Como parte dos preparativos para a segurança na Copa do Mundo de 2014, policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) realizaram curso para o uso de arma de choque elétrico. O dispositivo não letal reduz o risco de lesões graves em ocorrências policiais.
O instrutor da Polícia Rodoviária Federal Nivaldo Aparecido Minervi orientou sobre funcionamento, tipos de cartuchos e locais em que devem ser usados esses tipos de arma. Todos os participantes, no fim do curso, foram atingidos por um disparo, para sentir os efeitos da corrente elétrica no organismo humano.
“Pudemos conhecer o equipamento, nos familiarizar sobre os mecanismos de funcionamento e verificar seus efeitos”, avaliou o delegado Renato Coelho de Jesus. Para o chefe do setor de treinamentos do Cope, Afonso Ninja, a arma de choque pode ser adotada para o policiamento ostensivo e para grupamentos especiais. “Até o fim do semestre pretendemos realizar vários outros cursos sobre o uso da arma de choque, para que todos os policiais estejam habilitados e treinados para sua utilização”.
BLINDADO - Afonso (Ninja) Ferreira e Luércio Turra, do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), estiveram em Mauá, São Paulo, para conhecer a fabricação de equipamentos de segurança para proteção individual e coletiva, como coletes, escudos, capacetes balísticos e blindagem de veículos.
Os policiais participaram de testes com a Viatura Blindada Leve (VBL), um carro de combate com tecnologia e fabricação nacional e alto nível de blindagem balística. “É uma excelente viatura blindada, um carro de combate ideal para ser utilizado em áreas urbanas e rural”, disse Turra.
O instrutor da Polícia Rodoviária Federal Nivaldo Aparecido Minervi orientou sobre funcionamento, tipos de cartuchos e locais em que devem ser usados esses tipos de arma. Todos os participantes, no fim do curso, foram atingidos por um disparo, para sentir os efeitos da corrente elétrica no organismo humano.
“Pudemos conhecer o equipamento, nos familiarizar sobre os mecanismos de funcionamento e verificar seus efeitos”, avaliou o delegado Renato Coelho de Jesus. Para o chefe do setor de treinamentos do Cope, Afonso Ninja, a arma de choque pode ser adotada para o policiamento ostensivo e para grupamentos especiais. “Até o fim do semestre pretendemos realizar vários outros cursos sobre o uso da arma de choque, para que todos os policiais estejam habilitados e treinados para sua utilização”.
BLINDADO - Afonso (Ninja) Ferreira e Luércio Turra, do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), estiveram em Mauá, São Paulo, para conhecer a fabricação de equipamentos de segurança para proteção individual e coletiva, como coletes, escudos, capacetes balísticos e blindagem de veículos.
Os policiais participaram de testes com a Viatura Blindada Leve (VBL), um carro de combate com tecnologia e fabricação nacional e alto nível de blindagem balística. “É uma excelente viatura blindada, um carro de combate ideal para ser utilizado em áreas urbanas e rural”, disse Turra.