O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, anunciou nesta quarta-feira (06) – durante o primeiro encontro com cerca de 100 representantes dos Conselhos de Segurança de Curitiba e região – a realização de audiências públicas periódicas com os conselheiros e uma política de valorização da participação popular na gestão de segurança pública. A secretaria vai realizar encontros periódicos em todo o Paraná para ouvir as necessidades e reivindicações das comunidades.
“Quero fazer um pacto com os conselhos de segurança de união em torno do Paraná. A segurança é um dever do Estado e não vamos nos omitir. É um direito e uma responsabilidade de todos. Ninguém faz nada sozinho. Qualquer gestão de segurança com bons resultados tem a participação da comunidade”, ressaltou.
Reinaldo de Almeida César também comprometeu-se a discutir com os deputados estaduais o encaminhamento de um projeto de lei para legalizar e fortalecer a atividade dos Consegs. “Os conselhos são muito importantes e queremos ampliar seu papel. Unidos, seremos mais fortes, e mais fortes, teremos mais segurança”, afirmou.
Segundo o secretário, a integração com a sociedade é um dos principais eixos de atuação da secretaria, ao lado da articulação das forças de segurança entre si e com outros órgãos governamentais: “Quem conhece melhor as questões de segurança e criminalidade de um local é quem vive no bairro. É por meio dos conselhos comunitários que temos mais consistência para análise da situação. Essa participação é muito importante e iremos valorizá-la. Vamos ouvir os conselhos porque quem participa de um conselho comunitário mostra espírito público e consciência da responsabilidade coletiva”.
REIVINDICAÇÕES – Ao lado do comandante da Polícia Militar, Marcos Teodoro Scheremetta, e do delegado-chefe da Polícia Civil, Marcus Vinicius Michelotto, o secretário ouviu as principais ponderações e reivindicações de vários integrantes dos Conselhos de Segurança.
Luis Marcelo Cordeiro, representante do Conseg do Guatupê, em São José dos Pinhais, disse que esperou ansiosamente pela reunião. “Fiquei muito satisfeito com este encontro porque o secretário, em tão pouco tempo de gestão, já diagnosticou os problemas da segurança nas regiões e mostrou que está disposto a ampliar canais de comunicação com a Polícia Militar, a Polícia Civil e a comunidade”, afirmou.
Para Marli Frieda Feeken, do Conseg do bairro Costeira, a legalização dos Conselhos de Segurança e a realização de reuniões periódicas vão aproximar os gestores da segurança com a comunidade. “Queremos participar e o secretário já mostrou que o governo está aberto para essa participação, pois pretende incentivar a criação de novos conselhos e valorizar os que já existem. Isso é tudo que a sociedade quer e precisa”, disse. Para Josélia Santos, representante do Conseg do bairro Boqueirão, o encontro possibilitou maior integração dos conselhos com os representantes do governo. “Isso é fundamental para saber dos projetos e dos programas que o governo vai implantar e de que forma os moradores dos bairros podem atuar”, avaliou.
“Quero fazer um pacto com os conselhos de segurança de união em torno do Paraná. A segurança é um dever do Estado e não vamos nos omitir. É um direito e uma responsabilidade de todos. Ninguém faz nada sozinho. Qualquer gestão de segurança com bons resultados tem a participação da comunidade”, ressaltou.
Reinaldo de Almeida César também comprometeu-se a discutir com os deputados estaduais o encaminhamento de um projeto de lei para legalizar e fortalecer a atividade dos Consegs. “Os conselhos são muito importantes e queremos ampliar seu papel. Unidos, seremos mais fortes, e mais fortes, teremos mais segurança”, afirmou.
Segundo o secretário, a integração com a sociedade é um dos principais eixos de atuação da secretaria, ao lado da articulação das forças de segurança entre si e com outros órgãos governamentais: “Quem conhece melhor as questões de segurança e criminalidade de um local é quem vive no bairro. É por meio dos conselhos comunitários que temos mais consistência para análise da situação. Essa participação é muito importante e iremos valorizá-la. Vamos ouvir os conselhos porque quem participa de um conselho comunitário mostra espírito público e consciência da responsabilidade coletiva”.
REIVINDICAÇÕES – Ao lado do comandante da Polícia Militar, Marcos Teodoro Scheremetta, e do delegado-chefe da Polícia Civil, Marcus Vinicius Michelotto, o secretário ouviu as principais ponderações e reivindicações de vários integrantes dos Conselhos de Segurança.
Luis Marcelo Cordeiro, representante do Conseg do Guatupê, em São José dos Pinhais, disse que esperou ansiosamente pela reunião. “Fiquei muito satisfeito com este encontro porque o secretário, em tão pouco tempo de gestão, já diagnosticou os problemas da segurança nas regiões e mostrou que está disposto a ampliar canais de comunicação com a Polícia Militar, a Polícia Civil e a comunidade”, afirmou.
Para Marli Frieda Feeken, do Conseg do bairro Costeira, a legalização dos Conselhos de Segurança e a realização de reuniões periódicas vão aproximar os gestores da segurança com a comunidade. “Queremos participar e o secretário já mostrou que o governo está aberto para essa participação, pois pretende incentivar a criação de novos conselhos e valorizar os que já existem. Isso é tudo que a sociedade quer e precisa”, disse. Para Josélia Santos, representante do Conseg do bairro Boqueirão, o encontro possibilitou maior integração dos conselhos com os representantes do governo. “Isso é fundamental para saber dos projetos e dos programas que o governo vai implantar e de que forma os moradores dos bairros podem atuar”, avaliou.