As peças cedidas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) à Ferroeste começam a ser recolhidas. Uma parte do material está em Campinas, interior de São Paulo, e ocupará três carretas que devem ser transportadas nesta quinta-feira (22) para as oficinas em Guarapuava, no Centro do Estado. Todo o processo gerará economia superior a R$ 13 milhões na compra de peças de reposição.
O valor contábil do material da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) estocado em Campinas e cedido à Ferroeste é de R$ 325,9 mil. O valor de mercado, entretanto, é estimado em R$ 5,7 milhões. São peças de valor unitário de R$ 5 a R$ 2.500,00 e R$ 10 mil.
As carretas serão carregadas com itens como anéis de pistão, abraçadeiras, arruelas, cabeçotes e bielas. Também constam da cessão de uso bobinas, balancins, buchas, casquilhos e relés, além de chaves termostáticas, bombas de óleo, coroas, cubos, eixos, êmbolos, engrenagens, filtros, fusíveis, mancais, molas, pinhão, resistências, válvulas e virabrequins.
A entrega simbólica do material foi realizada pelo coordenador de Patrimônio Ferroviário do DNIT, Luciano Sacramento, e pelo membro da Subcomissão Regional de São Paulo, o analista administrativo Naotaka Chinen. Participaram da cerimônia, na quarta-feira (15) da semana passada, em Campinas, o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, e o diretor de Produção da ferrovia, Mauro Fortes Carneiro.
LOCOMOTIVAS – De acordo com o presidente da Ferroeste, as locomotivas e outros equipamentos cedidos ao Paraná exigem logística especial e serão transportados entre janeiro e fevereiro. São quatro locomotivas fora de uso (valor contábil de R$ 600 mil e valor de mercado de R$ 4,8 milhões), que serão reformadas pela Ferroeste, além de motores a diesel (R$ 170 mil e valor de mercado de R$ 800 mil) e outros equipamentos.
Quando for concluída toda a operação de cessão de bens pelo DNIT, a Ferroeste contabilizará um total de R$ 1,8 milhão em peças, materiais e equipamentos, o equivalente a R$ 15,4 milhões, em valor estimado de mercado, após a recuperação das peças pela oficina da empresa, em Guarapuava. A operação é o resultado de um contrato de cessão de direito de uso gratuito firmado com o DNIT.
A entrega simbólica do primeiro lote ocorreu dia 1º de dezembro, no almoxarifado do DNIT, na rodoferroviária de Curitiba. Outros lotes serão retirados nos próximos meses dos depósitos do DNIT na Vila Oficinas, também em Curitiba, e dos armazéns de Sorocaba e Bauru (SP). Segundo Theodoro, essa operação representa uma grande economia com a compra de peças. “Além de servir para reposição, o material será usado na recuperação de locomotivas que foram doadas à Ferroeste pelo DNIT”, explicou o presidente da empresa paranaense.
O valor contábil do material da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) estocado em Campinas e cedido à Ferroeste é de R$ 325,9 mil. O valor de mercado, entretanto, é estimado em R$ 5,7 milhões. São peças de valor unitário de R$ 5 a R$ 2.500,00 e R$ 10 mil.
As carretas serão carregadas com itens como anéis de pistão, abraçadeiras, arruelas, cabeçotes e bielas. Também constam da cessão de uso bobinas, balancins, buchas, casquilhos e relés, além de chaves termostáticas, bombas de óleo, coroas, cubos, eixos, êmbolos, engrenagens, filtros, fusíveis, mancais, molas, pinhão, resistências, válvulas e virabrequins.
A entrega simbólica do material foi realizada pelo coordenador de Patrimônio Ferroviário do DNIT, Luciano Sacramento, e pelo membro da Subcomissão Regional de São Paulo, o analista administrativo Naotaka Chinen. Participaram da cerimônia, na quarta-feira (15) da semana passada, em Campinas, o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, e o diretor de Produção da ferrovia, Mauro Fortes Carneiro.
LOCOMOTIVAS – De acordo com o presidente da Ferroeste, as locomotivas e outros equipamentos cedidos ao Paraná exigem logística especial e serão transportados entre janeiro e fevereiro. São quatro locomotivas fora de uso (valor contábil de R$ 600 mil e valor de mercado de R$ 4,8 milhões), que serão reformadas pela Ferroeste, além de motores a diesel (R$ 170 mil e valor de mercado de R$ 800 mil) e outros equipamentos.
Quando for concluída toda a operação de cessão de bens pelo DNIT, a Ferroeste contabilizará um total de R$ 1,8 milhão em peças, materiais e equipamentos, o equivalente a R$ 15,4 milhões, em valor estimado de mercado, após a recuperação das peças pela oficina da empresa, em Guarapuava. A operação é o resultado de um contrato de cessão de direito de uso gratuito firmado com o DNIT.
A entrega simbólica do primeiro lote ocorreu dia 1º de dezembro, no almoxarifado do DNIT, na rodoferroviária de Curitiba. Outros lotes serão retirados nos próximos meses dos depósitos do DNIT na Vila Oficinas, também em Curitiba, e dos armazéns de Sorocaba e Bauru (SP). Segundo Theodoro, essa operação representa uma grande economia com a compra de peças. “Além de servir para reposição, o material será usado na recuperação de locomotivas que foram doadas à Ferroeste pelo DNIT”, explicou o presidente da empresa paranaense.