A Secretaria de Estado da Educação avalia que a reforma do ensino médio, anunciada na quinta-feira (22) pelo governo federal, é positiva para os estudantes. O Paraná vai aderir às diretrizes, mas a Secretaria destaca que a metodologia a ser aplicada no Estado para acomodar as mudanças será antes amplamente debatida com a comunidade escolar e passará também por avaliação do Conselho Estadual da Educação.
No início de novembro deste ano, antes do período de matrículas, serão promovidos seminários para debater o tema com a comunidade escolar: professores, funcionários, estudantes, pais e responsáveis.
Para 2017, será montado projeto piloto, a princípio nas maiores cidades do Estado, para avaliar a nova sistemática proposta pelo MEC, aliando a Base Nacional Comum Curricular e as cinco ênfases: linguagem, matemática, ciências sociais e humanas, ciências da natureza e formação técnica e profissional.
No Paraná, serão mantidas as disciplinas de Sociologia, Filosofia, Artes e Educação Física.
“Algo precisa ser feito em relação ao ensino médio. Vejo com bons olhos a autonomia oferecida aos estudantes”, disse a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres. Ela também considera positivo o aumento da oferta de unidades com ensino em tempo integral. O Paraná já tem, atualmente, três escolas em tempo integral para a etapa do médio e vai aderir aos editais do governo federal para aumentar esse tipo de oferta.
Em relação ao impacto orçamentário das mudanças, a Secretaria fará estudos conjuntos envolvendo as superintendências da Educação (área pedagógica) e de Desenvolvimento Educacional (infraestrutura e matrículas).
A secretária destaca, ainda, a qualidade dos profissionais da educação no Paraná, suprindo a eventual necessidade de contratações de profissionais com “notório saber” para os cursos de formação técnica. “Temos excelentes quadros nos nossos cursos de formação profissional”, frisou Ana Seres.
No início de novembro deste ano, antes do período de matrículas, serão promovidos seminários para debater o tema com a comunidade escolar: professores, funcionários, estudantes, pais e responsáveis.
Para 2017, será montado projeto piloto, a princípio nas maiores cidades do Estado, para avaliar a nova sistemática proposta pelo MEC, aliando a Base Nacional Comum Curricular e as cinco ênfases: linguagem, matemática, ciências sociais e humanas, ciências da natureza e formação técnica e profissional.
No Paraná, serão mantidas as disciplinas de Sociologia, Filosofia, Artes e Educação Física.
“Algo precisa ser feito em relação ao ensino médio. Vejo com bons olhos a autonomia oferecida aos estudantes”, disse a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres. Ela também considera positivo o aumento da oferta de unidades com ensino em tempo integral. O Paraná já tem, atualmente, três escolas em tempo integral para a etapa do médio e vai aderir aos editais do governo federal para aumentar esse tipo de oferta.
Em relação ao impacto orçamentário das mudanças, a Secretaria fará estudos conjuntos envolvendo as superintendências da Educação (área pedagógica) e de Desenvolvimento Educacional (infraestrutura e matrículas).
A secretária destaca, ainda, a qualidade dos profissionais da educação no Paraná, suprindo a eventual necessidade de contratações de profissionais com “notório saber” para os cursos de formação técnica. “Temos excelentes quadros nos nossos cursos de formação profissional”, frisou Ana Seres.