Policiais civis prenderam na madrugada desta segunda-feira (23) o suspeito de ser o mandante do assassinato de Valdair Roque, líder do assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Sétimo Garibaldi, de Terra Rica, no noroeste do Paraná. Com 38 anos, ele morreu na frente de casa com diversos tiros. O homicídio, que ocorreu no dia 4 de maio, foi encomendado pelo assentado José Roberto de Morais.
De acordo com o delegado Carlos Henrique Gomes, responsável pelo inquérito, o crime ocorreu após a vítima denunciar José Morais ao Incra por tráfico de drogas dentro do assentamento. “Ouvimos testemunhas e checamos que o assassinato ocorreu por vingança. Estamos apurando ainda se o acusado, além de ser o mandante, também foi o executor do crime”, explicou.
PAZ NO CAMPO - “Descobrimos que o crime não foi motivado por disputa de terra ou conflitos agrários”, diz o delegado. Em três anos e meio, este é o primeiro homicídio que ocorre dentro de um assentamento. O assessor especial de Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli, elogiou o trabalho da polícia na elucidação do crime. “Foi uma investigação muito rápida e de qualidade que mostrou que o assassinato foi por vingança”, afirmou.
Ele destacou ainda o compromisso do Estado com a garantia da reforma agrária no Paraná. “Nesse governo vamos atuar forte dentro dos assentamentos. Queremos mostrar que não haverá impunidade para o que é ilícito, como o tráfico de drogas”, disse. Serighelli anunciou ainda um projeto do governo estadual de criar um programa específico para policiamento nos assentamentos paranaenses.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
De acordo com o delegado Carlos Henrique Gomes, responsável pelo inquérito, o crime ocorreu após a vítima denunciar José Morais ao Incra por tráfico de drogas dentro do assentamento. “Ouvimos testemunhas e checamos que o assassinato ocorreu por vingança. Estamos apurando ainda se o acusado, além de ser o mandante, também foi o executor do crime”, explicou.
PAZ NO CAMPO - “Descobrimos que o crime não foi motivado por disputa de terra ou conflitos agrários”, diz o delegado. Em três anos e meio, este é o primeiro homicídio que ocorre dentro de um assentamento. O assessor especial de Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli, elogiou o trabalho da polícia na elucidação do crime. “Foi uma investigação muito rápida e de qualidade que mostrou que o assassinato foi por vingança”, afirmou.
Ele destacou ainda o compromisso do Estado com a garantia da reforma agrária no Paraná. “Nesse governo vamos atuar forte dentro dos assentamentos. Queremos mostrar que não haverá impunidade para o que é ilícito, como o tráfico de drogas”, disse. Serighelli anunciou ainda um projeto do governo estadual de criar um programa específico para policiamento nos assentamentos paranaenses.
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