A Secretaria estadual da Saúde conta com uma nova ferramenta para ajudar no combate à dengue. O aplicativo de celular Radar Cidadão, lançado em Cascavel, agora dispõe da opção de denúncia de criadouros do mosquito Aedes aegypti – o transmissor da dengue, chikungunya e do zika vírus.
“Além das demais ações contra a dengue, agora também contamos com mais uma maneira de envolver e comprometer as pessoas na vigilância contra o mosquito. Os moradores precisam ser os principais fiscais já que são eles que estão ali, em cada quadra da cidade, todos os dias”, diz o diretor da 10ª Regional de Saúde, Miroslau Bailak.
Por meio do programa, a população pode indicar pontos com possíveis criadouros em tempo real. A informação é recebida diretamente pelos Centros de Controle de Endemias dos 25 municípios da 10ª Regional de Saúde e agentes de saúde são acionados para averiguar a informação e, se confirmada, eliminar os focos do mosquito.
Ainda segundo o diretor, a regional de Cascavel está realizando o levantamento do índice de infestação do Aedes aegypti, apontando os lugares com maior presença do mosquito. Através desta identificação serão georreferenciados 25 quarteirões, onde líderes comunitários voluntários vão ajudar no combate à dengue.
“Com o mapeamento das notificações, o trabalho dos agentes de endemias é aperfeiçoado, já que serão conduzidos às demandas prioritárias”, comenta Bailak. Além dos agentes, a população também pode auxiliar verificando os pontos de denúncias cadastrados no aplicativo.
RADAR CIDADÃO – Criado em Cascavel, o aplicativo está em uso desde 2015, para que as pessoas denunciem outros problemas como buracos na rua e o acúmulo de lixo em locais impróprios. As informações são repassadas à ouvidoria dos municípios.
Em dezembro de 2015, o aplicativo adicionou a função de denunciar focos do Aedes aegypti. “Nosso objetivo é ajudar na construção da responsabilidade compartilhada, para que a população se mobilize e se interesse cada vez mais pelas questões públicas”, explica o coordenador do aplicativo, Fernando Hallberg.
De acordo com Hallberg, além de Cascavel, outras cidades do Paraná como Curitiba, Londrina e Paranaguá já estão utilizando o programa. Uma parceria também vem sendo feita com municípios do Estado do Rio Grande do Norte.
A ferramenta está disponível para todo o país e, no caso de cidades não cadastradas, o usuário pode preencher um formulário cadastrando as informações necessárias para que as denúncias sejam enviadas para a ouvidoria local. O aplicativo é gratuito e pode ser usado em aparelhos que tenham o sistema operacional Android.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Além das demais ações contra a dengue, agora também contamos com mais uma maneira de envolver e comprometer as pessoas na vigilância contra o mosquito. Os moradores precisam ser os principais fiscais já que são eles que estão ali, em cada quadra da cidade, todos os dias”, diz o diretor da 10ª Regional de Saúde, Miroslau Bailak.
Por meio do programa, a população pode indicar pontos com possíveis criadouros em tempo real. A informação é recebida diretamente pelos Centros de Controle de Endemias dos 25 municípios da 10ª Regional de Saúde e agentes de saúde são acionados para averiguar a informação e, se confirmada, eliminar os focos do mosquito.
Ainda segundo o diretor, a regional de Cascavel está realizando o levantamento do índice de infestação do Aedes aegypti, apontando os lugares com maior presença do mosquito. Através desta identificação serão georreferenciados 25 quarteirões, onde líderes comunitários voluntários vão ajudar no combate à dengue.
“Com o mapeamento das notificações, o trabalho dos agentes de endemias é aperfeiçoado, já que serão conduzidos às demandas prioritárias”, comenta Bailak. Além dos agentes, a população também pode auxiliar verificando os pontos de denúncias cadastrados no aplicativo.
RADAR CIDADÃO – Criado em Cascavel, o aplicativo está em uso desde 2015, para que as pessoas denunciem outros problemas como buracos na rua e o acúmulo de lixo em locais impróprios. As informações são repassadas à ouvidoria dos municípios.
Em dezembro de 2015, o aplicativo adicionou a função de denunciar focos do Aedes aegypti. “Nosso objetivo é ajudar na construção da responsabilidade compartilhada, para que a população se mobilize e se interesse cada vez mais pelas questões públicas”, explica o coordenador do aplicativo, Fernando Hallberg.
De acordo com Hallberg, além de Cascavel, outras cidades do Paraná como Curitiba, Londrina e Paranaguá já estão utilizando o programa. Uma parceria também vem sendo feita com municípios do Estado do Rio Grande do Norte.
A ferramenta está disponível para todo o país e, no caso de cidades não cadastradas, o usuário pode preencher um formulário cadastrando as informações necessárias para que as denúncias sejam enviadas para a ouvidoria local. O aplicativo é gratuito e pode ser usado em aparelhos que tenham o sistema operacional Android.
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