O passivo de processos parados em cada regional e o tempo de atendimento deles, a padronização dos licenciamentos, a necessidade de melhorias na infraestrutura dos escritórios, apoio nas ações de fiscalização e investimentos em recursos humanos foram alguns dos assuntos tratados pelo presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto, em visita aos escritórios regionais de Pato Branco e Francisco Beltrão, na região Sudoeste do Estado, nesta quarta e quinta-feira (29 e 1º).
Segundo Mossato Pinto, o objetivo das visitas é verificar a estrutura e as necessidades de cada regional, além de repassar os programas do Governo do Estado na área ambiental. O diretor administrativo e financeiro do Instituto, Antenor de Matos Pinheiro, acompanhou a visita.
O presidente e o diretor também repassaram aos servidores as ações que estão sendo desenvolvidas para atender as necessidades apontadas, como a contratação de pessoal aprovado no último concurso realizado pelo governo, em 2009, realização de um novo concurso público para o sistema ambiental do Estado, compra de veículos e de computadores, entre outras.
Mossato Pinto também repassou aos funcionários como irão funcionar os novos programas de governo, como o Plano de Controle de Poluição Veicular (PCPV), descentralização do órgão e Bioclima. “São programas de extrema importância, que vão ajudar a recuperar a credibilidade do IAP perante a sociedade”, explicou.
O presidente do IAP também esteve nas prefeituras, cooperativas, abatedouros de aves e Câmara Municipal de Pato Branco. “Essas visitas são muito importantes para que possamos conhecer a real situação e necessidade de cada escritório. Além disso, cada região tem uma característica própria de pedidos de licenciamento e de tipo de fiscalização que precisa ser intensificada”, explicou.
APREENSÃO - Durante a visita à Polícia Militar, a Patrulha Rural de Pato Branco apreendeu quatro papagaios que estavam sendo mantidos em cativeiro em uma residência no município de Mariopólis. As aves foram encaminhadas para o centro de recuperação de animais da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), em Guarapuava, para a reabilitação e possível devolução dos animais à fauna. Manter animais silvestres em residências sem a devida autorização ambiental é crime. A atuação é de R$ 500 para cada animal, quando não em extinção, e a reclusão pode varia de dois a cinco anos.
Segundo Mossato Pinto, o objetivo das visitas é verificar a estrutura e as necessidades de cada regional, além de repassar os programas do Governo do Estado na área ambiental. O diretor administrativo e financeiro do Instituto, Antenor de Matos Pinheiro, acompanhou a visita.
O presidente e o diretor também repassaram aos servidores as ações que estão sendo desenvolvidas para atender as necessidades apontadas, como a contratação de pessoal aprovado no último concurso realizado pelo governo, em 2009, realização de um novo concurso público para o sistema ambiental do Estado, compra de veículos e de computadores, entre outras.
Mossato Pinto também repassou aos funcionários como irão funcionar os novos programas de governo, como o Plano de Controle de Poluição Veicular (PCPV), descentralização do órgão e Bioclima. “São programas de extrema importância, que vão ajudar a recuperar a credibilidade do IAP perante a sociedade”, explicou.
O presidente do IAP também esteve nas prefeituras, cooperativas, abatedouros de aves e Câmara Municipal de Pato Branco. “Essas visitas são muito importantes para que possamos conhecer a real situação e necessidade de cada escritório. Além disso, cada região tem uma característica própria de pedidos de licenciamento e de tipo de fiscalização que precisa ser intensificada”, explicou.
APREENSÃO - Durante a visita à Polícia Militar, a Patrulha Rural de Pato Branco apreendeu quatro papagaios que estavam sendo mantidos em cativeiro em uma residência no município de Mariopólis. As aves foram encaminhadas para o centro de recuperação de animais da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), em Guarapuava, para a reabilitação e possível devolução dos animais à fauna. Manter animais silvestres em residências sem a devida autorização ambiental é crime. A atuação é de R$ 500 para cada animal, quando não em extinção, e a reclusão pode varia de dois a cinco anos.
