O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, recebeu na quinta-feira (3) lideranças do Noroeste do Paraná para discutir projetos de habitação para Nova Esperança, Paranavaí e Nova Londrina. “A Cohapar está aberta para receber não somente prefeitos, mas qualquer pessoa que tenha interesse em nos ajudar no novos programas habitacionais”, declarou Chaowiche.
Em Paranavaí, dois projetos serão encaminhados para a Caixa Econômica. Um com 207 unidades e outro com 45 moradias que serão destinados a famílias com renda entre dois e cinco salários mínimos. Maurício Yamakawa, ex-prefeito da cidae, foi até a Cohapar para discutir sobre alguns terrenos que foram doados quando ainda era prefeito (2005 – 2008).
Marcelo Scarpante, da cidade de Nova Londrina, reivindicou novas moradias para a cidade. O presidente do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná, João Eduardo Pasquini, representante de Nova Esperança, afirmou que a Cohapar já preparou projeto com 137 moradias que deve ser enviado à Caixa em breve.
“Vamos atender todos os municípios paranaenses com moradias dignas e também com regularização fundiária. Não podemos conceber que famílias vivam em locais sujeitos a enchentes, desabamentos ou mesmo famílias que não têm o título de suas propriedades”, declarou Mounir.
Em Paranavaí, dois projetos serão encaminhados para a Caixa Econômica. Um com 207 unidades e outro com 45 moradias que serão destinados a famílias com renda entre dois e cinco salários mínimos. Maurício Yamakawa, ex-prefeito da cidae, foi até a Cohapar para discutir sobre alguns terrenos que foram doados quando ainda era prefeito (2005 – 2008).
Marcelo Scarpante, da cidade de Nova Londrina, reivindicou novas moradias para a cidade. O presidente do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná, João Eduardo Pasquini, representante de Nova Esperança, afirmou que a Cohapar já preparou projeto com 137 moradias que deve ser enviado à Caixa em breve.
“Vamos atender todos os municípios paranaenses com moradias dignas e também com regularização fundiária. Não podemos conceber que famílias vivam em locais sujeitos a enchentes, desabamentos ou mesmo famílias que não têm o título de suas propriedades”, declarou Mounir.