O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do município de Curitiba para a faixa de renda familiar de 1 a 40 salários mínimos variou 0,50% no mês de outubro, de acordo com pesquisa do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O índice é inferior ao de setembro, quando foi de 0,80%, mas maior que o de outubro de 2011, quando os preços variaram 0,23%.
O acumulado em 12 meses está em 5,53%, patamar inferior ao constatado em outubro de 2011 (6,07%). Efeito semelhante ocorre com o acumulado do ano, que se encontra em 4,50% ante 4,78% do ano anterior.
O comportamento dos grupos de despesas foi marcado pelo aumento de 1,38% em Alimentos e Bebidas, contribuindo, no índice geral, com 0,27 ponto percentual. Em setembro de 2012, este grupo havia apresentado aceleração de 1,83%. Os itens com maiores altas foram arroz (9,57%), lanche (3,20%), frango inteiro resfriado (3,89%) e cerveja (4,20%).
Essas variações são resultado, basicamente, da longevidade da seca nas regiões produtoras, do período de entressafra, da retirada das ofertas de preços por parte dos estabelecimentos e do aumento no custo da produção. Em contrapartida destaca-se a queda do preço do tomate em 19,64%.
Com alta de 1,68%, o grupo Vestuário acelerou 1,28 ponto percentual frente ao mês de setembro quando a taxa foi de 0,40%. Os aumentos de preço com maior influência ocorreram em agasalho feminino (23,60%), agasalho infantil (22,95%), calça comprida masculina (4,67%) e camisa masculina (4,63%). As principais quedas deste grupo foram em tecidos e sapato feminino, com reduções de 9,84% e 4,53%, respectivamente.
Do grupo Habitação, que subiu 0,70%, a principal contribuição foi o aumento de 1,24% no aluguel de moradia, que representou 0,070 pontos percentuais no cálculo do IPC, o maior peso entre todos os itens pesquisados.
O grupo Despesas Pessoais, com variação de 0,60%, apresentou taxa pouco inferior à apurada em setembro (0,78%). As contribuições vieram de altas nos preços de pacotes turísticos nacionais (10,23%) e serviços de cabeleireiro (2,21%).
Transporte e Comunicação apresentou retração de -0,30%, queda maior que a do mês anterior, quando caiu -0,16%. Os itens que mais influenciaram nesse resultado foram: passagem aérea (14,45%) – devido à pouca oferta de preços promocionais por parte das operadoras –, gasolina (-1,82%), conserto de veículos (-1,94%), automóvel de passeio e utilitário usados (-0,37%), automóvel de passeio nacional zero km (-0,43%) e álcool combustível (-0,80%).
Os Artigos de Residência recuaram -0,59%. Os itens mais influentes foram: aparelho de som, com queda de 7,84%, móvel para copa e cozinha, com redução de 7,81%, conserto de móveis, com recuo de 4,57%, e redução de 8,58% no preço de freezer.
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que subiu 0,30%, sofreu alteração na comparação com o mês de setembro (1,81%). Contribuíram para esse resultado tratamento dentário, com alta de 1,57%, e psicólogo e fisioterapeuta que subiu 1,94%. Os medicamentos anti-infecciosos e antibióticos recuaram em 5,23%.
O acumulado em 12 meses está em 5,53%, patamar inferior ao constatado em outubro de 2011 (6,07%). Efeito semelhante ocorre com o acumulado do ano, que se encontra em 4,50% ante 4,78% do ano anterior.
O comportamento dos grupos de despesas foi marcado pelo aumento de 1,38% em Alimentos e Bebidas, contribuindo, no índice geral, com 0,27 ponto percentual. Em setembro de 2012, este grupo havia apresentado aceleração de 1,83%. Os itens com maiores altas foram arroz (9,57%), lanche (3,20%), frango inteiro resfriado (3,89%) e cerveja (4,20%).
Essas variações são resultado, basicamente, da longevidade da seca nas regiões produtoras, do período de entressafra, da retirada das ofertas de preços por parte dos estabelecimentos e do aumento no custo da produção. Em contrapartida destaca-se a queda do preço do tomate em 19,64%.
Com alta de 1,68%, o grupo Vestuário acelerou 1,28 ponto percentual frente ao mês de setembro quando a taxa foi de 0,40%. Os aumentos de preço com maior influência ocorreram em agasalho feminino (23,60%), agasalho infantil (22,95%), calça comprida masculina (4,67%) e camisa masculina (4,63%). As principais quedas deste grupo foram em tecidos e sapato feminino, com reduções de 9,84% e 4,53%, respectivamente.
Do grupo Habitação, que subiu 0,70%, a principal contribuição foi o aumento de 1,24% no aluguel de moradia, que representou 0,070 pontos percentuais no cálculo do IPC, o maior peso entre todos os itens pesquisados.
O grupo Despesas Pessoais, com variação de 0,60%, apresentou taxa pouco inferior à apurada em setembro (0,78%). As contribuições vieram de altas nos preços de pacotes turísticos nacionais (10,23%) e serviços de cabeleireiro (2,21%).
Transporte e Comunicação apresentou retração de -0,30%, queda maior que a do mês anterior, quando caiu -0,16%. Os itens que mais influenciaram nesse resultado foram: passagem aérea (14,45%) – devido à pouca oferta de preços promocionais por parte das operadoras –, gasolina (-1,82%), conserto de veículos (-1,94%), automóvel de passeio e utilitário usados (-0,37%), automóvel de passeio nacional zero km (-0,43%) e álcool combustível (-0,80%).
Os Artigos de Residência recuaram -0,59%. Os itens mais influentes foram: aparelho de som, com queda de 7,84%, móvel para copa e cozinha, com redução de 7,81%, conserto de móveis, com recuo de 4,57%, e redução de 8,58% no preço de freezer.
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que subiu 0,30%, sofreu alteração na comparação com o mês de setembro (1,81%). Contribuíram para esse resultado tratamento dentário, com alta de 1,57%, e psicólogo e fisioterapeuta que subiu 1,94%. Os medicamentos anti-infecciosos e antibióticos recuaram em 5,23%.