O governador Beto Richa afirmou na noite de segunda-feira (20/06) que o Estado vive um novo ciclo de atração de investimentos produtivos e, em seis meses, já negocia a instalação ou ampliação de plantas industriais com 70 empresas interessadas em utilizar incentivos do programa Paraná Competitivo. “Hoje existe diálogo, investimento em infraestrutura e, principalmente, segurança jurídica”, afirmou Richa, convidando os industriais paranaenses a acessar os benefícios do programa para ampliar a produção.
A afirmação foi feita durante a solenidade de abertura do Congresso Paranaense da Indústria, realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba e que tem como tema central a competitividade. No evento, Richa disse que o governo trabalha em parceria com entidades do setor privado e o governo federal para aprofundar a formulação de uma política industrial efetiva para o Paraná. “Estamos atuando na definição de diretrizes que contemplem as diferentes cadeias produtivas, do processamento e transformação industrial às atividades de distribuição e suporte”, informou.
De acordo com o governador, o propósito da política será o de sincronizar vários mecanismos técnicos, fiscais e econômicos para permitir, entre outras coisas, a produção de produtos com maior valor agregado. “Esta estratégia abre novos desafios, e um deles é harmonizar o crescimento econômico com a preservação do meio ambiente”, completou. “Nosso interesse é fortalecer a indústria para gerar riquezas, empregos e qualidade de vida para os paranaenses”, ressaltou o governador.
Para o presidente da Federação, Rodrigo da Rocha Loures, é vital para o Paraná construir uma política industrial própria, que esteja alinhada com a estratégia federal de estímulo à produção, hoje chamada de Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). “A política industrial é algo que tem a ver com outras políticas públicas. Alcançar bons níveis de competitividade exige esforços das empresas, do país, dos estados e das cidades”, disse ele.
Richa destacou que o Congresso Paranaense da Indústria serve para fortalecer o diálogo entre o poder público e o setor produtivo. “É um propósito nobre que está em linha com os princípios fundamentais de nossa gestão à frente do governo do Estado. Estaremos sempre abertos ao diálogo e à parceria com os demais setores da sociedade”, afirmou ao apresentar um balanço das primeiras medidas para modernização da infraestrutura paranaense.
INFRAESTRUTURA - Ele lembrou que nos primeiros dois meses de governo foi realizada a dragagem de berços de atracação do Porto de Paranaguá e que o Estado já obteve a licença ambiental para realizar a dragagem de aprofundamento do canal de acesso, que será feita com recursos próprios e do governo federal.
O governador também afirmou que o governo estadual atua para ampliação da competitividade do setor produtivo paranaense por meio de negociações com as concessionárias de estradas para reduzir as tarifas do pedágio. “Sem quebra de contratos, queremos definir valores que atendam as necessidades da economia paranaense”, disse Richa.
Além disso, ele destacou o diálogo que vem tendo com o governo federal para viabilizar investimentos em aeroportos, rodovias e novas alternativas ferroviárias. Citou como exemplo o projeto de construção da ferrovia ligando Cascavel a Maracaju, no Mato Grosso do Sul. A obra é estimada em R$ 1,6 bilhão e a Valec, empresa de engenharia ligada ao Ministério dos Transportes, já lançou edital para a contratação dos estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental do trecho.
CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL – Richa ressaltou ainda as iniciativas do governo do Estado para melhorar a qualidade da educação e a formação profissional da população. “Nosso objetivo é oferecer no Paraná um ensino público de excelência. Um dos nossos focos é a capacitação de mão de obra”, disse.
O governador afirmou que, para isso, vai estimular a sinergia com as universidades estaduais, UFPR, UTFPR, o Instituto Federal do Paraná, sindicatos, empresas, entidades e o Sistema S, para ampliar os mecanismos de capacitação profissional no Estado.
