjeira, uma das regiões mais prejudicadas pela enxurrada.
“A casa do vizinho só não desabou porque está escorada na minha. Não tenho coragem de voltar pra lá. Faz 53 anos de moro lá e nunca vi nada igual. O morro veio abaixo. A sensação é horrível. É gente correndo, gritando. É um filme de terror”, conta Maria Pilar, que está num dos abrigos montado pela Defesa Civil.
Na visita que fez a um dos abrigos montados pela Defesa Civil, Marli Corleto entregou uma caixa de leite com 12 unidades para cada família. Segundo ela, desde a última sexta-feira (11) o Provopar já enviou cerca de 249 toneladas de donativos para as populações dos municípios atingidos pela chuva.
“O Provopar está mobilizado na captação de recursos e doações para atender a demanda da Defesa Civil. Hoje estamos entregando, em nome da secretária Fernanda Richa, 12 mil litros de leite. Aliás, ao todo, são 40 mil litros de leite doados pelos laticínios Lacto, Líder, Lactobom, Frimesa, Confepar e Witmarsum, com o apoio da Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná)”, disse.
Para Lucicler Cardoso Borba, 45 anos, o leite doado pelo Provopar chega numa boa hora. “Estou com os meus filhos alojados em casa. Eles moram na Graciosa, um bairro que foi muito prejudicado. Eles não podem voltar, pelo menos por enquanto. A casa deles é no pé do morro que ameaça desabar”, conta a dona de casa.
GOVERNO EVITOU UMA TRAGÉDIA MAIOR - O prefeito de Antonina, Carlos Augusto Machado, que participou de uma reunião com a presidente do Provopar, o comandante do 9º Batalhão da PM, coronel Flávio José Correia, e representantes da Defesa Civil e prefeitura, fez questão de destacar o envolvimento e o trabalho preventivo do governo do Estado, que evitou uma tragédia ainda maior em seu município.
“Veja a grandiosidade da importância do governo do Estado em Antonina, neste episódio. No mesmo dia do acidente, na Laranjeira e na Caixa D´Água, técnicos da Mineropar estiveram nos dois locais e constataram fissuras e mandaram evacuar tudo. Não fosse essa presença, mais de 200 pessoas teriam morrido. Portanto, graças à presença deste órgão do governo, conseguimos salvar muitas vidas”, afirmou.
O prefeito disse ainda que sem a ajuda e a parceria com o governo do Estado, através da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, Provopar, Defesa Civil, Polícia Militar, não conseguiria socorrer a população e fazer a vida voltar ao normal no município.
A forte chuva causou um rastro de destruição, entre casas, pontes, rodovias e muitas perdas na agricultura. O abastecimento de água foi totalmente suspenso. “Hoje, estamos com 50% do município com água. Nas demais residências, o abastecimento vem sendo feito por caminhões pipas”, informou o capitão Romeu Yagui, da Defesa Civil.
O capitão disse à presidente do Provopar que em Antonina cerca de 300 pessoas continuam desabrigadas. Vinte casas foram totalmente destruídas e outras 286 tiveram que ser evacuadas pela Defesa Civil. Maria do Pilar, 58 anos, teve que deixar sua casa na localidade de Laranjeira, uma das regiões mais prejudicadas pela enxurrada.
“A casa do vizinho só não desabou porque está escorada na minha. Não tenho coragem de voltar pra lá. Faz 53 anos de moro lá e nunca vi nada igual. O morro veio abaixo. A sensação é horrível. É gente correndo, gritando. É um filme de terror”, conta Maria Pilar, que está num dos abrigos montado pela Defesa Civil.
Na visita que fez a um dos abrigos montados pela Defesa Civil, Marli Corleto entregou uma caixa de leite com 12 unidades para cada família. Segundo ela, desde a última sexta-feira (11) o Provopar já enviou cerca de 249 toneladas de donativos para as populações dos municípios atingidos pela chuva.
“O Provopar está mobilizado na captação de recursos e doações para atender a demanda da Defesa Civil. Hoje estamos entregando, em nome da secretária Fernanda Richa, 12 mil litros de leite. Aliás, ao todo, são 40 mil litros de leite doados pelos laticínios Lacto, Líder, Lactobom, Frimesa, Confepar e Witmarsum, com o apoio da Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná)”, disse.
Para Lucicler Cardoso Borba, 45 anos, o leite doado pelo Provopar chega numa boa hora. “Estou com os meus filhos alojados em casa. Eles moram na Graciosa, um bairro que foi muito prejudicado. Eles não podem voltar, pelo menos por enquanto. A casa deles é no pé do morro que ameaça desabar”, conta a dona de casa.
GOVERNO EVITOU UMA TRAGÉDIA MAIOR - O prefeito de Antonina, Carlos Augusto Machado, que participou de uma reunião com a presidente do Provopar, o comandante do 9º Batalhão da PM, coronel Flávio José Correia, e representantes da Defesa Civil e prefeitura, fez questão de destacar o envolvimento e o trabalho preventivo do governo do Estado, que evitou uma tragédia ainda maior em seu município.
“Veja a grandiosidade da importância do governo do Estado em Antonina, neste episódio. No mesmo dia do acidente, na Laranjeira e na Caixa D´Água, técnicos da Mineropar estiveram nos dois locais e constataram fissuras e mandaram evacuar tudo. Não fosse essa presença, mais de 200 pessoas teriam morrido. Portanto, graças à presença deste órgão do governo, conseguimos salvar muitas vidas”, afirmou.
O prefeito disse ainda que sem a ajuda e a parceria com o governo do Estado, através da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, Provopar, Defesa Civil, Polícia Militar, não conseguiria socorrer a população e fazer a vida voltar ao normal no município.