A produtividade no embarque de grãos pelo Porto de Paranaguá aumentou 33% neste ano, passando de 1,5 mil para 2,5 mil toneladas por hora. O aumento foi possível com os dois novos shiploaders adquiridos pelo Governo do Estado, um investimentos de R$ 59 milhões. Eles começraram a funcionar dia 17 de março, no aniversário de 80 anos do Porto. Até agosto, mais dois novos equipamentos substituirão antigos, que estão operando há mais de 40 anos.
O aumento da produtividade no Corredor de Exportação está entre a série de melhoria no porto, nestes primeiros 100 dias do segundo governo de Beto Richa, frutos de invesmentos e planejamento feitos nos últimos anos.
Entraram em funcionamento as novas balanças para pesagem dos caminhões e a nova iluminação (LED) da avenida portuária. Estão em andamento as obras de reforma do cais, a dragagem de manutenção do canal de acesso ao Porto de Paranaguá. Estão sendo implantados novos tombadores e demais componentes para descarregar cargas.
“Após conseguirmos ordenar a descarga dos grãos, equilibrar o fluxo de caminhões e zerar as filas, investimos na modernização do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá”, ressaltou o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
“O balanço destes três primeiros meses do ano é muito positivo. Entregamos todas as obras e melhorias que nos foram solicitadas pela sociedade”, disse ele. “Hoje temos um Porto mais eficiente, sem filas, desburocratizado, com licenciamento ambiental e programas jamais vistos na área de sustentabilidade”, ressaltou.
O secretário disse ainda, que a revisão do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento Portuário (PDZPO) com a participação da sociedade organizada, apontou novas áreas portuárias para investimentos. “Os paranaenses podem esperar para os próximos anos mais obras, novas áreas para geração de negócios, emprego e renda, muito trabalho, gestão, diálogo e investimentos”, disse ele.
INVESTIMENTOS EM 2015 – Para este ano, a previsão do governo estadual é investir R$ 360 milhões. Estão previstos investimentos em infraestrutura marítima, infraestrutura de acostagem, infraestrutura terrestre, como a implantação de um novo sistema de combate a incêndio e a recuperação da Av. Bento Rocha, em Paranaguá.
Também estão programados investimentos em tecnologia, com a aquisição de scanners para inspeção de cargas. O meio ambiente será beneficiado com a construção da Base de Prontidão para Emergências Ambientais e ações voltadas ao monitoramento ambiental. Todos esses investimentos já encontram-se em execução.
“Nos próximos três anos faremos mensalmente uma nova entrega, seja ela, na área de tecnologia, automação, ampliação de pátios ou de projetos em execução. Ou seja, tudo aquilo que um Porto deve cuidar para permanecer e ampliar o mercado nos próximos 30 anos”, afirmou o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino.
POSIÇÃO NO MERCADO - Entre os portos brasileiros, o Porto de Paranaguá é o 1º em exportação de farelo de soja e óleo vegetal; 2º em exportação de açúcar, milho, algodão, papel (bobina), álcool, veículos; 3º em exportação de congelados, soja e madeira.
Já em importação, o Porto de Paranaguá é o 1º em fertilizantes, o 2º em pasta e outros produtos químicos e o 3º porto do país em importação de granéis sólidos, máquinas, peças e equipamentos.
PORTO DE ANTONINA – Bom desempenho foi apresentado, também, pelo Porto de Antonina. Após um ano com o mercado em baixa, o terminal voltou a ser uma porta de saída do açúcar ensacado brasileiro, com a perspectiva de exportar um volume maior do que 2012 e 2013 somados.
O primeiro carregamento de açúcar no Porto de Antonina foi em março, com 17 mil toneladas de produto proveniente do interior de São Paulo, com destino a Angola. Até o fim do ano, a expectativa é que passem por Antonina cerca de 200 mil toneladas de açúcar.
“Fizemos a dragagem de Antonina, que devolveu os 10 metros de profundidade do canal”, diz o diretor do Porto Luiz Carlos de Souza. Com isso, navios maiores e de diferentes cargas poderão atracar em Antonina. Vamos aumentar o portfólio de produtos negociados, o que fortalece a economia local.
Outra boa notícia para a cidade foi a licitação da área para arrendamento a uma empresa privada. O porto paranaense é o primeiro do Brasil a receber, da Secretaria de Portos (SEP), a autorização para licitar uma área portuária, em conformidade com a nova Lei dos Portos. Na área a ser licitada está prevista a instalação de uma indústria metal-mecânica, com investimentos de R$ 20 milhões e a geração de pelo menos 100 novos postos de trabalho.
Já a empresa russa Uralkali anunciou este ano um investimento de mais de R$ 160 milhões na área logística do Porto de Antonina, ao longo dos próximos quatro anos. Os investimentos devem dobrar a capacidade de descarregamento de fertilizantes do Porto de Antonina e incluem a construção de um novo berço de atracação no Terminal Ponta do Felix, dois novos armazéns de 120 mil toneladas e a melhoria do sistema de movimentação de cargas.