Durante a cerimônia, Richa lembrou que o forte crescimento nacional, no ano passado, demonstrou que a infraestrutura e educação são os dois grandes gargalos para o desenvolvimento sustentado do País. “Por isso nossa gestão tem o compromisso de priorizar os investimentos nestes dois setores, com um viés orientado pela inovação e a tecnologia”, afirmou.
A afirmação foi feita durante a solenidade de abertura do Congresso Paranaense da Indústria, realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba e que tem como tema central a competitividade. No evento, Richa disse que o governo trabalha em parceria com entidades do setor privado e o governo federal para aprofundar a formulação de uma política industrial efetiva para o Paraná. “Estamos atuando na definição de diretrizes que contemplem as diferentes cadeias produtivas, do processamento e transformação industrial às atividades de distribuição e suporte”, informou.
De acordo com o governador, o propósito da política será o de sincronizar vários mecanismos técnicos, fiscais e econômicos para permitir, entre outras coisas, a produção de produtos com maior valor agregado. “Esta estratégia abre novos desafios, e um deles é harmonizar o crescimento econômico com a preservação do meio ambiente”, completou. “Nosso interesse é fortalecer a indústria para gerar riquezas, empregos e qualidade de vida para os paranaenses”, ressaltou o governador.
Para o presidente da Federação, Rodrigo da Rocha Loures, é vital para o Paraná construir uma política industrial própria, que esteja alinhada com a estratégia federal de estímulo à produção, hoje chamada de Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). “A política industrial é algo que tem a ver com outras políticas públicas. Alcançar bons níveis de competitividade exige esforços das empresas, do país, dos estados e das cidades”, disse ele.
Richa destacou que o Congresso Paranaense da Indústria serve para fortalecer o diálogo entre o poder público e o setor produtivo. “É um propósito nobre que está em linha com os princípios fundamentais de nossa gestão à frente do governo do Estado. Estaremos sempre abertos ao diálogo e à parceria com os demais setores da sociedade”, afirmou ao apresentar um balanço das primeiras medidas para modernização da infraestrutura paranaense.
INFRAESTRUTURA - Ele lembrou que nos primeiros dois meses de governo foi realizada a dragagem de berços de atracação do Porto de Paranaguá e que o Estado já obteve a licença ambiental para realizar a dragagem de aprofundamento do canal de acesso, que será feita com recursos próprios e do governo federal.
O governador também afirmou que o governo estadual atua para ampliação da competitividade do setor produtivo paranaense por meio de negociações com as concessionárias de estradas para reduzir as tarifas do pedágio. “Sem quebra de contratos, queremos definir valores que atendam as necessidades da economia paranaense”, disse Richa.
Além disso, ele destacou o diálogo que vem tendo com o governo federal para viabilizar investimentos em aeroportos, rodovias e novas alternativas ferroviárias. Citou como exemplo o projeto de construção da ferrovia ligando Cascavel a Maracaju, no Mato Grosso do Sul. A obra é estimada em R$ 1,6 bilhão e a Valec, empresa de engenharia ligada ao Ministério dos Transportes, já lançou edital para a contratação dos estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental do trecho.
CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL – Richa ressaltou ainda as iniciativas do governo do Estado para melhorar a qualidade da educação e a formação profissional da população. “Nosso objetivo é oferecer no Paraná um ensino público de excelência. Um dos nossos focos é a capacitação de mão de obra”, disse.
O governador afirmou que, para isso, vai estimular a sinergia com as universidades estaduais, UFPR, UTFPR, o Instituto Federal do Paraná, sindicatos, empresas, entidades e o Sistema S, para ampliar os mecanismos de capacitação profissional no Estado.
Durante a cerimônia, Richa lembrou que o forte crescimento nacional, no ano passado, demonstrou que a infraestrutura e educação são os dois grandes gargalos para o desenvolvimento sustentado do País. “Por isso nossa gestão tem o compromisso de priorizar os investimentos nestes dois setores, com um viés orientado pela inovação e a tecnologia”, afirmou.