A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) desenvolve desde 2013, de maneira inédita, o programa de monitoramento da atividade pesqueira nos municípios do entorno - Pontal do Sul, Paranaguá e Antonina. Os dados são fundamentais para a tomada de decisão no que se refere ao número de pescadores que atuam nas Baías de Paranaguá e Antonina, aos esquipamentos e utensílios de pesca utilizados e ao volume da produção pesqueira.
Desde o início do monitoramento, os números registrados já somam cerca de mil toneladas e 180 mil dúzias, correspondentes a 93 espécies de peixes, crustáceos e moluscos pescados.
“Este é o primeiro banco de dados para monitoramento da pesca do Porto de Paranaguá e que permite contabilizar os dados de todas as colônias de pescadores existentes nas áreas de abrangência do Porto”, explicou o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
A ação faz parte do Programa de Educação Ambiental e do Programa de Comunicação Social, condicionante prevista na Licença de Operação emitida pelo Ibama em 2013, referente à sua regularização ambiental.
MONITORAMENTO DIÁRIO - Para a organização do banco de pesca - que aponta a realidade da atividade no Litoral do Paraná, em especial na Baía de Paranaguá - funcionários coletam diariamente dados em sete locais onde chegam os pescados que serão comercializados. São monitorados o Mercado Público de Antonina, Portinho, Praia dos Polacos, Ponta da Pita, Vila dos Pescadores de Pontal do Sul, Mercado Público de Paranaguá, Ilha dos Valadares e Vila Guarani.
O cadastro das embarcações também tem é importante para os dados sobre a pesca. Nos locais monitorados, são registrados cinco tipos de sistemas produtivos: a pesca estuarina, realizada com embarcações de pequeno porte, utilizando elevada diversidade de artes de pesca; as pescarias de mar aberto, que são classificadas quanto a sua capacidade de carga, de pequeno, médio e grande porte, e possuem menor diversidade de artes de pesca, operando com redes de emalhe ou arrastos; e a categoria voadeira, geralmente representada por lanchas com motores de popa que desembarcam altos volumes de pescado.
“A maior parte das técnicas utilizadas nos locais monitorados pela Appa é artesanal, ou de pesca estuarina, com redes e mesmo linhas, e a maioria das embarcações é pequena”, explica o oceanógrafo André Cattani, um dos responsáveis pelo monitoramento. No entanto, ele explica que, principalmente em Pontal do Paraná, embarcações como as voadeiras são também usadas, principalmente em Pontal do Paraná.
De acordo com os dados do Registro Geral da Pesca (RGP), publicados no portal do Ministério da Pesca e Aquicultura em janeiro de 2017, 683 pescadores profissionais vivem em Antonina, 669 em Paranaguá e 234 em Pontal do Paraná.
Entre as principais espécies desembarcadas pelos pescadores estão o camarão-sete-barbas, pescada membeca, baiacu, miraguaia, tainha, camarão branco, corvina, bacucu, pescada branca, linguado, bagre e salteira.
Desde o início do monitoramento, os números registrados já somam cerca de mil toneladas e 180 mil dúzias, correspondentes a 93 espécies de peixes, crustáceos e moluscos pescados.
“Este é o primeiro banco de dados para monitoramento da pesca do Porto de Paranaguá e que permite contabilizar os dados de todas as colônias de pescadores existentes nas áreas de abrangência do Porto”, explicou o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
A ação faz parte do Programa de Educação Ambiental e do Programa de Comunicação Social, condicionante prevista na Licença de Operação emitida pelo Ibama em 2013, referente à sua regularização ambiental.
MONITORAMENTO DIÁRIO - Para a organização do banco de pesca - que aponta a realidade da atividade no Litoral do Paraná, em especial na Baía de Paranaguá - funcionários coletam diariamente dados em sete locais onde chegam os pescados que serão comercializados. São monitorados o Mercado Público de Antonina, Portinho, Praia dos Polacos, Ponta da Pita, Vila dos Pescadores de Pontal do Sul, Mercado Público de Paranaguá, Ilha dos Valadares e Vila Guarani.
O cadastro das embarcações também tem é importante para os dados sobre a pesca. Nos locais monitorados, são registrados cinco tipos de sistemas produtivos: a pesca estuarina, realizada com embarcações de pequeno porte, utilizando elevada diversidade de artes de pesca; as pescarias de mar aberto, que são classificadas quanto a sua capacidade de carga, de pequeno, médio e grande porte, e possuem menor diversidade de artes de pesca, operando com redes de emalhe ou arrastos; e a categoria voadeira, geralmente representada por lanchas com motores de popa que desembarcam altos volumes de pescado.
“A maior parte das técnicas utilizadas nos locais monitorados pela Appa é artesanal, ou de pesca estuarina, com redes e mesmo linhas, e a maioria das embarcações é pequena”, explica o oceanógrafo André Cattani, um dos responsáveis pelo monitoramento. No entanto, ele explica que, principalmente em Pontal do Paraná, embarcações como as voadeiras são também usadas, principalmente em Pontal do Paraná.
De acordo com os dados do Registro Geral da Pesca (RGP), publicados no portal do Ministério da Pesca e Aquicultura em janeiro de 2017, 683 pescadores profissionais vivem em Antonina, 669 em Paranaguá e 234 em Pontal do Paraná.
Entre as principais espécies desembarcadas pelos pescadores estão o camarão-sete-barbas, pescada membeca, baiacu, miraguaia, tainha, camarão branco, corvina, bacucu, pescada branca, linguado, bagre e salteira.