A exportação de grãos pelo Porto de Paranaguá deve crescer em até 2,5 milhões de toneladas em 2012. Com as melhorias operacionais realizadas ao longo do ano, diversos exportadores que haviam desistido de operar em Paranaguá estão voltando.
A dragagem de manutenção dos berços de atracação – primeira obra autorizada pelo governador Beto Richa – permitiu operação plena durante a safra de grãos. De janeiro a novembro, foram exportadas pelo porto 17 milhões de toneladas de granéis sólidos. O volume é 4% superior ao registrado em 2010 no mesmo período.
De acordo com Mauricio Silva Xavier, diretor da Gransol Granéis Sólidos, apenas a empresa que ele administra deve trazer de volta a Paranaguá 500 mil toneladas de soja e milho que estavam sendo escoadas pelo Porto de Santos. “As dificuldades criadas pelo governo anterior afugentaram muita gente. Agora, com o governo Beto Richa mais aberto ao diálogo e dando melhor condição de trabalho aos operadores, tudo ficou mais fácil”, afirmou.
Outra empresa que está voltando a operar em Paranaguá é a AGTL. De acordo com o diretor Marcos Altenburger, em 2012 voltarão ao porto paranaense um milhão de toneladas de farelos que estavam sendo escoados por São Francisco. “E estamos falando de apenas um cliente que decidiu retornar a Paranaguá. Nossa expectativa é aumentar ainda mais este volume”, disse.
Para o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, mais do que a simples recuperação de cargas, o crescimento na movimentação vai propiciar mais emprego e renda aos trabalhadores. “Esta, na verdade, sempre foi a principal meta do Governo do Estado. Trabalhamos para tornar o porto competitivo, recuperar cargas e promover mais trabalho e renda para os que atuam no sistema”, afirmou.
PARAGUAI – Para 2012, há ainda a expectativa de ampliar a exportação de soja do Paraguai pelo porto, que foi retomada este ano. Em 2011 foram exportadas 100 mil toneladas. A expectativa é que em 2012 o volume de soja paraguaia exportada por Paranaguá chegue a um milhão de toneladas. Há pelo menos oito anos o porto não escoava grãos do país vizinho por conta de dificuldades impostas aos exportadores paraguaios e políticas públicas que inviabilizavam os negócios.
A dragagem de manutenção dos berços de atracação – primeira obra autorizada pelo governador Beto Richa – permitiu operação plena durante a safra de grãos. De janeiro a novembro, foram exportadas pelo porto 17 milhões de toneladas de granéis sólidos. O volume é 4% superior ao registrado em 2010 no mesmo período.
De acordo com Mauricio Silva Xavier, diretor da Gransol Granéis Sólidos, apenas a empresa que ele administra deve trazer de volta a Paranaguá 500 mil toneladas de soja e milho que estavam sendo escoadas pelo Porto de Santos. “As dificuldades criadas pelo governo anterior afugentaram muita gente. Agora, com o governo Beto Richa mais aberto ao diálogo e dando melhor condição de trabalho aos operadores, tudo ficou mais fácil”, afirmou.
Outra empresa que está voltando a operar em Paranaguá é a AGTL. De acordo com o diretor Marcos Altenburger, em 2012 voltarão ao porto paranaense um milhão de toneladas de farelos que estavam sendo escoados por São Francisco. “E estamos falando de apenas um cliente que decidiu retornar a Paranaguá. Nossa expectativa é aumentar ainda mais este volume”, disse.
Para o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, mais do que a simples recuperação de cargas, o crescimento na movimentação vai propiciar mais emprego e renda aos trabalhadores. “Esta, na verdade, sempre foi a principal meta do Governo do Estado. Trabalhamos para tornar o porto competitivo, recuperar cargas e promover mais trabalho e renda para os que atuam no sistema”, afirmou.
PARAGUAI – Para 2012, há ainda a expectativa de ampliar a exportação de soja do Paraguai pelo porto, que foi retomada este ano. Em 2011 foram exportadas 100 mil toneladas. A expectativa é que em 2012 o volume de soja paraguaia exportada por Paranaguá chegue a um milhão de toneladas. Há pelo menos oito anos o porto não escoava grãos do país vizinho por conta de dificuldades impostas aos exportadores paraguaios e políticas públicas que inviabilizavam os negócios.