Três funcionários terceirizados do Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, Campos Gerais, foram detidos na segunda-feira (13) sob a acusação de provocar incêndio na área de preservação. Diego Schmiguil Moraes, 20 anos, Vanderlei do Prado, 31, e Diego Henrique Daniel, 21, trabalhavam na área de manutenção e na brigada de incêndio do parque.
Os três foram detidos por policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental, avisados de um foco de incêndio no parque por uma funcionária do Centro de Recepção ao Turista, por volta das 11h50 de segunda-feira. A PM acionou a brigada de incêndio e as chamas foram apagadas depois de queimarem cerca de 3 mil metros quadrados de vegetação.
Na busca pelo autor do crime, os policiais localizaram pegadas de uma pessoa em direção ao museu, onde os três funcionários faziam o corte de grama. Com o apoio da equipe de Inteligência da 3.ª Companhia de Polícia Ambiental de Guarapuava, eles identificaram Diego como responsável pelo incêndio. O rapaz contou aos policiais que usou uma vela para atear fogo na vegetação e, em seguida, desceu para almoçar com seus dois colegas. Diego Daniel e Vanderlei foram detidos porque, sabendo das intenções do colega, nada fizeram para impedir que ele levasse a ideia adiante.
A polícia investiga as motivações do crime e a possibilidade de uma quarta pessoa estar envolvida no caso.
Os três suspeitos foram levados à 13.ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa, onde foram autuados pela delegada Valéria Padovani por atear fogo em floresta. Depois, foram encaminhados ao minipresídio Hildebrando de Souza. A pena prevista na legislação ambiental para quem causa dano em unidade de preservação é de um a cinco anos de detenção. O crime é inafiançável.
Os três foram detidos por policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental, avisados de um foco de incêndio no parque por uma funcionária do Centro de Recepção ao Turista, por volta das 11h50 de segunda-feira. A PM acionou a brigada de incêndio e as chamas foram apagadas depois de queimarem cerca de 3 mil metros quadrados de vegetação.
Na busca pelo autor do crime, os policiais localizaram pegadas de uma pessoa em direção ao museu, onde os três funcionários faziam o corte de grama. Com o apoio da equipe de Inteligência da 3.ª Companhia de Polícia Ambiental de Guarapuava, eles identificaram Diego como responsável pelo incêndio. O rapaz contou aos policiais que usou uma vela para atear fogo na vegetação e, em seguida, desceu para almoçar com seus dois colegas. Diego Daniel e Vanderlei foram detidos porque, sabendo das intenções do colega, nada fizeram para impedir que ele levasse a ideia adiante.
A polícia investiga as motivações do crime e a possibilidade de uma quarta pessoa estar envolvida no caso.
Os três suspeitos foram levados à 13.ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa, onde foram autuados pela delegada Valéria Padovani por atear fogo em floresta. Depois, foram encaminhados ao minipresídio Hildebrando de Souza. A pena prevista na legislação ambiental para quem causa dano em unidade de preservação é de um a cinco anos de detenção. O crime é inafiançável.