O Paraná registrou no mês de abril um avanço no ranking nacional mensal de empregos formais ficando na 13ª posição, situação de recuperação em relação ao mês anterior, onde esteve na 16ª posição, segundo levantamentos do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Para a economista do Observatório do Trabalho, da Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Suelen G. Rodrigues dos Santos, com esse resultado o Estado mostra uma recuperação de resultado, enquanto no mês anterior tinha um número de -3.855, este mês ficou com -1.163 postos formais.
“O saldo de empregos formais entre os municípios paranaenses demonstra que houve uma pulverização na criação de postos de trabalho, de modo que se observa uma dispersão entre aquelas cidades que mais geraram empregos em todo o Estado”, diz Suelen.
O saldo de empregos do país ficou em -62.844. No acumulado do ano (janeiro a março), o saldo de empregos com carteira assinada no Paraná foi de -5.994.
Entre os municípios do Paraná, 10 deles se destacaram na geração de empregos formais, como Capanema (551), Matinhos (514), Toledo (284), Medianeira (221), Marechal Cândido Rondon (196), Telêmaco Borba (182), Bocaiúva do Sul (171), Mandaguari (153), Jandaia do Sul (138) e Marialva (134) (Gráfico 4).
EMPREGABILIDADE - No Estado foram criados cerca de 217.783 novos postos de emprego formal, com carteira assinada, no período compreendido entre janeiro de 2011 e março de 2016. Este resultado coloca o Estado no 2º lugar do ranking nacional, ficando atrás somente de São Paulo (324.399 postos).
Estudos feitos pelo Observatório do Trabalho destacam ainda que o Paraná ficou em 1º entre os Estados da Região Sul, uma vez que o Rio Grane do Sul registrou 199.071 postos e Santa Catarina 193.793 no mesmo período.
Entre as Atividades que mais contrataram no Estado neste período de análise, a Abate de Suínos, Aves e Outros Pequenos Animais foi a que de longe mais se destacou. Sozinha registrou um saldo de 19.903 novos empregos formais criados. Seguida das Atividades de Comércio Varejista de Mercadorias em Geral, com predominância de Produtos Alimentícios com 16.440 novos empregos; e o Transporte Rodoviário de Carga com cerca de 12.400 novos empregos.
Saiba mais sobre o Governo do Paraná em WWW.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Para a economista do Observatório do Trabalho, da Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Suelen G. Rodrigues dos Santos, com esse resultado o Estado mostra uma recuperação de resultado, enquanto no mês anterior tinha um número de -3.855, este mês ficou com -1.163 postos formais.
“O saldo de empregos formais entre os municípios paranaenses demonstra que houve uma pulverização na criação de postos de trabalho, de modo que se observa uma dispersão entre aquelas cidades que mais geraram empregos em todo o Estado”, diz Suelen.
O saldo de empregos do país ficou em -62.844. No acumulado do ano (janeiro a março), o saldo de empregos com carteira assinada no Paraná foi de -5.994.
Entre os municípios do Paraná, 10 deles se destacaram na geração de empregos formais, como Capanema (551), Matinhos (514), Toledo (284), Medianeira (221), Marechal Cândido Rondon (196), Telêmaco Borba (182), Bocaiúva do Sul (171), Mandaguari (153), Jandaia do Sul (138) e Marialva (134) (Gráfico 4).
EMPREGABILIDADE - No Estado foram criados cerca de 217.783 novos postos de emprego formal, com carteira assinada, no período compreendido entre janeiro de 2011 e março de 2016. Este resultado coloca o Estado no 2º lugar do ranking nacional, ficando atrás somente de São Paulo (324.399 postos).
Estudos feitos pelo Observatório do Trabalho destacam ainda que o Paraná ficou em 1º entre os Estados da Região Sul, uma vez que o Rio Grane do Sul registrou 199.071 postos e Santa Catarina 193.793 no mesmo período.
Entre as Atividades que mais contrataram no Estado neste período de análise, a Abate de Suínos, Aves e Outros Pequenos Animais foi a que de longe mais se destacou. Sozinha registrou um saldo de 19.903 novos empregos formais criados. Seguida das Atividades de Comércio Varejista de Mercadorias em Geral, com predominância de Produtos Alimentícios com 16.440 novos empregos; e o Transporte Rodoviário de Carga com cerca de 12.400 novos empregos.
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