A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) alerta os produtores e criadores de bovídeos (bovinos e bubalinos) que termina na quarta-feira (30) o prazo para vacinar os animais contra a febre aftosa e comprovar a vacinação. Até agora, foram apresentados comprovantes relativos a pouco mais de 50% do rebanho estimado no Estado, de 9,3 milhões de cabeças, conforme lançamento no Sistema de Defesa Sanitária Animal.
O coordenador da Área de Febre Aftosa na Secretaria da Agricultura, Walter Ribeirete, acredita que a vacinação supera esse índice. Conforme explicou, o clima colaborou e a venda de vacinas no comércio foi normal, o que permite supor que muitos produtores vacinaram os animais, mas ainda não apresentaram os comprovantes.
Encerrado o período de vacinação, os médicos veterinários da Secretaria da Agricultura irão até as propriedades que não apresentaram a comprovação. Os responsáveis pelo gado poderão ser autuados e multados em R$ 96,09 por cabeça não vacinada. Além disso, os proprietários serão impedidos de transportar seus animais para qualquer finalidade. Não serão emitidas guias de trânsito animal (GTAs) para proprietários que não apresentarem a comprovação de vacinação do rebanho.
Segundo Ribeirete, a secretaria, em parceria com a iniciativa privada e prefeituras, tem realizado a vacinação em locais onde existe muita dificuldade de aplicação da vacina. É o caso de áreas indígenas e nas periferias das cidades, onde o gado fica solto e mal se sabe quem são seus proprietários. Para atender a esse tipo de situação, a Secretaria da Agricultura distribuiu cerca de 10 mil doses de vacinas em todo o Estado.
“A vacinação é interesse de todos e a responsabilidade deve ser compartilhada com um objetivo comum. Queremos reunir todos os parceiros para atingir o maior índice de vacinação”, explicou Ribeirete.
Esta é a segunda etapa anual da campanha de vacinação contra a aftosa. devem ser vacinados os animais de todas as idades, inclusive os bezerros com poucos dias de vida. Para comprovar a vacinação, o produtor deve ir até uma unidade veterinária da Secretaria da Agricultura, levando a nota fiscal da compra da vacina e duas vias do comprovante de vacinação, emitidas no ato da compra nas casas agropecuárias.
A comprovação é uma exigência da Defesa Sanitária Animal, com o objetivo de manter atualizado o cadastro do rebanho de bovinos e bubalinos. Na quinta-feira (1º/12), técnicos da Secretaria da Agricultura começam a tabular os dados sobre comprovação da vacinação. O balanço final da campanha será divulgado após a conclusão desse trabalho.
O coordenador da Área de Febre Aftosa na Secretaria da Agricultura, Walter Ribeirete, acredita que a vacinação supera esse índice. Conforme explicou, o clima colaborou e a venda de vacinas no comércio foi normal, o que permite supor que muitos produtores vacinaram os animais, mas ainda não apresentaram os comprovantes.
Encerrado o período de vacinação, os médicos veterinários da Secretaria da Agricultura irão até as propriedades que não apresentaram a comprovação. Os responsáveis pelo gado poderão ser autuados e multados em R$ 96,09 por cabeça não vacinada. Além disso, os proprietários serão impedidos de transportar seus animais para qualquer finalidade. Não serão emitidas guias de trânsito animal (GTAs) para proprietários que não apresentarem a comprovação de vacinação do rebanho.
Segundo Ribeirete, a secretaria, em parceria com a iniciativa privada e prefeituras, tem realizado a vacinação em locais onde existe muita dificuldade de aplicação da vacina. É o caso de áreas indígenas e nas periferias das cidades, onde o gado fica solto e mal se sabe quem são seus proprietários. Para atender a esse tipo de situação, a Secretaria da Agricultura distribuiu cerca de 10 mil doses de vacinas em todo o Estado.
“A vacinação é interesse de todos e a responsabilidade deve ser compartilhada com um objetivo comum. Queremos reunir todos os parceiros para atingir o maior índice de vacinação”, explicou Ribeirete.
Esta é a segunda etapa anual da campanha de vacinação contra a aftosa. devem ser vacinados os animais de todas as idades, inclusive os bezerros com poucos dias de vida. Para comprovar a vacinação, o produtor deve ir até uma unidade veterinária da Secretaria da Agricultura, levando a nota fiscal da compra da vacina e duas vias do comprovante de vacinação, emitidas no ato da compra nas casas agropecuárias.
A comprovação é uma exigência da Defesa Sanitária Animal, com o objetivo de manter atualizado o cadastro do rebanho de bovinos e bubalinos. Na quinta-feira (1º/12), técnicos da Secretaria da Agricultura começam a tabular os dados sobre comprovação da vacinação. O balanço final da campanha será divulgado após a conclusão desse trabalho.