A ação do governo estadual em apoio à recuperação do Litoral recebeu a aprovação dos prefeitos da região. O prefeito de Antonina, Carlos Augusto Machado, aprovou o programa lançado nesta terça-feira (22) pelo governador Beto Richa. “São empréstimos em condições especiais, muito boas para que o micro e pequeno empresário, e até o pescador, retomem as atividades e a cidade volte a trilhar seu curso”, disse Machado, que tem experiência no setor bancário.
O prefeito disse que em conjunto com a Companhia de Habitação do Paraná procura uma área para implantar um novo bairro, para atender quem não pode mais voltar para casa. E elogiou a ação do governo no atendimento às famílias e no apoio aos municípios. “A tragédia foi de uma hora para outra, mas também foi grande a rapidez com que o Governo do Estado se fez presente”, disse ele. “Em vez de chegar para contar vítimas, como é comum em acidentes como esse, em Antonina, a chegada da Defesa Civil e dos Bombeiros foi diferente”, contou o prefeito.
Geólogos da Mineropar foram acionados na primeira suspeita de que podia acontecer uma tragédia e imediatamente deslocaram-se para a região. “Eles disseram que o morro ia desabar. Fizemos uma força tarefa, com a Defesa Civil, Bombeiros e outros órgãos, para retirar todas as pessoas da área no meio da noite. Essa ação pró-ativa salvou mais de 200 vidas”, contou o prefeito emocionado. “Depois disso, a Cohapar, o Provopar, a Secretaria de Infraestrutura e várias outras secretarias compareceram e estão contribuindo com a reconstrução”, disse.
PRAZO – A prefeita Evani Justus, de Guaratuba, segundo maior produtor brasileiro de banana, e exportador da fruta, disse que os decretos assinados pelo governador Beto Richa atendem aos anseios dos produtores de banana, arroz e de gado do município. “Esses produtores pediam prazo maior para pagar financiamentos antigos e a possibilidade de obter novos empréstimos”, disse ela. “Temos que agradecer essa pronta ação do Estado. Normalmente, nessas situações tudo é muito demorado. O governo do Paraná saiu na frente, o que é muito bom”, disse ela.
O prefeito Amilton Paulo da Silva, de Morretes, disse que uma das prioridades do momento é aquecer a economia do município e a ação rápida do governo vai fazer com que o comércio retome as suas atividades, beneficiando toda a população.
Silva aproveitou para convidar a população paranaense para visitar a cidade. “Os acessos estão bons, o setor histórico e os restaurantes já estão preparados para receber o turista do Paraná e do Brasil. Venham comer o nosso barreado, que assim também estarão ajudando nosso município”, disse o prefeito.
A recuperação de estradas e pontes ainda é a principal preocupação do município de Morretes, que tem 480 quilômetros de estradas rurais e teve 150 quilômetros muito danificados. O município também precisa retomar o sistema de ensino e as estradas são fundamentais para isso. A Secretaria de Infraestrutura e Logística está deslocando equipamentos para ajudar na reconstrução das estradas.
Outra preocupação do prefeito é com a produção agrícola. “Muitos dos nossos agricultores perderam terras produtivas nas avalanches de terra e eles precisam de uma condição para sobreviver no campo. Em conjunto com o Incra, a Emater e a Secretaria da Agricultura estamos procurando uma forma de atender a esses agricultores”, disse Silva.
O prefeito disse que em conjunto com a Companhia de Habitação do Paraná procura uma área para implantar um novo bairro, para atender quem não pode mais voltar para casa. E elogiou a ação do governo no atendimento às famílias e no apoio aos municípios. “A tragédia foi de uma hora para outra, mas também foi grande a rapidez com que o Governo do Estado se fez presente”, disse ele. “Em vez de chegar para contar vítimas, como é comum em acidentes como esse, em Antonina, a chegada da Defesa Civil e dos Bombeiros foi diferente”, contou o prefeito.
Geólogos da Mineropar foram acionados na primeira suspeita de que podia acontecer uma tragédia e imediatamente deslocaram-se para a região. “Eles disseram que o morro ia desabar. Fizemos uma força tarefa, com a Defesa Civil, Bombeiros e outros órgãos, para retirar todas as pessoas da área no meio da noite. Essa ação pró-ativa salvou mais de 200 vidas”, contou o prefeito emocionado. “Depois disso, a Cohapar, o Provopar, a Secretaria de Infraestrutura e várias outras secretarias compareceram e estão contribuindo com a reconstrução”, disse.
PRAZO – A prefeita Evani Justus, de Guaratuba, segundo maior produtor brasileiro de banana, e exportador da fruta, disse que os decretos assinados pelo governador Beto Richa atendem aos anseios dos produtores de banana, arroz e de gado do município. “Esses produtores pediam prazo maior para pagar financiamentos antigos e a possibilidade de obter novos empréstimos”, disse ela. “Temos que agradecer essa pronta ação do Estado. Normalmente, nessas situações tudo é muito demorado. O governo do Paraná saiu na frente, o que é muito bom”, disse ela.
O prefeito Amilton Paulo da Silva, de Morretes, disse que uma das prioridades do momento é aquecer a economia do município e a ação rápida do governo vai fazer com que o comércio retome as suas atividades, beneficiando toda a população.
Silva aproveitou para convidar a população paranaense para visitar a cidade. “Os acessos estão bons, o setor histórico e os restaurantes já estão preparados para receber o turista do Paraná e do Brasil. Venham comer o nosso barreado, que assim também estarão ajudando nosso município”, disse o prefeito.
A recuperação de estradas e pontes ainda é a principal preocupação do município de Morretes, que tem 480 quilômetros de estradas rurais e teve 150 quilômetros muito danificados. O município também precisa retomar o sistema de ensino e as estradas são fundamentais para isso. A Secretaria de Infraestrutura e Logística está deslocando equipamentos para ajudar na reconstrução das estradas.
Outra preocupação do prefeito é com a produção agrícola. “Muitos dos nossos agricultores perderam terras produtivas nas avalanches de terra e eles precisam de uma condição para sobreviver no campo. Em conjunto com o Incra, a Emater e a Secretaria da Agricultura estamos procurando uma forma de atender a esses agricultores”, disse Silva.