A Polícia Civil do Paraná vai atuar em esquema especial no Litoral durante o feriado de Carnaval. A “Operação Camaleão” contará com 50 agentes e investigadores dos grupos de elite da corporação, que agirão infiltrados em aglomerações para detectar o uso de entorpecentes, furtos e outras atividades ilícitas. As ações serão concentradas nos municípios que recebem mais pessoas durante o Carnaval, como Guaratuba, Matinhos e Antonina.
“Com um trabalho de inteligência, vamos infiltrar nossos investigadores e agentes para a repressão de crimes contra a vida e o patrimônio”, afirma o coordenador da Operação Verão no Litoral do Estado, delegado Luiz Carlos de Oliveira. Segundo ele, a perturbação do sossego e a embriaguez no volante são as infrações mais comuns na região durante esta época do ano.
O delegado também destaca que, durante este verão, foram registrados quatro homicídios no Litoral – sendo que três foram elucidados e o outro já está com o desfecho direcionado. A Polícia Civil disponibilizou 262 policiais (entre agentes, investigadores, papiloscopistas e delegados) para atuar nos sete municípios do Litoral ao longo da temporada.
RESULTADOS – “Conseguimos conquistar resultados expressivos e garantir segurança à população, principalmente na redução da criminalidade”, diz o delegado Oliveira, fazendo um balanço da atuação integrada entre as polícias civil e militar nos dois primeiros meses da Operação Verão.
De acordo com ele, foram registrados 2.729 boletins de ocorrência e 261 termos circunstanciados de infração penal, instaurados 497 inquéritos e lavrados 368 flagrantes, além de 92 boletins de ocorrências circunstanciados e 15 autos de apreensão de adolescente infrator.
Com base nas ocorrências registradas, foram computados 873 crimes contra a pessoa, 879 contra o patrimônio e 61 contra os costumes. No que diz respeito ao combate ao tráfico de drogas, a polícia apreendeu 11,8 quilos de crack, 9,7 quilos de maconha, dois quilos de cocaína e um quilo de haxixe, além de 103 unidades de LSD e nove pílulas de ecstasy.
Também foram apreendidas 58 armas de fogo, 365 munições e 31 armas brancas. Na blitzes de trânsito, a polícia prendeu 465 pessoas, apreendeu 75 veículos aprendidos e conduziu outras 871 pessoas. Segundo o delegado, a falta de dados arquivados não permite a realização de um comparativo com os anos anteriores.
“Com um trabalho de inteligência, vamos infiltrar nossos investigadores e agentes para a repressão de crimes contra a vida e o patrimônio”, afirma o coordenador da Operação Verão no Litoral do Estado, delegado Luiz Carlos de Oliveira. Segundo ele, a perturbação do sossego e a embriaguez no volante são as infrações mais comuns na região durante esta época do ano.
O delegado também destaca que, durante este verão, foram registrados quatro homicídios no Litoral – sendo que três foram elucidados e o outro já está com o desfecho direcionado. A Polícia Civil disponibilizou 262 policiais (entre agentes, investigadores, papiloscopistas e delegados) para atuar nos sete municípios do Litoral ao longo da temporada.
RESULTADOS – “Conseguimos conquistar resultados expressivos e garantir segurança à população, principalmente na redução da criminalidade”, diz o delegado Oliveira, fazendo um balanço da atuação integrada entre as polícias civil e militar nos dois primeiros meses da Operação Verão.
De acordo com ele, foram registrados 2.729 boletins de ocorrência e 261 termos circunstanciados de infração penal, instaurados 497 inquéritos e lavrados 368 flagrantes, além de 92 boletins de ocorrências circunstanciados e 15 autos de apreensão de adolescente infrator.
Com base nas ocorrências registradas, foram computados 873 crimes contra a pessoa, 879 contra o patrimônio e 61 contra os costumes. No que diz respeito ao combate ao tráfico de drogas, a polícia apreendeu 11,8 quilos de crack, 9,7 quilos de maconha, dois quilos de cocaína e um quilo de haxixe, além de 103 unidades de LSD e nove pílulas de ecstasy.
Também foram apreendidas 58 armas de fogo, 365 munições e 31 armas brancas. Na blitzes de trânsito, a polícia prendeu 465 pessoas, apreendeu 75 veículos aprendidos e conduziu outras 871 pessoas. Segundo o delegado, a falta de dados arquivados não permite a realização de um comparativo com os anos anteriores.