O Governo do Paraná iniciou nesta quarta-feira (19) a pesquisa “Origem-Destino”, que terá duração de quatro meses, com o objetivo de promover melhorias na Rede Integrada de Transporte (RIT). Serão abordadas 128 mil pessoas que embarcam e desembarcam nos terminais de ônibus e em 225 pontos de ônibus (ou estações-tubos) de Curitiba, utilizados para deslocamento dos passageiros dos 14 municípios, que utilizam a Rede Integrada de Transporte e também as linhas de ônibus não integradas.
A Coordenadoria da Região Metropolitana (Comec) usará as informações para definir o melhor modelo para concessão do sistema do transporte coletivo e ajustar as prioridades e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população.
Diversas equipes de pesquisadores da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe/USP-SP) colhem dados para a pesquisa diariamente, das 5 horas da manhã às 23h59. O trabalho durará quatro meses – três para a coleta de dados e um para tabulação das informações.
O secretário do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, explica que o estudo trará mudanças ao transporte público metropolitano. “Além de estabelecer o real custo da passagem, a pesquisa poderá tornar o sistema mais eficiente, com melhorias de serviços à população, como mais opções de linhas de ônibus”, disse.
PARTICIPAÇÃO – A médica veterinária Gabriela Silva Cesca, 22 anos, veio de Mato Grosso do Sul para Curitiba há um ano. Diariamente, ela utiliza o transporte público para ir da sua casa, no bairro Portão, ao trabalho, no Santa Cândida. Para Gabriela, a pesquisa vai ajudar a melhorar o serviço, que permite andar de uma ponta da cidade à outra com o pagamento de apenas uma passagem. “Eu acredito que quem anda de ônibus todo dia vai sentir a diferença com as melhorias que virão depois da pesquisa. Se tiver qualidade e mais quantidade de ônibus, as pessoas que utilizam vão ficar satisfeitas”, disse.
A aposentada Margarida Hirt, 69 anos, também participou da pesquisa Origem-Destino e afirma que o estudo é importante para melhorar os serviços do transporte coletivo. “Quem pega ônibus é quem precisa dele. Essa pesquisa tem que ser feita com todo mundo, pois o ônibus é de uso do povo”.
De acordo com o diretor de Transportes da Comec, Carlos do Rego Almeida Filho, é importante que a população participe da pesquisa, pois só assim será possível saber qual é a origem e o destino desse passageiro e quantificar quantas pessoas utilizam o sistema. “Nós vamos quantificar realmente qual é o número de passageiros da Região Metropolitana e poderemos planejar o aumento do número de linhas para a população ter mais conforto e segurança”, disse.
Para o estudante Wilhan Munari, 16 anos, o ônibus é o meio de transporte para escola, o trabalho e o lazer. “É importante saber o que a população pensa. Se o preço da passagem diminuir, melhor, mas se for para ter melhorias, todo mundo vai aprovar”.
A pesquisa abrange passageiros que utilizam a Rede Integrada de Transporte (RIT) e também os que usam as linhas não integradas de Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Bocaiúva do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Pinhais e Piraquara.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A Coordenadoria da Região Metropolitana (Comec) usará as informações para definir o melhor modelo para concessão do sistema do transporte coletivo e ajustar as prioridades e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população.
Diversas equipes de pesquisadores da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe/USP-SP) colhem dados para a pesquisa diariamente, das 5 horas da manhã às 23h59. O trabalho durará quatro meses – três para a coleta de dados e um para tabulação das informações.
O secretário do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, explica que o estudo trará mudanças ao transporte público metropolitano. “Além de estabelecer o real custo da passagem, a pesquisa poderá tornar o sistema mais eficiente, com melhorias de serviços à população, como mais opções de linhas de ônibus”, disse.
PARTICIPAÇÃO – A médica veterinária Gabriela Silva Cesca, 22 anos, veio de Mato Grosso do Sul para Curitiba há um ano. Diariamente, ela utiliza o transporte público para ir da sua casa, no bairro Portão, ao trabalho, no Santa Cândida. Para Gabriela, a pesquisa vai ajudar a melhorar o serviço, que permite andar de uma ponta da cidade à outra com o pagamento de apenas uma passagem. “Eu acredito que quem anda de ônibus todo dia vai sentir a diferença com as melhorias que virão depois da pesquisa. Se tiver qualidade e mais quantidade de ônibus, as pessoas que utilizam vão ficar satisfeitas”, disse.
A aposentada Margarida Hirt, 69 anos, também participou da pesquisa Origem-Destino e afirma que o estudo é importante para melhorar os serviços do transporte coletivo. “Quem pega ônibus é quem precisa dele. Essa pesquisa tem que ser feita com todo mundo, pois o ônibus é de uso do povo”.
De acordo com o diretor de Transportes da Comec, Carlos do Rego Almeida Filho, é importante que a população participe da pesquisa, pois só assim será possível saber qual é a origem e o destino desse passageiro e quantificar quantas pessoas utilizam o sistema. “Nós vamos quantificar realmente qual é o número de passageiros da Região Metropolitana e poderemos planejar o aumento do número de linhas para a população ter mais conforto e segurança”, disse.
Para o estudante Wilhan Munari, 16 anos, o ônibus é o meio de transporte para escola, o trabalho e o lazer. “É importante saber o que a população pensa. Se o preço da passagem diminuir, melhor, mas se for para ter melhorias, todo mundo vai aprovar”.
A pesquisa abrange passageiros que utilizam a Rede Integrada de Transporte (RIT) e também os que usam as linhas não integradas de Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Bocaiúva do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Pinhais e Piraquara.
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