Para dar continuidade às ações de construção da Política Estadual de Resíduos Sólidos, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), por meio da Coordenadoria de Saneamento Básico, participou nesta quarta-feira (10), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba, da 2º Reunião da Câmara Técnica de Resíduos Industriais.
A partir do Conselho Temático de Meio Ambiente e da Coordenação de Desenvolvimento da Fiep, a reunião teve como objetivos promover a troca de informações entre as três esferas administrativas (municipal, estadual e federal) responsáveis pela gestão dos resíduos e integrar os poderes público e privado.
Também foram apresentados o Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos (SIBR) e o Programa Brasileiro de Simbiose Industrial (PBSI), projetos de âmbito nacional que buscam minimizar o impacto causado pela geração de resíduos.
“Como toda mudança é complexa, criamos esta câmara para que indústrias, setor público e privado, entidades e universidades debatam e encontrem soluções”, explicou o Coordenador de Desenvolvimento do Sistema Fiep, Marcelo Percicotti.
A Política Estadual de Resíduos Sólidos tem como base a legislação nacional promulgada em 2010, que estabelece a logística reversa (retorno de produtos e embalagens ao setor produtivo após o consumo) e responsabiliza o poder público pela realização de planos para o gerenciamento do lixo. “Devemos construir uma política estadual alinhada à política nacional e às características do nosso Estado”, disse o Coordenador de Resíduos Sólidos da Sema, Vinício Bruni.
Também participaram da reunião prefeituras municipais, Associação Comercial do Paraná (ACP), Companhia Paranaense de Energia (COPEL), Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), associações ambientais e empresas da iniciativa privada.
SIBR E PBSI – Durante a reunião, também foram apresentados o Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos (SIBR) e o Programa Brasileiro de Simbiose Industrial (PBSI).
Organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o SBRI oferece a oportunidade para compra de resíduos sem contaminação e fornece informações sobre as negociadoras que têm licença ambiental para fazer a destinação das sobras de acordo com a legislação.
Atualmente, estão cadastradas mais de 6.300 empresas que vendem, compram, trocam ou doam sobras de processos industriais, como plásticos, papéis e sucatas metálicas. O SBRI está presente em oito estados brasileiros, o que permite às empresas negociarem recicláveis com indústrias de outros estados, caso o seu estado não possua o resíduo desejado.
No site do sistema (www.sibr.com.br) são encontrados mais de 550 anúncios de compra e venda de resíduos de plásticos, máquinas e equipamentos, metais, papéis, químicos e borrachas, madeira e resíduos de construção e demolições. Para ter acesso às informações, a empresa deve se cadastrar no site com seu CNPJ. Também podem participar do SIBR recicladores e cooperativas de triagem que queiram destinar resíduos ou procurar matéria-prima.
Já o Programa Brasileiro de Simbiose Industrial (PSBI) tem como objetivo minimizar os impactos causados pela geração de resíduos, aumentar a disponibilidade de empregos na área da reciclagem e diminuir o uso de recursos naturais, além de descentralizar o gerenciamento de resíduos para melhoria do meio ambiente.
A partir do Conselho Temático de Meio Ambiente e da Coordenação de Desenvolvimento da Fiep, a reunião teve como objetivos promover a troca de informações entre as três esferas administrativas (municipal, estadual e federal) responsáveis pela gestão dos resíduos e integrar os poderes público e privado.
Também foram apresentados o Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos (SIBR) e o Programa Brasileiro de Simbiose Industrial (PBSI), projetos de âmbito nacional que buscam minimizar o impacto causado pela geração de resíduos.
“Como toda mudança é complexa, criamos esta câmara para que indústrias, setor público e privado, entidades e universidades debatam e encontrem soluções”, explicou o Coordenador de Desenvolvimento do Sistema Fiep, Marcelo Percicotti.
A Política Estadual de Resíduos Sólidos tem como base a legislação nacional promulgada em 2010, que estabelece a logística reversa (retorno de produtos e embalagens ao setor produtivo após o consumo) e responsabiliza o poder público pela realização de planos para o gerenciamento do lixo. “Devemos construir uma política estadual alinhada à política nacional e às características do nosso Estado”, disse o Coordenador de Resíduos Sólidos da Sema, Vinício Bruni.
Também participaram da reunião prefeituras municipais, Associação Comercial do Paraná (ACP), Companhia Paranaense de Energia (COPEL), Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), associações ambientais e empresas da iniciativa privada.
SIBR E PBSI – Durante a reunião, também foram apresentados o Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos (SIBR) e o Programa Brasileiro de Simbiose Industrial (PBSI).
Organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o SBRI oferece a oportunidade para compra de resíduos sem contaminação e fornece informações sobre as negociadoras que têm licença ambiental para fazer a destinação das sobras de acordo com a legislação.
Atualmente, estão cadastradas mais de 6.300 empresas que vendem, compram, trocam ou doam sobras de processos industriais, como plásticos, papéis e sucatas metálicas. O SBRI está presente em oito estados brasileiros, o que permite às empresas negociarem recicláveis com indústrias de outros estados, caso o seu estado não possua o resíduo desejado.
No site do sistema (www.sibr.com.br) são encontrados mais de 550 anúncios de compra e venda de resíduos de plásticos, máquinas e equipamentos, metais, papéis, químicos e borrachas, madeira e resíduos de construção e demolições. Para ter acesso às informações, a empresa deve se cadastrar no site com seu CNPJ. Também podem participar do SIBR recicladores e cooperativas de triagem que queiram destinar resíduos ou procurar matéria-prima.
Já o Programa Brasileiro de Simbiose Industrial (PSBI) tem como objetivo minimizar os impactos causados pela geração de resíduos, aumentar a disponibilidade de empregos na área da reciclagem e diminuir o uso de recursos naturais, além de descentralizar o gerenciamento de resíduos para melhoria do meio ambiente.