O governador Beto Richa assinou nesta segunda-feira (21), no Palácio das Araucárias, o termo de cooperação técnica para a prevenção e tratamento dos cânceres do colo do útero e mama e de doenças transmissíveis junto à população carcerária feminina. O projeto será implantado inicialmente em Foz do Iguaçu e em breve abrangerá as demais unidades penais. Após avaliação dos resultados, será implantado no sistema penitenciário brasileiro.
O trabalho será desenvolvido com palestras, material educativo, acompanhamento e apoio da Rede Feminina Paranaense de Combate ao Câncer. As detentas passarão por exames ginecológicos e mamografias e, quando necessário, também será feita a prevenção e tratamento de DST/aids, tuberculose e hepatites B e C, além de orientação para planejamento familiar.
O projeto é uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Rede Feminina Nacional de Combate ao Câncer, em parceria com o Governo do Paraná. Assinaram o termo de cooperação o juiz Luciano André Losekann, representando o CNJ; a presidente da Rede Feminina Nacional de Combate ao Câncer, Maria Thereza Simões Falcão; os secretários Maria Tereza Uille Gomes, da Justiça e Cidadania; Michele Caputo Neto, da Saúde; Reinaldo de Almeida César Sobrinho, da Segurança Pública; diretores da Itaipu Binacional; o prefeito de Foz, Paulo Mac Donald; representantes do Tribunal de Justiça do Paraná, do Conselho Penitenciário do Paraná e da Federação das Indústrias do Estado do Paraná.
UNIÃO – Richa salientou a importância do trabalho desenvolvido pela Rede de Combate ao Câncer para garantir os direitos da mulher. “É uma união de esforços que tem como objetivo resolver os problemas da população carcerária no Estado. Esta é uma das diretrizes traçadas nas metas de governo: zelar pela reinserção e ressocialização do preso”, afirmou o governador.
Losekann explicou que Foz do Iguaçu foi escolhida para a primeira etapa por apresentar características peculiares, em razão da tríplice fronteira e da crescente população feminina encarcerada. Maria Tereza Uille Gomes informou que em Foz há um número elevado de mulheres presas, cerca de 150. No Estado, que tem uma população carcerária de cerca de 30 mil presos, 1.992 são mulheres.
O trabalho será desenvolvido com palestras, material educativo, acompanhamento e apoio da Rede Feminina Paranaense de Combate ao Câncer. As detentas passarão por exames ginecológicos e mamografias e, quando necessário, também será feita a prevenção e tratamento de DST/aids, tuberculose e hepatites B e C, além de orientação para planejamento familiar.
O projeto é uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Rede Feminina Nacional de Combate ao Câncer, em parceria com o Governo do Paraná. Assinaram o termo de cooperação o juiz Luciano André Losekann, representando o CNJ; a presidente da Rede Feminina Nacional de Combate ao Câncer, Maria Thereza Simões Falcão; os secretários Maria Tereza Uille Gomes, da Justiça e Cidadania; Michele Caputo Neto, da Saúde; Reinaldo de Almeida César Sobrinho, da Segurança Pública; diretores da Itaipu Binacional; o prefeito de Foz, Paulo Mac Donald; representantes do Tribunal de Justiça do Paraná, do Conselho Penitenciário do Paraná e da Federação das Indústrias do Estado do Paraná.
UNIÃO – Richa salientou a importância do trabalho desenvolvido pela Rede de Combate ao Câncer para garantir os direitos da mulher. “É uma união de esforços que tem como objetivo resolver os problemas da população carcerária no Estado. Esta é uma das diretrizes traçadas nas metas de governo: zelar pela reinserção e ressocialização do preso”, afirmou o governador.
Losekann explicou que Foz do Iguaçu foi escolhida para a primeira etapa por apresentar características peculiares, em razão da tríplice fronteira e da crescente população feminina encarcerada. Maria Tereza Uille Gomes informou que em Foz há um número elevado de mulheres presas, cerca de 150. No Estado, que tem uma população carcerária de cerca de 30 mil presos, 1.992 são mulheres.