Com a obra, a capacidade de importação do terminal passa das atuais 2 milhões de toneladas para 4 milhões de toneladas por ano.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O aumento da produtividade no Corredor de Exportação está entre a série de melhoria no porto, nestes primeiros 100 dias do segundo governo de Beto Richa, frutos de invesmentos e planejamento feitos nos últimos anos.
Entraram em funcionamento as novas balanças para pesagem dos caminhões e a nova iluminação (LED) da avenida portuária. Estão em andamento as obras de reforma do cais, a dragagem de manutenção do canal de acesso ao Porto de Paranaguá. Estão sendo implantados novos tombadores e demais componentes para descarregar cargas.
“Após conseguirmos ordenar a descarga dos grãos, equilibrar o fluxo de caminhões e zerar as filas, investimos na modernização do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá”, ressaltou o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
“O balanço destes três primeiros meses do ano é muito positivo. Entregamos todas as obras e melhorias que nos foram solicitadas pela sociedade”, disse ele. “Hoje temos um Porto mais eficiente, sem filas, desburocratizado, com licenciamento ambiental e programas jamais vistos na área de sustentabilidade”, ressaltou.
O secretário disse ainda, que a revisão do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento Portuário (PDZPO) com a participação da sociedade organizada, apontou novas áreas portuárias para investimentos. “Os paranaenses podem esperar para os próximos anos mais obras, novas áreas para geração de negócios, emprego e renda, muito trabalho, gestão, diálogo e investimentos”, disse ele.
INVESTIMENTOS EM 2015 – Para este ano, a previsão do governo estadual é investir R$ 360 milhões. Estão previstos investimentos em infraestrutura marítima, infraestrutura de acostagem, infraestrutura terrestre, como a implantação de um novo sistema de combate a incêndio e a recuperação da Av. Bento Rocha, em Paranaguá.
Também estão programados investimentos em tecnologia, com a aquisição de scanners para inspeção de cargas. O meio ambiente será beneficiado com a construção da Base de Prontidão para Emergências Ambientais e ações voltadas ao monitoramento ambiental. Todos esses investimentos já encontram-se em execução.
“Nos próximos três anos faremos mensalmente uma nova entrega, seja ela, na área de tecnologia, automação, ampliação de pátios ou de projetos em execução. Ou seja, tudo aquilo que um Porto deve cuidar para permanecer e ampliar o mercado nos próximos 30 anos”, afirmou o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino.
POSIÇÃO NO MERCADO - Entre os portos brasileiros, o Porto de Paranaguá é o 1º em exportação de farelo de soja e óleo vegetal; 2º em exportação de açúcar, milho, algodão, papel (bobina), álcool, veículos; 3º em exportação de congelados, soja e madeira.
Já em importação, o Porto de Paranaguá é o 1º em fertilizantes, o 2º em pasta e outros produtos químicos e o 3º porto do país em importação de granéis sólidos, máquinas, peças e equipamentos.
PORTO DE ANTONINA – Bom desempenho foi apresentado, também, pelo Porto de Antonina. Após um ano com o mercado em baixa, o terminal voltou a ser uma porta de saída do açúcar ensacado brasileiro, com a perspectiva de exportar um volume maior do que 2012 e 2013 somados.
O primeiro carregamento de açúcar no Porto de Antonina foi em março, com 17 mil toneladas de produto proveniente do interior de São Paulo, com destino a Angola. Até o fim do ano, a expectativa é que passem por Antonina cerca de 200 mil toneladas de açúcar.
“Fizemos a dragagem de Antonina, que devolveu os 10 metros de profundidade do canal”, diz o diretor do Porto Luiz Carlos de Souza. Com isso, navios maiores e de diferentes cargas poderão atracar em Antonina. Vamos aumentar o portfólio de produtos negociados, o que fortalece a economia local.
Outra boa notícia para a cidade foi a licitação da área para arrendamento a uma empresa privada. O porto paranaense é o primeiro do Brasil a receber, da Secretaria de Portos (SEP), a autorização para licitar uma área portuária, em conformidade com a nova Lei dos Portos. Na área a ser licitada está prevista a instalação de uma indústria metal-mecânica, com investimentos de R$ 20 milhões e a geração de pelo menos 100 novos postos de trabalho.
Já a empresa russa Uralkali anunciou este ano um investimento de mais de R$ 160 milhões na área logística do Porto de Antonina, ao longo dos próximos quatro anos. Os investimentos devem dobrar a capacidade de descarregamento de fertilizantes do Porto de Antonina e incluem a construção de um novo berço de atracação no Terminal Ponta do Felix, dois novos armazéns de 120 mil toneladas e a melhoria do sistema de movimentação de cargas.
Com a obra, a capacidade de importação do terminal passa das atuais 2 milhões de toneladas para 4 milhões de toneladas por ano.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr