O prédio que abrigará o Centro de Excelência em Geociências (CEG), nas dependências do Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, está quase pronto e até o fim deste mês terá um laudo pericial concluído. A partir deste laudo serão identificados possíveis reparos e feitos os ajustes necessários para o pleno funcionamento do Centro, afirma o diretor-presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcisio Mossato Pinto.
O modelo de gestão do Centro foi debatido em reunião, realizada nesta terça-feira (6), por técnicos do IAP, da Fundação João José Bigarella (FUNABI)), da Ecoparaná e da assessoria jurídica da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA).
O Centro de Excelência de Geociência está previsto para funcionar em uma área total de 4 mil metros quadrados, sendo 2,4 mil para exposições, contando com auditório destinado a palestras e projeções e ainda uma biblioteca temática. Com localização privilegiada, será instalado no local das antigas piscinas e nas proximidades dos arenitos, que são as maiores atrações do Parque Vila Velha.
Inicialmente, o projeto previa a instalação de um museu, mas a denominação foi alterada para Centro de Excelência.“A legislação pertinente a museus exige protocolos rigorosos, não atendidos para este caso. Não é descartada a possibilidade de, no futuro, o CEG ser elevado à categoria de museu”, explica o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk.
GESTÃO - A Fundação João José Bigarella, responsável durante a administração estadual anterior pela elaboração do projeto de exposição e formação de acervo para o futuro Centro, pretende fazer a gestão do espaço com ações de educação ambiental e orientação aos visitantes do parque que se dirigirem ao CEG.
Na reunião, o IAP solicitou à Fundação os documentos necessários para que as negociações tenham continuidade e que, em caso de avaliação técnica positiva, possa se elaborar um termo de convênio entre ambos. Foi solicitada à FUNABI uma proposta de atualização do projeto existente, plano de trabalho e um estudo de viabilidade econômica para a perfeita operação do Centro de Excelência.
“Esse projeto é de extrema importância social e proporcionará ao nosso Estado mais um centro de formação científica e de pesquisa, além de ampliar as opções de turismo do Parque”, disse o dirigente da FUNABI, Glaucon Horrocks.
O modelo de gestão do Centro foi debatido em reunião, realizada nesta terça-feira (6), por técnicos do IAP, da Fundação João José Bigarella (FUNABI)), da Ecoparaná e da assessoria jurídica da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA).
O Centro de Excelência de Geociência está previsto para funcionar em uma área total de 4 mil metros quadrados, sendo 2,4 mil para exposições, contando com auditório destinado a palestras e projeções e ainda uma biblioteca temática. Com localização privilegiada, será instalado no local das antigas piscinas e nas proximidades dos arenitos, que são as maiores atrações do Parque Vila Velha.
Inicialmente, o projeto previa a instalação de um museu, mas a denominação foi alterada para Centro de Excelência.“A legislação pertinente a museus exige protocolos rigorosos, não atendidos para este caso. Não é descartada a possibilidade de, no futuro, o CEG ser elevado à categoria de museu”, explica o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk.
GESTÃO - A Fundação João José Bigarella, responsável durante a administração estadual anterior pela elaboração do projeto de exposição e formação de acervo para o futuro Centro, pretende fazer a gestão do espaço com ações de educação ambiental e orientação aos visitantes do parque que se dirigirem ao CEG.
Na reunião, o IAP solicitou à Fundação os documentos necessários para que as negociações tenham continuidade e que, em caso de avaliação técnica positiva, possa se elaborar um termo de convênio entre ambos. Foi solicitada à FUNABI uma proposta de atualização do projeto existente, plano de trabalho e um estudo de viabilidade econômica para a perfeita operação do Centro de Excelência.
“Esse projeto é de extrema importância social e proporcionará ao nosso Estado mais um centro de formação científica e de pesquisa, além de ampliar as opções de turismo do Parque”, disse o dirigente da FUNABI, Glaucon Horrocks.